RESUMEN
This paper presents an automated determination of hemoglobin (Hb) F in Hb E/E disease using Hi-Auto A1c. Blood specimens collected in Bangkok were frozen, and sent to Japan by air mail for the determination. The automatically determined values showed a high correlation with the values obtained by the classical alkali denaturation method. Hb E/E cases showed 4.24 +/- 1.75% of Hb F. On the other hand, Hb, Hct, MCV and MCH in the disease samples were lower than in the controls, but higher than those of beta-thalassemia/HbE disease. From the results it was concluded that Hb E/E could be differentiated from beta-thalassemia/HbE by combination of Hb F value and MCH or Hb in CBC.
Asunto(s)
Adulto , Cromatografía Líquida de Alta Presión/instrumentación , Diagnóstico Diferencial , Recuento de Eritrocitos , Índices de Eritrocitos , Estudios de Evaluación como Asunto , Sangre Fetal/química , Hemoglobina Fetal/química , Hematócrito , Hemoglobina E , Hemoglobinopatías/sangre , Hemoglobinas/química , Humanos , Recién Nacido , Reproducibilidad de los Resultados , Tailandia/epidemiología , Talasemia beta/sangreRESUMEN
O presente trabalho se refere a importancia da hiperglicemia na síntese de hemoglobina F. Foram estudados 1027 indivíduos normais e 226 com hiperglicemia (diabéticos descompensados). A hemoglobina F foi dosada pela técnica da Desnaturaçäo alcalina de Betke e cols (1969). Os nossos resultados mostraram que: 1) nos indivíduos com hiperglicemia os níveis de hemoglobina F estäo diminuidos quando comparados com os níveis apresentados pelos indivíduos normais; 2) os níveis diminuídos de hemoglobina F näo estiveram relacionados com determinadas condiçöes que estäo presentes nos diabéticos - faixa etária, tipo de diabete I e II, período da diabete no indivíduo (meses, anos) e evoluçäo clínica da diabete (presença ou ausência de coma). Discute-se sobre a açäo da eritropoietina e da hiperglicemia na eritropoiese: a) acredita-se que a eritropoietina e a hiperglicemia atuam de modo diferente na celula precursora eritróide (BFU-E); b) a eritropoietina estimulando as divisöes celulares tendo como consequencia maior ou menor número de hemácias circulantes; c) a hiperglicemia interferindo na diminuiçäo da produçäo de hemoglobina F. Conclue-se admitindo-se que, o padräo de formaçäo de hemoglobina F no tecido adulto hematopoiético pode ser reversivel na dependência do ambiente metabólico celular, e que, a elucidaçäo destes mecanismos pode ser de particular importância para ajudar no diagnóstico e ou tratamento de variadas disordens hereditárias e adquiridas que envolvem alteraçöes da hemoglobina F