Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 16 de 16
Filtrar
1.
Braz. J. Anesth. (Impr.) ; 72(6): 762-767, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1420631

RESUMEN

Abstract Backgrounds Procedures for Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) prevention are mostly based on identification of the risk factors before administering antiemetic drugs. The purpose of this study was to evaluate the impact of the extended use of antiemetic on the PONV in the Postanesthetic Care Unit (PACU). Methods Two separate 4-year periods (2007-2010, P1, and (2015-2018, P2) were evaluated. During P1, the protocol consisted of dexamethasone and droperidol for patients with a locally adapted high PONV score, followed by ondansetron for rescue in the PACU. For Period 2, dexamethasone (8 mg) and ondansetron (4 mg) were administered in patients under general or regional anesthesia, or sedation longer than 30 minutes, while droperidol (1.25 mg) in rescue was injected in cases of PONV in the PACU. An Anesthesia Information Management System was used to evaluate the intensity score of PONV (1 to 5), putative compliance, sedation, and perioperative opioid consumption upon arrival in the PACU. Results A total of 27,602 patients were assessed in P1 and 36,100 in P2. The administration of dexamethasone and ondansetron increased several fold (p < 0.0001). The high PONV scores were more improved in P2 than in P1, with scores (3+4+5) for P1 vs. P2, p < 0.0001. Overall, 99.7% of the patients in P2 were asymptomatic at discharge. Morphine consumption decreased from 6.9±1.5 mg in P1 to 3.5 ± 1.5 mg in P2 (p < 0.0001). Discussion The extension of pharmacological prevention of PONV was associated with a decrease in the intensity of severe PONV. However, uncertainty regarding confounding factors should not be ignored. IRB nº 92012/33465


Asunto(s)
Humanos , Antieméticos/uso terapéutico , Neoplasias , Dexametasona/uso terapéutico , Método Doble Ciego , Estudios Retrospectivos , Ondansetrón/uso terapéutico , Náusea y Vómito Posoperatorios/tratamiento farmacológico , Droperidol/efectos adversos , Droperidol/uso terapéutico
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(4): 244-248, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-755133

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES:

The prophylactic effect of ondansetron on subarachnoid morphine-induced pruritus is controversial, while evidence suggests that droperidol prevents pruritus. The aim of this study is to compare the effects of droperidol and ondansetron on subarachnoid morphine-induced pruritus.

METHODS:

180 ASA I or II patients scheduled to undergo cesarean sections under subarachnoid anesthesia combined with morphine 0.2 mg were randomized to receive, after the child's birth, metoclopramide 10 mg (Group I - control), droperidol 2.5 mg (Group II) or ondansetron 8 mg (Group III). Postoperatively, the patients were assessed for pruritus (absent, mild, moderate or severe) or other side effects by blinded investigators. Patients were also blinded to their group allocation. The tendency to present more severe forms of pruritus was compared between groups. NNT was also determined.

RESULTS:

Patients assigned to receive droperidol [Proportional odds ratio: 0.45 (95% confidence interval 0.23-0.88)] reported less pruritus than those who received metoclopramide. Ondansetron effect was similar to metoclopramide [Proportional odds ratio: 0.95 (95% confidence interval 0.49-1.83)]. The NNT for droperidol and ondansetron was 4.0 and 14.7, respectively.

CONCLUSIONS:

Ondansetron does not inhibit subarachnoid morphine-induced pruritus.

.

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:

O efeito profilático do ondansetron sobre prurido provocado pela morfina subaracnoidea é controverso, enquanto evidências sugerem que o droperidol previne o prurido. O objetivo do presente trabalho é comparar o efeito do droperidol com o do ondansetron sobre o prurido provocado pela morfina subaracnoidea.

MÉTODOS:

180 pacientes ASA I ou II programadas para serem submetidas a cesarianas sob anestesia subaracnoidea à qual foram acrescentados 0,2 mg de morfina foram divididas aleatoriamente para receber, logo após o nascimento da criança, 10 mg de metoclopramida (grupo I - controle), 2,5 mg de droperidol (grupo II),ou 8 mg de ondansetron (grupo III). No período pós-operatório as pacientes foram avaliadas quanto ao prurido (ausente, leve, moderado ou intenso) ou outros efeitos colaterais por observadores que não sabiam a alocação das pacientes. As pacientes também não sabiam da sua alocação. Os grupos foram comparados pela sua tendência a apresentar formas mais severas de prurido. Também determinamos o NNT.

RESULTADOS:

As pacientes alocadas para receber droperidol [Odds RatioProporcional: 0,45 (Intervalo de Confiança de 95% 0,23 - 0,88)] relataram menos prurido do que as que receberam metoclopramida. O efeito do ondansetron foi semelhante ao da metoclopramida [Odds Ratio Proporcional: 0,95 (Intervalo de Confiança de 95% 0,49 - 1,83)]. O NNT do droperidol foi 4,0 e o do ondansetron foi 14,7.

CONCLUSÕES:

O ondansetron não inibiu o prurido provocado pela morfina subaracnoidea.

.

JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS:

El efecto profiláctico del ondansetrón sobre el prurito provocado por la morfina subaracnoidea es controvertido, mientras las evidencias nos muestran que el droperidol previene el prurito. El objetivo del presente trabajo es comparar el efecto del droperidol con el del ondansetrón sobre el prurito provocado por la morfina subaracnoidea.

MÉTODOS:

Ciento ochenta pacientes ASA I o II programadas para someterse a cesáreas bajo anestesia subaracnoidea a la cual se le añadió 0,2 mg de morfina fueron divididas aleatoriamente para recibir, inmediatamente después del nacimiento del niño, 10 mg de metoclopramida (grupo I-control), 2,5 mg de droperidol (grupo II) u 8 mg de ondansetrón (grupo III). En el período postoperatorio las pacientes fueron evaluadas en cuanto al prurito (ausente, leve, moderado o intenso) u otros efectos colaterales por observadores que no sabían nada respecto de la ubicación de las pacientes. Las pacientes tampoco conocían su propia ubicación. Los grupos fueron comparados por su tendencia a presentar formas más severas de prurito. También se determinó el NNT.

RESULTADOS:

Las pacientes aleatorizadas para recibir droperidol (odds ratioproporcional: 0,45 [intervalo de confianza del 95%: 0,23-0,88]) relataron menos prurito que las que recibieron metoclopramida. El efecto del ondansetrón fue similar al de la metoclopramida (odds ratio proporcional: 0,95 [intervalo de confianza del 95%: 0,49-1,83-+). El NNT del droperidol fue 4 y el del ondansetrón 14,7.

CONCLUSIONES:

El ondansetrón no inhibió el prurito provocado por la morfina subaracnoidea.

.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Prurito/prevención & control , Ondansetrón/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Morfina/efectos adversos , Prurito/inducido químicamente , Cesárea/métodos , Método Doble Ciego , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/efectos adversos , Anestesia Obstétrica/efectos adversos , Anestesia Obstétrica/métodos , Metoclopramida/uso terapéutico , Morfina/administración & dosificación
3.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 614-622, nov.-dez. 2008. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-497059

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A profilaxia de náuseas e vômitos pós-operatórios foi objeto de muitos estudos. O objetivo desta pesquisa foi comparar antieméticos e associações na prevenção de náuseas e vômitos pós-operatórios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I e II, foram submetidas a procedimentos cirúrgicos ginecológicos, sob bloqueio peridural associado à anestesia geral. No Grupo Metoclopramida (GM), administrou-se 20 mg; no Grupo Dexametasona (GDe), injetou-se 8 mg; no Grupo Droperidol (GDr) administrou-se 1,25 mg; no Grupo Ondansetron (GO) injetou-se 8 mg; no Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) administrou-se, respectivamente, 8 mg e 4 mg; no Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) injetou-se 1,25 mg e 4 mg; no Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) administrou-se 8 mg, 0,625 mg e 4 mg. A presença de náuseas e vômitos foi observada nos momentos de 6, 12, 24 e 36 horas após o término do ato operatório. RESULTADOS: A incidência total de episódios de náuseas foi de quatro no GDeDrO, seis no GO, seis no GDrO, 11 no GDe, 11 no GDeO, 18 no GM e 22 no GDr. Aplicando-se o teste do Qui-quadrado ou o teste de Fisher, ocorreu diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre o GM e os grupos GO, GDrO e GDeDrO; entre o GDeO e o grupo GDeDrO. A incidência total de episódios de vômitos foi de três no GO, três no GDeDrO, seis no GDrO, sete no GDe, sete no GDeO, desz no GDr e 13 no G. Verificou-se diferença estatística significativa entre o GDr e os grupos GO e GDeDrO; entre o GM e os grupos GO e GDeDrO. CONCLUSÕES: A associação dexametasona-droperidol-ondansetron e o ondansetron foram mais eficazes na profilaxia de náuseas e vômitos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Prophylaxis of postoperative nausea and vomiting has been the subject of several studies. The objective of the present study was to compare anti-emetics, and their association, in the prevention of postoperative nausea and vomiting. METHODS: Seventy patients, ASA I and II, underwent epidural block associated with general anesthesia for gynecologic surgeries. Patients in the Metochlopramide Group (MG) received 20 mg of the drug; the Dexamethasone Group (DeG) received 8 mg; the Droperidol Group (DrG) received 1.25 mg; the Ondansetron Group (OG) received 8 mg; the Dexamethasone-Ondansetron Group (DeOG) received 8 mg and 4 mg, respectively; the Droperidol-Ondansetron Group (DrOG) received 1.25 mg and 4 mg, respectively; the Dexamethasone-Droperidol-Ondansetron Group (DeDrOG) received 8 mg, 0.625 mg, and 4 mg. The presence of nausea and vomiting was evaluated at 6, 12, 24, and 36 hours after the end of the surgery. RESULTS: The total incidence of episodes of nausea per group is as follows: 4 in DeDrOG, 6 in OG, 6 in DrOG, 11 in DeG, 11 in DeOG, 18 in MG, and 22 in DrG. The Chi-square and Fisher exact tests indicated statistically significant differences between DrG and DeG, DOG, DrOG, DeOG, and DeDrOG; between MG and OG, DrOG, and DeDrOG; and between DeOG and DeDrOG. And the incidence of vomiting was: 3 in OG, 3 in DeDrOG, 6 in DrOG, 7 in DeG, 7 in DeOG, and 10 in DrG, and 13 in G. There was a statistically significant difference between DrG and OG and DeDrOG; and between MG and OG and DeDrOG. CONCLUSIONS: The association dexamethasone-droperidol-ondansetron and ondansetron alone were more effective in the prophylaxis of nausea and vomiting.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La profilaxis de náusea y vómito postoperatorios fue objeto de muchos estudios. El objetivo de esta investigación fue comparar antieméticos y asociaciones en la prevención de náusea y vómito postoperatorios. MÉTODO: Setenta pacientes, ASA I y II, fueron sometidas a procedimientos quirúrgicos ginecológicos, bajo bloqueo epidural asociado a la anestesia general. En el Grupo Metoclopramida (GM), se administró 20 mg; en el Grupo Dexametasona (GDe), se inyectó 8 mg; en el Grupo Droperidol (GDr) se administró 1,25 mg; en el Grupo Ondansetron (GO) se inyectó 8mg; en el Grupo Dexametasona-Ondansetron (GDeO) se administró respectivamente 8 mg y 4mg; en el Grupo Droperidol-Ondansetron (GDrO) se inyectó 1,25 mg y 4 mg; en el Grupo Dexametasona-Droperidol-Ondansetron (GDeDrO) se administró 8mg, 0,625 mg y 4mg. La presencia de náuseas y vómitos fue observada en los momentos de 6, 12, 24 y 36 horas después del término de la operación. RESULTADOS: La incidencia total de episodios de náuseas fue de 4 en el GDeDrO, 6 en el GO, 6 en el GDrO, 11 en el GDe, 11 en el GDeO, 18 en el GM y 22 en el GDr. Al aplicar el test del Chi-cuadrado o el test de Fisher, se comprobó la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GDe, GDO, GDrO, GDeO, GDeDrO; entre el GM y los grupos GO, GDrO y GDeDrO; entre el GDeO y el grupo GDeDrO. La incidencia total de episodios de vómitos fue de 3 en el GO, 3 en el GDeDrO, 6 en el GDrO, 7 en el GDe, 7 en el GDeO, 10 en el GDr y 13 en el G. Se comprobó así mismo, la diferencia estadística significativa entre el GDr y los grupos GO y GDeDrO; entre el GM y los grupos GO y GDeDrO. CONCLUSIONES: La asociación dexametasona-droperidol-ondansetron y el ondansetron fueron más eficaces en la profilaxis de náuseas y vómitos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Dexametasona/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Atragantamiento/prevención & control , Procedimientos Quirúrgicos Ginecológicos , Metoclopramida/uso terapéutico , Ondansetrón/uso terapéutico
4.
Rev. bras. anestesiol ; 58(1): 35-44, jan.-fev. 2008. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-473072

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A incidência de náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO) gira em torno de 30 por cento. A profilaxia de NVPO foi objeto de múltiplos estudos, tanto para tentar diminuir esse problema como para comparar o índice custo-benefício do tratamento utilizado. Esse estudo comparou a eficácia de cinco fármacos antieméticos em apendicectomia. MÉTODO: Estudo clínico prospectivo controlado, duplamente encoberto de 150 pacientes ASA I e II com IMC < 30, submetidos a apendicectomia. Os pacientes foram divididos em seis grupos: Grupo 1 (n = 25): 5 mL solução fisiológica a 0,9 por cento; Grupo 2 (n = 25): droperidol 0,625 mg; Grupo 3 (n = 25): metoclopramida 20 mg; Grupo 4 (n = 25): tropisetron 5 mg; Grupo 5 (n = 25): granisetron 1 mg; Grupo 6 (n = 25): dexametasona 4 mg. A monitoração foi realizada com ECG, PANI, SpO2, P ET CO2, analisador de gases anestésicos e estimulador de nervo periférico. Foi avaliada a presença de NVPO, complicações e o grau de satisfação nas primeiras 48 horas. RESULTADOS: O droperidol apresentou incidência 4 por cento de NVPO, os grupos de granisetron, tropisetron e metoclopramida apresentaram 12 por cento de NVPO (p < 0,05). O grupo de dexametasona apresentou 24 por cento e o controle 28 por cento de NVPO. CONCLUSÕES: Na profilaxia de NVPO em apendicectomia de urgência o uso de baixas doses de droperidol foi mais efetivo que o dos outros fármacos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: It is calculated that the incidence of postoperative nausea and vomiting (PONV) is approximately 30 percent. The prophylaxis of PONV has been the subject of several studies, both to decrease this problem and to compare the cost-benefit ration of the treatment used. The objective of this study was to compare the efficacy of 5 antiemetic drugs with a control group in emergency appendectomy. METHODS: A controlled, double-blind, prospective study with 150 patients, ASA I and II, BMI < 30, undergoing appendectomy, was undertaken. Patients were divided in six groups: Group 1 (n = 25): 5 mL of normal saline; Group 2 (n = 25): 0.625 mg of droperidol; Group 3 (n = 25): 20 mg of metoclopramide; Group 4 (n = 25): 5 mg of tropisetron; Group 5 (n = 25): 1 mg of granisetron; Group 6 (n = 25): 4 mg of dexamethasone. Monitoring included ECG, non-invasive blood pressure, O2 saturation, P ET CO2, anesthetic gas analyzer and peripheral nerve stimulator. The presence of PONV, complications and the degree of satisfaction in the first 48 hours were evaluated. RESULTS: The incidence of PONV in the droperidol group was 4 percent while in the granisetron, tropisetron and metoclopramide groups it was 12 percent (p < 0.05). The dexamethasone group had a 24 percent incidence and the control group 28 percent. CONCLUSIONS: Low doses of droperidol were more effective in the prophylaxis of PONV in emergency appendectomy than the other drugs.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La incidencia de náuseas y vómitos peri operatorios (NVPO) se estima en un 30 por ciento. La profilaxis de NVPO ha sido objetivo de múltiples estudios, tanto para intentar disminuir este problema como a su vez comparar índice costo-beneficio de la terapia utilizada. Este estudio evalúa la utilización de 5 fármacos antieméticos en relación a grupo control para apendicectomía de urgencia. MÉTODO: Estudio clínico prospectivo controlado, doble ciego de 150 pacientes ASA I y II con IMC < 30, beneficiarios de apendicectomía. Los pacientes fueron divididos en seis grupos: Grupo 1 (n = 25): 5 ml solución salina; Grupo 2 (n = 25): droperidol 0,625 mg; Grupo 3 (n = 25): metoclopramida 20 mg; Grupo 4 (n = 25): tropisetrón 5 mg; Grupo 5 (n = 25): granisetrón 1 mg; Grupo 6 (n = 25): dexametasona 4 mg. El monitoreo se realizó con ECG, NIBP, SATO2, P ET CO2, analizador de gases anestésicos y ENP. Se evaluó la presencia de NVPO, complicaciones y grado de satisfacción en las primeras 48 horas. RESULTADOS: Droperidol presentó un 4,0 por ciento de NVPO en comparación con los grupos de granisetrón, tropisetrón y metoclopramida que presentaron un 12,0 por ciento de NVPO (p < 0,05). El grupo de dexametasona presento 24,0 por ciento y el control un 28,0 por ciento de NVPO. CONCLUSIONES: En la profilaxis para NVPO en la apendicectomía de urgencia se muestra más efectivo el uso de dosis bajas de droperidol en comparación con otros fármacos.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Abdomen/cirugía , Antieméticos/uso terapéutico , Náusea y Vómito Posoperatorios/prevención & control , Método Doble Ciego , Dexametasona/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Granisetrón/uso terapéutico , Indoles/uso terapéutico , Metoclopramida/uso terapéutico , Estudios Prospectivos , Adulto Joven
5.
Rev. argent. anestesiol ; 65(2): 107-116, abr.-jun. 2007. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-466142

RESUMEN

Introducción y objetivos: La incidencia de náuseas y vómitos posoperatorios (NVPO) se estima en un 30 por ciento. La profilaxis de NVPO ha sido objetivo de múltiples estudios, tanto para intentar disminuir este problema como para comparar el índice costo-beneficio de la terapia utilizada. En este estudio se compara, evaluando los índices costo/beneficio, la eficacia de cinco fármacos antieméticos utilizados para apendicectomía de urgencia con la de un grupo control. Pacientes y método: Estudio clínico prospectivo controlado, doble ciego, de 150 pacientes ASA I-II con IMC<30, sometidos a apendicectomía. Los pacientes fueron divididos en seis grupos; Grupo 1 (n= 25): 5 ml de solución salina; Grupo 2 (n= 25): droperidol, 0,625 mg; Grupo 3 (n= 25): metoclopramida, 20 mg; Grupo 4 (n= 25): tropisetrón, 5 mg; Grupo 5 (n= 25): granisetrón,1 mg; Grupo 6 (n= 25): dexametasona, 4 mg. El monitoreo se realizó con ECG, NIBP, SATO2, EtCO2, analizador de gases anestésicos y ENP. Se evaluaron: la presencia de NVPO, las complicaciones y el grado de satisfacción en las primeras 48 horas. Resultados: La incidencia de NVPO en el grupo del droperidol fue de un 4,0 por ciento, mientras que en los grupos de granisetrón, tropisetrón y metoclopramida fue de 12,0 por ciento (p < 0.05). En el grupo de la dexametasona y en el de control se observó una incidencia de NVPO de 24,0 y 28,0 por ciento respectivamente. Conclusiones: En la profilaxis para NVPO en apendicectomía de urgencia, el uso de dosis bajas de doperidol es más efectivo que el empleo de otros fármacos, siendo excelente su índice costo-beneficio.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Persona de Mediana Edad , Apendicectomía , Antieméticos/uso terapéutico , Náusea y Vómito Posoperatorios/epidemiología , Náusea y Vómito Posoperatorios/prevención & control , Anestesia General/efectos adversos , Anestesia General/métodos , Análisis Costo-Beneficio , Dexametasona/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Urgencias Médicas , Granisetrón , Indoles/uso terapéutico , Complicaciones Posoperatorias
6.
Rev. méd. Chile ; 134(6): 697-702, jun. 2006. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-434616

RESUMEN

Background: Dexamethasone is useful as prophylaxis for postoperative nausea and vomiting (PONV). Aim: To study the short term efficacy of dexamethasone to treat PONV in adults without prophylaxis, and compare its efficacy with that of droperidol and ondansetron. Material and methods: A prospective study was performed with 120 consecutive adult patients presenting PONV in the postanesthesia care unit (PACU) at a University teaching hospital. During the occurrence of PONV, patients were randomized to receive in a double blind manner dexamethasone 8 mg IV (Group 1, n=40), droperidol 1.25 mg IV (Group 2, n=40), or ondansetron 2 mg IV (Group 3, n=40). Risk factors for PONV were recorded. Evaluations were made until discharge from the PACU and included presence of PONV, degree of sedation, and other potential adverse effects of the study drugs. Short term efficacy was defined as the percentage of patients free of PONV during all the stay in PACU after treatment. Results: General data was similar for the 3 groups. Mean ± SD stay in PACU after treatment was 101±34 minutes in Group 1, 93±33 minutes in Group 2, and 99±32 minutes in Group 3 (NS). Short term efficacy (CI 95%) was 55% (40-70%) in Group 1, 90% (81-99%) in Group 2, and 63% (48-78%) in Group 3 (p <0.05 for group 2 vs 1 and 3). There were no adverse effects attributable to the study drugs. Conclusions: Short term efficacy of dexamethasone to treat PONV was similar to ondansetron, but inferior to droperidol. Further studies are needed to define the duration of this effect of dexamethasone.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Antieméticos/uso terapéutico , Dexametasona/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Ondansetrón/uso terapéutico , Náusea y Vómito Posoperatorios/tratamiento farmacológico , Análisis de Varianza , Método Doble Ciego , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento
7.
Rev. bras. anestesiol ; 56(1): 28-33, jan.-fev. 2006. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-426141

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso espinhal de opióides pode causar alguns efeitos indesejáveis, dentre os quais, o mais freqüente é o prurido que, apesar de sua baixa morbidade, pode proporcionar desconforto intenso ao paciente e prolongar o período de internação. O objetivo deste estudo foi avaliar diversas opções terapêuticas no tratamento profilático do prurido após administração de sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Foram distribuídos de maneira aleatória, por sorteio, 100 pacientes a serem submetidos à intervenção cirúrgica não-obstétricas em cinco grupos, de acordo com o tratamento utilizado: controle (ausência de tratamento - C); droperidol 2,5 mg (D); nalbufina 10 mg (N); associação dos medicamentos anteriores (DN) e ondansetron 8 mg (O). O prurido foi avaliado quantitativamente 30 minutos, 1, 2, e 3 horas após a administração subaracnóidea de sufentanil. RESULTADOS: Os grupos C e O apresentaram incidência significativamente maior de prurido em relação aos grupos D, N e DN. Entretanto, não houve diferença significativa na necessidade de tratamento específico com naloxona entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: O tratamento profilático do prurido neste estudo, independentemente do fármaco utilizado, diminuiu sua intensidade e limitou a necessidade de tratamento específico com naloxona.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Prurito/tratamiento farmacológico , Sufentanilo/efectos adversos , Ondansetrón/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Nalbufina/uso terapéutico , Combinación de Medicamentos
8.
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-44440

RESUMEN

This prospective, double-blind, randomized, controlled trial was performed to evaluate the antiemetic effectiveness and side effects of adding droperidol to morphine delivered via a patient-controlled analgesia (PCA) device in 94 women undergoing transabdominal hysterectomy with a standardized anesthetic regimen. They were randomly allocated to receive postoperative PCA as either bolus doses of morphine I mg or a combination of morphine 1 mg and 0.0625 mg droperidol with a lockout interval of 5 minutes and no continuous infusion. The incidence of nausea 6-18 hours postoperatively and 18-24 hours postoperatively was significantly lower in the morphine and droperidol group than in the morphine only group and its severity 2-6 hours, 6-18 hours, and 18-24 hours postoperatively was significantly lower. The number needed to treat to prevent nausea comparing the morphine only group at 6-18 and at 18-24 hours postoperatively were 4 and 4 (95% CI 2-27 and 2-11, respectively). The amount of morphine used 6-18 hours postoperatively in the droperidol group was lower than in the morphine only group. Although the incidence of vomiting and the amount of rescue antiemetics were lower in the morphine and droperidol group, the difference was not statistically significant. Postoperative pain scores were not different between the groups. No patients were oversedated. A series of extrapyramidal reactions were observed in one patient in the morphine and droperidol group. The drug and consumable item cost was not different between the groups. We conclude that droperidol added to morphine in PCA reduces nausea. The appropriate dose of droperidol should be further investigated to reduce the incidence of vomiting.


Asunto(s)
Adulto , Analgesia Controlada por el Paciente/efectos adversos , Analgésicos Opioides/efectos adversos , Antieméticos/uso terapéutico , Distribución de Chi-Cuadrado , Método Doble Ciego , Droperidol/uso terapéutico , Femenino , Humanos , Histerectomía , Persona de Mediana Edad , Morfina/efectos adversos , Náusea y Vómito Posoperatorios/prevención & control , Estudios Prospectivos , Estadísticas no Paramétricas , Resultado del Tratamiento
9.
Rev. argent. anestesiol ; 51(1): 3-8, ene.-mar. 1993. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-151611

RESUMEN

La cirugía biliar se asocia a una alta incidencia de emesis postoperatoria, que es molesta y tiene riesgos. Creemos que el droperidol podría disminuirla. Objetivos: evaluar la utilidad del Droperidol como antimético al administrarlo profilácticamente en colecistectomías por laparotomía. Materiales y métodos. Estudiamos en forma prospectiva, aleatoria y doble ciego la incidencia de náuseas y vómitos en 102 adultos sometidos a colecistectomía electiva por laparotomía. Luego de la inducción, el grupo I recibieron morfina (n=52) recibió Droperidol 20 µgxKg ev y el grupo II (n=50) placebo. En el postoperatorio los pacientes morfina y clonixino como analgésicos y evaluamos la presencia de náuseas, vómitos, grado de sedación e intensidad del dolor a las 2,4,6,9,12 y 24 horas. Resultados: no hubo diferencias demográficas entre los grupos. A las 24 horas la incidencia de náuseas y vómitos fue 42 por ciento en el grupo I y 62 por ciento en el grupo II (p=0,0466). Los pacientes del grupo I presentaron menos dolor aunque recibieron igual cantidad de analgésicos. Conclusiones: El Droperidol es un antiemético útil en colecistectomías electivas y su uso parece potenciar la analgesia postoperatoria


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anestesia General , Colecistectomía , Droperidol/uso terapéutico , Laparotomía , Dolor , Complicaciones Posoperatorias , Vómitos/prevención & control
10.
Rev. mex. anestesiol ; 15(4): 160-4, oct.-dic. 1992. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-118332

RESUMEN

Se estudiaron 60 pacientes, programados para cirugía de cabeza y cuello bajo anestesia general balanceada, con estado físico 1 y 2 (ASA). A quienes se les administró 30 minutos antes de finalizar él acto anestésico, droperidol a dosis de 15 a 20 mg/Kg IV, difenisol a dosis de 150 mg/Kg IV, metoclopramida a dosis de 150 mg/kgIV, solución salina 3 mg IV. Se evaluó la náusea y vómito de acuerdo a la escala de Bellville, cada 15 minutos por espacio de una hora y 4 hrs posteriores de haber abandonado la sala de recuperación. La incidencia de náusea fue de 6.6 porciento y vómito de 6.6 porciento en el grupo droperidol comparandolo con el grupo control en el cual la incidencia de náucea fue de 26.6 porciento y de vómito 20 porciento encontrandose diferencia estadisticamente significativa de p<0.05. En el grupo difenisol la incidencia observada de náusea fue de 20 porciento y de vómito de 6.6 porciento. En el grupo metoclopramida la incidencia de náusea fue de 26.6 porciento y de vómito de 6.6 porciento. En base a estos resultados concluimos, que droperidol es efectivo en la prevención y tratamiento de náusea y vómito posterior a anestesia general balanceada, no así metoclopramida o difenidol quienes fueron inefectivos para tal fin.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Complicaciones Posoperatorias/tratamiento farmacológico , Vómitos/tratamiento farmacológico , Droperidol/uso terapéutico , Anestesia General/efectos adversos , Metoclopramida/uso terapéutico , Náusea/tratamiento farmacológico , Antieméticos/uso terapéutico , Parasimpatolíticos/análogos & derivados
11.
Rev. bras. anestesiol ; 42(3): 201-6, maio-jun. 1992. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-188995

RESUMEN

A técnica de hipotensäo induzida pelo bloqueio dos receptores adrenérgicos alfa e beta 1 foi avaliada tendo como base a anestesia geral com halogenado (enflurano, halotano ou isoflurano), com o objetivo de comparar a repercussäo quanto à PAS, PAD, FC; avaliar o consumo médio de: droperidol, fentanil, metoprolol, enflurano, halotano e isoflurano; foi medido o tempo médio da duraçäo das anestesias e, também, o tempo de recuperaçäo anestésica. Sessenta pacientes com idade variando de 14 a 45 anos, ASA I e II, foram submetidos à rinoplastia. A medicaçäo pré-anestésica foi com diazepam 10 mg por via oral, 45 a 60 min antes da induçäo da anestesia. A induçäo anestésica foi com diazepam 10 mg por via oral, 45 a 60 min antes da induçäo da anestesia. A induçäo da anestésica constou de fentanil (0,002-0,003 mg.kg elevado a menos 1), diazepam (0,15-0,20 mg.kg elevado a menos 1), etomidato (0,2 mg.kg elevado a menos 1) e toxiferina (0,3 mg.kg elevado a menos 1). Os pacientes foram divididos em três grupos de 20 pacientes cada, de acordo com o agente inalatório utilizado (enflurano, halotano e isoflurano). Para induzir hipotensäo arterial as dose de droperidol foram de 5 a 10 mg, as de metroprolol de 5 a 10 mg. Os dados foram analisados estatisticamente. Os grupos foram homogêneos em relaçäo à idade, altura e peso. Houve diferença significativa entre as médias de pressöes arteriais e diastólicas antes da induçäo da hipotensäo (M1-M4) e as médias de pressöes sistólicas e diastólicas mínimas de manutençäo (M6) (p<0,05); entretanto, näo houve diferença significativa entre os grupos. Houve diferença significativa entre as médias de frequências cardíacas após a intubaçäo orotraqueal (M4) e as médias mínimas de manutençäo sob hipotensäo induzida (M6) (P,0.05), mas näo entre os grupos. Com relaçäo às drogas empregadas, ocorreu diferença significativa (p<0,05) entre as doses de metoprolol requeridas pelo grupo de isoflurano em relaçäo ao enflurano e isoflurano no mesmo tempo de administraçäo (p<0,05). Houve hipotensäo que necessitou tratamento no grupo de halotano mais significativo (p<0,05) que nos outros dois grupos. Em nenhum dos grupos observou-se disritmia cardíaca. Pode-se concluir que a hipotensäo arterial induzida pelo método descrito com qualquer dos halogenados testados é de fácil manuseio, com incidência de complicaçöes esporádicas e insignificantes...


Asunto(s)
Antagonistas Adrenérgicos alfa , Antagonistas Adrenérgicos beta , Droperidol/uso terapéutico , Enflurano/uso terapéutico , Fentanilo/uso terapéutico , Halotano/uso terapéutico , Hipotensión/inducido químicamente , Isoflurano/uso terapéutico , Metoprolol/uso terapéutico , Rinoplastia
12.
Col. med. estado Táchira ; 1(1): 3-6, jun. 1992. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-133018

RESUMEN

Con la finalidad de inhibir, la presencia de laringoespasmo durante la extubación, en adultos de ambos sexos, edades comprendidas entre 20-80 años, que iban a ser intervenidos quirúrgicamente, se empleó la administración de Droperidol (Dehydrobenzoperidol) EV, seleccionándose 80 pacientes, clasificados en dos grupos: Grupo I formado por 40 pacientes, premedicados con Diazepan, Atropina, sin Droperidol, siendo el grupo control. Grupo II: formado por 40 pacientes premedicados con Secobarbitol, atropina, a los cuales se le administró Droperidol a la dosis de 3.7 mg (1.5 cc) endovenoso, cinco o diez minutos antes de extubarlos. Los resultados obtenidos demuestran que el Grupo II presentó menos incidencia en la presencia de laringoespasmo


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Droperidol/farmacología , Droperidol/uso terapéutico , Laringismo/etiología , Laringismo/prevención & control , Laringismo/terapia , Complicaciones Posoperatorias/prevención & control
13.
Rev. argent. cir ; 59(5): 179-85, nov. 1990. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-95872

RESUMEN

Se presenta una serie de 10 pacientes quirúrgicos en estado crítico o sometidos a cirugía mayor, a los que se realizó controles intraoperatorios hemodinámicos y del metabolismo del oxígeno. Como técnica anestésica se utilizó la ataranalgesia, combinando midazolam y ketamina. Se logró arribar a las metas óptimas de comportamiento intraoperatorio, y, en consecuencia actuar directamente en la disminución de la deuda de oxígeno, con una mejor posibilidad de compensación intraoperatoria, actuando de forma específica en la profilaxis del síndrome de insuficiencia múltiple de órganos y sistemas.


Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Cuidados Intraoperatorios , Monitoreo Fisiológico/métodos , Insuficiencia Multiorgánica/prevención & control , Oxígeno/metabolismo , Anestesia General , Droperidol/uso terapéutico , Cuidados Intraoperatorios/epidemiología , Ketamina/uso terapéutico , Midazolam/uso terapéutico , Monitoreo Fisiológico/estadística & datos numéricos , Monitoreo Fisiológico/instrumentación
14.
Rev. argent. anestesiol ; 46(4): 157-63, oct.-dic. 1988. tab, ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-71980

RESUMEN

Se analizó el efecto del droperidol-fentanil (DF) proporción 50: 1) administrado como premedicación inmediata en cinco pacientes con lesiones expansivas intracraneales, sobre la Presión Intracraneal (PIC), Presión Arterial Media (PAM) y Presion de Perfusión Cerebral (PPC). Las determinaciones fueron efectuadas en el período basal, sobreelevando la cabeza 35- y siete minutos después de haber administrado el fármaco. Se concluyó que el DF en pacientes respirando espontáneamente al disminuir la PAM y aumentar la PIC, produce un pinzamiento riesgoso de la PPC. El aumento de la PIC podría explicarse por el incremento de la pCO2 arterial, excepto en un caso


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Encefalopatías/cirugía , Droperidol/uso terapéutico , Fentanilo/uso terapéutico , Presión Intracraneal/efectos de los fármacos , Premedicación , Perfusión
15.
Arq. bras. cardiol ; 47(6): 429-433, dez. 1986. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-41302

RESUMEN

É relatado o caso de uma paciente branca de 37 anos, com achado radiológico de massa mediastinal posterior à direita, ao nível do corpo da 6ª vértebra torácica. Apresentava história de hipertensäo arterial moderada, tratada com dieta, metildopa e clortalidona, além de antecedentes de duas crises hipertensivas. Em 27/3/85 foi submetida à toracotomia póstero-lateral direita no 5ª EIC, encontrando-se um tumor de aproximadamente 4 cm de diâmetro, esférico, bem delimitado, muito aderido ao lobo inferior do pulmäo e à parede torácica. Durante a ressecçäo do tumor, notou-se grande vascularizaçäo e oscilaçöes muito intensas da freqüência cardíaca e pressäo arterial, que necessitaram de reposiçäo volêmica e do uso de droperidol, verapamil e digital. O estudo anátomo-patológico, revelou tratar-se de um paraglanglioma que, juntamente com o quadro clínico, formou o diagnóstico de feocromocitoma intratorácico. Atualmente, a paciente se encontrava no 6ª mês pós-operatório, evoluindo assintomática e normotensa, sem medicaçäo


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Feocromocitoma/patología , Neoplasias Torácicas/patología , Verapamilo/uso terapéutico , Glicósidos Digitálicos/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico
16.
Rev. Soc. Méd. Hosp. San Juan de Dios ; 7(7): 13-9, 1986. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-42246

RESUMEN

Se estudiaron 30 pacientes de ambos sexos, entre los 13 y 40 años sometidos a intervenciones quirúrgicas sencillas bajo anestesia general con Ketamina. 15 de estos pacientes recibieron 5 minutos antes de la Ketamina Dehidrobenzoperidol a 0,15 mgs. por kg. peso como agente bloqueante, los otros 15 recibieron Clorpromazina a 0,5 mgs. por kg. peso. Se registraron la Presión Arterial y Frecuencia Cardíaca a los 1, 2, 3, 4, 5, 10, 15 minutos de administrar Ketamina y se comparó con el registro control, encontrándose que la elevación tensional fue poco significativa, con ambas drogas bloqueantes, observándose además un despertar tranquilo en todos los casos


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Anestesia , Clorpromazina/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Hipertensión/prevención & control , Ketamina
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA