Lidocaína versus lidocaína/epinefrina: generalidades y toxicidad / Lidocaida versus lidocaine/epinephrine: generalities and toxicity

Los anestésicos locales han cambiado de manera destacada la historia y la práctica de la medicina, la evolución en los métodos de desarrollo de anestésicos ha hecho posible el desarrollo de anestésicos convencionales para uso común en procedimientos médicos quirúrgicos locales, hablando en especial de dos anestésicos que se utilizan diariamente en los diferentes niveles de atención de salud mundial, la lidocaína y posteriormente la lidocaína con epinefrina. Es por el uso cotidiano de estos anestésicos que ahora es posible hacer procedimientos menores en los pacientes sin exponer a los mismos al dolor de los procedimientos propiamente dicho o la causa de dolor no procedimental. Se utiliza cada uno de acuerdo al efecto deseado que se requiera en el paciente, teniendo en cuenta las diversas precaucio-nes dada la potencial toxicidad que poseen, así como la técnica que se va a utilizar. En este artículo de revisión bibliográfica, se presentan las generalidades de ambos anestésicos, las indicaciones, precauciones, efectos adversos y comparación de toxici-dad entre ambos anestésicos. Esta revisión bibliográfica se realizó a partir de 36 artícu-los tomando como referencia los siguientes: literatura médica, artículos de revistas cien-tíficas y otras revisiones bibliográficas menores de 5 años de haber sido publica-dos o aquellos con relevancia histórica...(AU)

A study on reducing the absorption of lidocaine from the airway in cats

Abstract Purpose: To determine if the combination of lidocaine with epinephrine or gamma globulin would decrease the rate or reduce the amount of local absorption of lidocaine through the airway. Methods: Twenty adult male cats were randomly and evenly distributed into four groups: 1) Group LG: lidocaine administered with gamma globulin; 2) Group LS: lidocaine administered with physiological saline); 3) Group LE: lidocaine administered with epinephrine; 4) Group C: control group. Invasive blood pressure, heart rate, and concentration of lidocaine were recorded before and after administration. Results: The peak of plasma concentrations appeared difference (Group LG: 1.39 ± 0.23 mg/L; Group LS: 1.47 ± 0.29 mg/L and Group LE: 0.99 ± 0.08 mg/L). Compared to Group C, there were significant differences in the average heart rate of Groups LG, LS, and LE (P < 0.05). The average systolic blood pressures were significantly different when each group was compared to Group C (P < 0.05). The biological half-life, AUC0-120, peak time, and half-life of absorption among the three groups have not presented statistically significant differences (P > 0.05). Conclusion: Administering lidocaine in combination with gamma globulin through airway causes significant decrease the rate and reduce the amount of local absorption of lidocaine in cats.

HPLC assay of lidocaine in vitro dissolution test of the Poloxamer 407 gels

Apresenta-se método simples de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) para análise da lidocaína em meio aquoso, após estudo de liberaçäo in vitro. A lidocaina foi analisada usando-se coluna LichroCART RP-18 (5mm, 125x4mm), fase móvel constituída de acetonitrila: tampäo fosfato de sódio 0,05 M, pH 6 (35:65), adicionada de 0,05 por cento de dietilamina com fluxo de 1 mL/min. O tempo de retençäo foi de 7,9min. A linearidade do método foi de 1,25 a 25 µg/mL com coeficiente de variaçäo intra-ensaio e inter-ensaio menor que 3,5 por cento.

Concentraçäo plasmática da lidocaína em mastoplastia sob anestesia local infiltrativa / Plasma levels of lidocaine in mastoplasty under local anesthesia

Cada vez mais procedimentos vem sendo realizados sob anestesia local, particularmente no campo da cirurgia plástica. Dentre as drogas anestésicas disponíveis, a lidocaína é a mais utilizada. Porém, temos na sua toxicidade a mais séria complicações e um fator limitante para sua utilização em grandes procedimentos cirúrgicos. A proposta deste estudo foi de avaliar as características do padrão de reabsorção da lidocaína após infiltração no tecido mamário, em mastoplastia redutora por técnicas infiltrativas em 20 pacientes. Para tal, foi padronizada a solução anestésica, sendo constituída por lidocaína a 2 por cento 40 ml, adrenalina milesimal a 1 ml, e solução salina 320 ml. O padrão de reabsorção da lidocaína foi bastante lento nos 20 casos avaliados, com níveis máximos predominando entre 6 e 10 horas, nunca excedendo um terço dos níveis considerados tóxicos.

Comparaçäo entre lidocaína 2 por cento com e sem glicose para raquianestesia / Comparison od 2 per cent lidocaine with or without glucose for spinal anesthesia

Justificativa e objetivos: näo existe na literatura nacional nenhum estudo comparando as diferenças na dispersäo e duraçäo dos bloqueios sensitivo e motor entre as soluçöes hiperbárica e isobárica de lidocaína 2 por cento pura com a lidocaína 2 por cento com glicose 8 por cento para raquianestesia. Método: participaram dos estudos 100 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 16 e 78 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: ISO recebeu 4ml de lidocaína 2 por cento pura e grupo HIPER, recebeu também 4ml de lidocaína 2 por cento contendo glicose a 8 por cento. Os pacientes foram colocados em decúbito lateral e a punçäo lombar foi realizada com agulha 27G tipo Quincke. Foram analisados a densidade, o peso específico, a baricidade e o pH de ambas as soluçöes. Foram estudados os seguintes parâmetros: latência, bloqueio motor, duraçäo dos efeitos, dispersäo cefálica da analgesia, alteraçöes cardiovasculares e irritaçäo radicular transitória. Resultados: as baricidades encontradas foram: lidocaína hiperbárica de 1,02569 a 37ºC e lidocaína 2 por cento pura de 0,99920 a 37ºC. O início do bloqueio foi similar com ambas as soluçöes. A dispersäo cefálica foi significativamente mais alta com a lidocaína 2 por cento hiperbárica. As duraçöes dos bloqueios sensitivo e motor foram similares com ambas as soluçöes. A incidência de hipotensäo arterial foi significativamente maior com a lidocaína 2 por cento hiperbárica. Näo foi observado nenhum caso de irritaçäo radicular transitória com ambas as soluçöes de lidocaína. Conclusöes: consideramos a lidocaína 2 por cento com ou sem glicose segura como agente para raquianestesia para procedimentos de curta duraçäo. A lidocaína 2 por cento hiperbárica apreenta maior incidência de hipotensäo arterial

Estudio sobre la condición física de la combinación de anestésicos locales y opiáceos: sus implicancias teóricas en la anestesia subaracnoidea / Study on the physical condition of the combination local anesthetics'-opiates: its theoretical implicancies in the spinal anesthesia

La baricidad de los agentes anestésicos se relaciona con la condición física del líquido cefalorráquideo (LCR), modificándose nuestra práctica cotidiana cuando utilizamos drogas hiperbaras para anestesia subaracnoidea. En la presente década se observó una tendencia creciente a utilizar combinaciones de anestésicos locales y opiáceos. En relación a dichas mezclas, se analizaron la farmacocinética y farmacodinamia pero no se profundizó el estudio respecto de su densidad y baricidad. En este trabajo se midieron las densidades de las drogas anestésicas usadas habitualmente en bloqueos regionales (a 37ºC) y diferentes combinaciones entre las mismas, comprobándose que estas últimas son menores que las de los componentes por separado. Por lo tanto, las combinaciones de anestésicos locales y opiáceos presentan un comportamiento hipobaro respecto del LCR. Tal condición debería ser tenida en cuenta al realizar un bloqueo raquídeo pues modificaría la localización y extensión del mismo.

Lidocaína: su uso como antiarrítmico / Lidocaine: its use as antiarrhythmic drug

La lidocaína es un agente antiarrítmico de rápida acción, perteneciente a la clase 1-B. Su utilidad ha sido demostrada para el tratamiento de arritmia ventricular. Actualmente la lidocaína tiene indicaciones específicas. La dosificación, farmacocinética e interacciones son revisadas. El diagnóstico diferencial de un complejo QRS ancho es analizado. Se comenta su uso en el embarazo.

Anestesia tópica da orofaringe: concentraçöes plasmáticas de lidocaína, interaçåo com agentes indutores e proteçåo hemodinâmica à intubaçåo traqueal / Topical anesthesia of the oropharynx: lidocaine plasma concentrations, interaction with induction agents and hemodynamic protection to tracheal intubation

Background and Objectives - Laringotracheal instillation of local anesthetics and its consequences are largely documented in the literature; on the other hand, little information is available on the oropharyngeal instillation of these drugs. The purpose of this study was to evaluate the lidocaine plama concentrations following topical anesthesia of the oropharynx, their hemodynamic effects, the interaction between such effects and the cardiovascular action of the induction agents (propofol and etomidate) and he hemodynamic protection to tracheal intubation induced by the technique. Methods - Forty patients undergoing general anesthesia were allocated into 4 groups of 10, according to the agent which was instilled in the oropharynx and the drug used in the induction of anesthesia: Group 1, lidocaine and etomidate; Group 2, distilled water and etomidate; Group 3, lidocaine and propofol; Group 4, distilled water and propofol. A standard dose of 150 mg of lidocaine spray 10 per cent was given to the patients receiving local anesthetic. Hemodynamic data (SBP, DBP and HR) were evaluated in the following moments; T1, admission to the operating room; T2, immediately following topical instillation; T3, five minutes following topical instillation; T4, immediately following induction of anesthesia; T5, immediately following tracheal intubation; T6, two minutes folowing tracheal intubation. Patients receiving lidicaine had blood sample taken 5, 10 and 20 minutes following the conclusion of topical anesthesiafor the evaluation of plasma concentrations. Results - Plasma concentrations of lidocaine were similar in the studied groups and the highest concentration observed was 3.05 ug/ml at 10 minutes. The groups receiving lidocaine showed a significant increase in SBP and DBP in the initial moments, preceding the induction of anesthesia. Following induction, the reduction in DBP was significantly greater in the groups induced with propofol as compared to that observed in the groups induced with etomidate, regardless of the agent instilled in the oropharynx. Following intubation the increases in SBP, DBP and HR were significantly greater in the groups induced with etomidate as compared to those induced with propofol. Conclusions - topical anesthesia of the oropharynx does not provide hemodynamic protection to tracheal intubation. Lidocaine plasma concentrations associated with the technique are low and do not induce significant hemodynamic effects or major interaction with induction agents

Valoración cinética y dinámica de la lidocaína y mepivacaína en odontopediatría / Kinetic and dynamic evaluation of lidocaine and mepivacaine in pediatric dentistry

En una población pediátrica de 20 niños se evalúa el comportamiento cinético y dinámico dela lidocaína y mepivacaína asociados con adrenalina, con referencia específica al período de latencia, profundidad y duración del efecto anestésico

Comparación de dos métodos de analgesia peridural postoperatoria, bupivacaína vs lidocaína-fentanyl en cirúgia ortopédica y traumatológica de cadera y extremidades inferiores / Comparative study between bupivacaine vs lidocaine-fentanyl in postoperative epidural analgesia in orthopedic, hip and lower limbs surgery

Para comparar dos tipos de analgesia postoperatoria, bupivacaína cpntra lidocaína-Fentanyl, en el manejo del dolor postoperatorio en cirugía ortopédica y traumatológica de cadera y extremidades inferiores, se estudiaron 25 pacientes programados para intervenciones quirúrgicas electivas. Todos los pacientes recibieron anestesia regional mediante bloqueo subaracnoideo con bupivacaína al 0.75 por ciento o lidocaína al 5 por ciento. Se insertó un catéter peridual en el espacio L3-L4 que quedó colocado por 24 horas. Los pacientes se dividieron en tres grupos. El grupo I (testigo), formado por 5 pacientes tratados con analgésicos parenterales; el grupo II, formado por 10 pacientes tratados con lidocaína-Fentanyl; y el grupo III formado por 10 pacientes tratados con bupivacaína. El dolor se valoró mediante una escala visual análoga (EVA) con calificación de 0 a 3 en la que 0= sin dolor, 1= dolor leve, 2= dolor moderado y 3= dolor intenso. La respuesta se clasificó como buena sin el dolor desapareció (calificación de 0 en la EVA), como regular si la calificación en la EVA disminuyó respecto a la basal sin llegar a 0 y como mala si la calificación en la EVA no se modificó. Las diferencias entre grupos se analizaron mediante la prueba exacta de Fisher. En el grupo testigo, la respuesta de 3 pacientes se clasificó como regular y la de 2 como mala. En el grupo tratado con lidocaína-Fentanyl (grupo II), la respuesta de los 10 pacientes se clasificó como buena (P<0.003 vs testigo). En el grupo tratado con bupivacaína (grupo III), la respuesta de 8 pacientes se clasificó como buena y ka de 2 como regular (P<0.007 vs testigo). la diferencia entre el grupo II y el III no fue significativa (P=0.23) Se concluye que los dos tipos de analgesia peridual que se usaron fueron más eficaces que los analgésicos parenterales en el tratameinto del dolor postoperatorio. No se demostraron diferencias entre el tratamiento con lidocaína-fentanyl y el tratamiento con bupivacaína

Farmacocinética de la lidocaína IV en pacientes neuroquirúrgicos / Farmacokinetics of lidocaine in neurosurgical patients

La lidocaína es un anestésico local ampliamente utilizado en la práctica clínica que también ha sido usado como complemento de la anestesia general. Se estudiaron 13 pacientes adultos programados para procedimientos neuroquirúrgicos, en los cuales se determinó la farmacocinética de la administración de un bolo IV de lidocaína (1.5 mg/kg), como un paso inicial para determinar la dosis IV adecuada para infusión de lidocaína durante procedimientos neuroquirúrgicos, como complemento de la anestesia general. Durante un periodo de 5 horas, se obtuvieron muestras de sangre arterial que fueron ensayadas para determinación de lidocaína plasmática mediante el método de immunoanálisis enzimático. El aclaramiento plasmático de la lidocaína con respecto al tiempo se ajustó a una ecuación biexponencial mediante el método de regresión no lineal de los mínimos cuadrados. Se compararon a la vez preparaciones comerciales de lidocaína, sin encontrar diferencias significativas

Evaluación del efecto neuroprotector de lidocaína y ketamina en un modelo de hipoxia-isquemia cerebral en la rata: estudio histopatológico en estriado, hipocampo y corteza cerebral / Evaluation of the neuroprotective effect of lidocaine and ketamine on a cerebral hypoxia-ischemia model in the rat: histopathological analysis of the striatum, hippocampus and cerebral cortex

Los fectos de la lidocaína como droga protectora del Sistema Nervioso central por isquemia y traume han sido extensamente investigados sin conclusiones definitivas. Algunos experimentos que mostraban un efecto neuroprotector promisorio de la lidocaína utilizan como agente anestésico la ketamina sin considerar su posible contribución neuroprotectora en los resultados comunicados. Esto también se observa en otros experimentos que evalúan los efectos de varias drogas: bloqueadores orgánicos de los canales de calcio, recolectores de radicales libres, esteroides y ganglioosidos. La ketamina anestésico disociativo, es un análogo de feniciclidina, que actúa como un análogo de fenciclidina, que actúa como un antagonista no competitivo en le sitio del N-metil-D-aspartato, receptor subtipo glutamato, dela fenciclidina, y su acción neuroprotectora ha sido comunicada en varios modelos experimentales. El presente trabajo evalúa los efectos de la lidocaína y ketamina en el modelo de hipoxia-isquemia incompleta cerebral de la rata neonata (modelo Levine). Los resultados muestran un efcto neuroprotector significativo de la lidocaína y ketamina, evaluados por análisis hitopatológico del estriado, hipocampo y corteza cerebral-estriado en el modelo de la hipoxia-isquemia en modelo roedor vivo