Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(3): 220-224, maio-jun. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-485604

RESUMEN

OBJETIVO: Este estudo descreve e analisa a adequação da prescrição da AH, para reposição nutricional, nos hospitais da região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, e explora o uso do SIH/SUS para avaliar o perfil e a qualidade da prescrição de medicamentos. MÉTODOS: As informações foram extraídas do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), entre 1999 e 2001. RESULTADOS: Houve registro de utilização de AH para reposição nutricional em 121 internações de maiores de um ano, nas quais a justificativa mais freqüente foi a desnutrição protéico-calórica (93 por cento). O uso da AH foi classificado como inadequado em 91 por cento dos casos. Em 51 por cento dos casos ocorreu o óbito e a clínica médica foi responsável 87 por cento das internações. A inadequação de prescrição esteve associada positivamente à duração da internação, com RP 1,14 (IC95 por cento 1,01-1,28). O óbito mostrou associação positiva com a idade do paciente, com RP 1,72 (IC 95 por cento 1,19-2,48). A ausência de parâmetros laboratoriais e a insuficiência de informações clínicas no banco limitaram a análise dos dados. O sub-registro no SIH das internações no âmbito do SUS foi outro importante fator limitante para o conhecimento do problema. CONCLUSÃO: Apesar das limitações, o estudo mostrou o elevado nível de inadequação de utilização da AH para reposição nutricional e as possibilidades de uso do banco do SIH/SUS na avaliação da qualidade da prescrição de medicamentos como a AH incluídos entre os procedimentos especiais.


OBJECTIVE:This study describes and analyzes the adequacy of HA prescription, for nutritional replacement, in hospitals of the Rio de Janeiro Metropolitan Area and explores the use of SIH/SUS to evaluate the profile and quality of drug prescription. METHODS: The information was collected from the Hospital Information System of the "Sistema Único de Saúde" SIH/SUS from 1999 to 2001. RESULTS: The use of HA for nutritional replacement was recorded in 121 admittances of subjects during 1 year, the most frequent justification being protein-caloric malnutrition (93 percent). HA use was classified as inadequate in 91 percent of cases. In 51 percent of the cases death occurred and the Clinical Practice Unit was responsible for 87 percent of the admittances. Inadequacy of the prescription was positively associated to length of hospital stay, with RP 1. 14 (IC95 percent 1.01-1.28). Death showed positive association with the patient's age, with RP 1.72 (IC 95 percent 1.19-2.48). The absence of laboratory parameters and lack of clinical databank information have limited data analysis. The SIH sub-registration of admittances, within the SUS ambit was another important restriction for more precise identification of the problem. CONCLUSION: In spite of the limitations, the study disclosed the high level of inappropriate utilization of HA for nutritional replacement and the possibilities of using the SIH/SUS databank to evaluate the quality of prescribing drugs such as HA included in the special procedures.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Prescripciones de Medicamentos/normas , Sistemas de Información en Hospital/estadística & datos numéricos , Hospitalización/estadística & datos numéricos , Desnutrición/terapia , Apoyo Nutricional/normas , Albúmina Sérica/administración & dosificación , Brasil/epidemiología , Protocolos Clínicos , Prescripciones de Medicamentos/estadística & datos numéricos , Unidades Hospitalarias/estadística & datos numéricos , Desnutrición/mortalidad , Estado Nutricional/efectos de los fármacos , Apoyo Nutricional/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral/normas , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Control de Calidad , Adulto Joven
2.
Rev. chil. pediatr ; 78(3): 277-283, jun. 2007. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-473257

RESUMEN

Introducción: La alimentación parenteral (ALPAR) es muy usada en Pediatría en enfermos que no pueden recibir los aportes nutricionales requeridos por vía digestiva. Sin embargo, tiene riesgos de alteraciones físico-químicas y con ello, de complicaciones en el paciente. Objetivos: Comparar las prescripciones de ALPAR en Servicios de Pediatría y neonatología de 2 hospitales, en cuanto a las recomendaciones nutricionales y características de su administración en relación a las normas nacionales; describir el impacto de algunos factores ambientales que pueden afectar su estabilidad. Pacientes y Métodos: Se seleccionaron al azar 99 ALPAR aportadas a enfermos hospitalizados en Unidades Pediátricas y Neonatales de dos Hospitales públicos de Santiago, evaluándose su forma de administración e insumos utilizados por 24 horas. Se constataron algunas características fisicoquímicas: modificaciones en aspecto (observación directa), cambios de pH (pHmetro) y las temperaturas medioambientales por 24 h en forma continua mediante termómetro ambiental. Resultados: Las prescripciones de las ALPAR se ajustaron a las recomendaciones nutricionales. Hubo una variabilidad en los insumos usados en la administración de la ALPAR según Unidad y Hospital. Se observó mayores temperaturas ambientales en las Unidades de Neonatología (28,1 + - 1,7 ºC) en comparación a Pediatría (26,5 + - 1,4 ºC), sin una evidente asociación con alteraciones de su estabilidad. Conclusiones: Las ALPAR en hospitales públicos cumplen con los requerimientos nutricionales pediátricos; pero no existe uniformidad en la forma de administrarlas. Se requiere mejorar las guías nacionales respecto a su organización general, insumos utilizados y precauciones en cuanto a condiciones ambientales.


Asunto(s)
Recién Nacido , Humanos , Alimentos Formulados/análisis , Alimentos Formulados/normas , Emulsiones Grasas Intravenosas/química , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral/normas , Estabilidad de Medicamentos , Epidemiología Descriptiva , Hospitales Pediátricos , Concentración de Iones de Hidrógeno , Necesidades Nutricionales , Fenómenos Químicos , Estudios Prospectivos , Estaciones del Año , Temperatura
3.
Rev. nutr ; 18(6): 777-784, nov.-dez. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-421965

RESUMEN

Pacientes hospitalizados podem ter necessidades nutricionais especiais em função da desnutrição e dos desequilíbrios metabólicos impostos pelas doenças. A terapia nutricional, principalmente nos estágios críticos das enfermidades, deve ser administrada de modo seguro e eficaz. Vários estudos têm avaliado o papel da equipe multidisciplinar na administração da terapia nutricional. Com o objetivo de identificar os problemas inerentes à administração da terapia nutricional em pacientes hospitalizados e verificar o impacto da atuação de uma equipe multidisciplinar na qualidade dos procedimentos, foi realizada uma revisão que analisou artigos publicados entre 1980 e 2004 sobre o papel da atuação de equipes multidisciplinares no cuidado e na evolução nutricional de pacientes hospitalizados, principalmente os que se encontravam sob cuidados intensivos. Os termos utilizados na pesquisa foram: "multidisciplinary team", "nutritional support", "parente-ral nutrition", "enteral feeding", "critically ill", "intensive care unit","critically ill child". Dos 130 estudos inicialmente identificados, foram selecionados 24, dos quais 14 compararam o padrão de terapia nutricional com e sem a presença da equipe multidisciplinar. Os principais problemas detectados na administração de terapia nutricional em pacientes hospitalizados foram a oferta inadequada de nutrientes, as complicações infecciosas e metabólicas e o uso excessivo de nutrição parenteral. Nos estudos comparativos, a presença da equipe multidisciplinar melhorou o padrão de oferta nutricional, reduziu a incidência de complicações e os custos.


Asunto(s)
Pacientes , Apoyo Nutricional , Grupo de Atención al Paciente , Nutrición Enteral/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos
4.
Rev. nutr ; 18(1): 95-104, jan.-fev. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-395842

RESUMEN

Embora haja vários estudos clínicos randômicos avaliando os benefícios da suplementacão de glutamina em pacientes adultos, há pouca informacão em pacientes pediátricos, particularmente naqueles com doencas graves. O objetivo deste estudo foi avaliar criticamente os estudos sobre suplementacão de glutamina, para verificar os possíveis benefícios clínicos desta suplementacão em criancas gravemente doentes. Levou-se a cabo uma pesquisa dos estudos publicados entre 1992 e 2003, do tipo prospectivo, randômico e controlado, conduzidos em pacientes pediátricos gravemente doentes, divididos em dois grupos: o dos que receberam suplementos de glutamina por via enteral ou parenteral, e o dos que receberam placebo. As variáveis de desfecho foram: tempo para atingir oferta plena de dieta enteral, tempo de hospitalizacão, complicacões e mortalidade. Foram utilizadas as bases de dados Medline, LILACS e Cochrane, com as palavras-chave: glutamine, critically ill, trauma, sepsis, burned, injured, bone marrow transplantation, intensive care, mechanical ventilation. Dos 33 estudos inicialmente identificados, 7 preencheram os critérios de inclusão. A análise dos resultados mostrou que nos pacientes suplementados com glutamina, houve melhor aceitacão por via enteral e reducão do tempo de nutricão parenteral em recém-nascidos, não havendo efeito sobre o tempo de internacão, custos hospitalares e mortalidade. Os estudos controlados na faixa etária pediátrica, não permitem que se adote o uso rotineiro da glutamina em criancas gravemente enfermas. O número reduzido de pacientes e a heterogeneidade quanto ao grupo etário, doencas e via de administracão são fatores que limitam a interpretacão dos resultados.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Humanos , Glutamina , Niño , Nutrición Enteral/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos
5.
Rev. chil. nutr ; 26(2): 202-7, ago. 1999. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-286838

RESUMEN

Se evaluó prospectivamente una Experiencia de alimentación Parenteral (AP) en pacientes pediátricos en un hospital de Santiago. Se analizaron todos los niños (n=20) y recién nacidos (RN n=44) que recibieron AP, entre mayo y septiembre de 1995. La edad promedio de los pacientes pediátricos, fue de 4,6 años (0.3 a 16,7), el 30 por ciento eran desnutridos (P/T <90 por ciento); las principales indicaciones de AP fueron quirúrgicas y oncológicas (55 y 35 por ciento). La duración de la AP fue promedio de 7 días (3 a 34) y más prolongada en los desnutridos que en los eutróficos (10 vs 5 días, p=0.005). Las sepsis y las sospechas de sepsis por catéter en pediatría se vieron en 5 y 15 por ciento, siendo la desnutrición un factor de riesgo de ellas (p=0,01). En RN, 34 eran prétermino (31 < 1500 g), la indicación más frecuente fue la prematurez no complicada (48,8 por ciento); la extravasación fue una complicación frecuente (25,7 por ciento); no hubo sepsis. Los costos de la AP fueron $1.454/día (U$ 3,4) en neonatos, $10.862 (U$ 27) en los lactantes y $19.913 (U$ 50) en los escolares. Concluimos que la AP es una técnica nutricional muy usada y de costo en un hospital público, con bajo riesgo de complicaciones; se requiere profundizar en protocolos de manejo y supervisión


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Masculino , Femenino , Recien Nacido Prematuro , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Trastornos Nutricionales/terapia , Estadísticas Hospitalarias , Nutrición Parenteral/efectos adversos , Nutrición Parenteral/instrumentación , Nutrición Parenteral/métodos , Estudios Prospectivos , Sepsis/etiología
6.
Rev. mex. pediatr ; 64(6): 232-9, nov.-dic. 1997. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-225182

RESUMEN

Objetivo: revisar la experiencia de un hospital de segundo nivel de atención en el manejo de niños con alimentación parenteral total (APT). Método: se estudiaron los expedientes de 289 niños manejados con APT (200 recién nacidos, 52 lactantes, cinco preescolares, 17 escolares y 15 adolescentes). Se compararon los resultados con lo informado en centros de segundo y tercer nivel de atención. Resultados: ciento sesenta y tres fueron masculinos y 116 femeninos, En 225 al APT se indicó por problemas médicos y en 64, por quirúrgicos. En 239 casos no se presentaron complicaciones y en los 50 restantes hubo una o más de ellas; 45 niños presentaron 56 complicaciones metabólicas; 24 complicaciones relacionadas con el catéter, siete, colestasis; seis, infecciones y cuatro, acidosis respiratoria. 238 niños aumentaron de peso, 32 lo disminuyeron y 19 no presentaron cambios. Un recién nacido falleció por hipoglucemia secundaria y ruptura del catéter y 15 murieron por complicaciones no relacionadas con la aPT. Al comparar los resultados obtenidos con lo informado por otros autores se encontró que son muy semejantes. Conclusión: los resultados sugieren que el manejo de la APT en el segundo nivel de atención es tan seguro como en el tercer nivel


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Adolescente , Crecimiento/fisiología , Niveles de Atención de Salud , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral , Registros Médicos/estadística & datos numéricos
7.
Lect. nutr ; 3(8): 890-5, dic. 1996. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-237547

RESUMEN

El soporte nutricional en niños hospitalizados es un componente fundamental dentro de los planes de manejo pediátricos. La vía parenteral juega un papel preponderante en la salud y recuperación de los niños enfermos.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Preescolar , Niño , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Nutrición Parenteral/métodos , Nutrición Parenteral/normas , Nutrición Parenteral/tendencias , Nutrición Parenteral
8.
Rev. chil. pediatr ; 67(3): 121-4, jun. 1996.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-185112

RESUMEN

En un estudio retrospectivo, colaborativo, se analizó la evolución hasta 90 días después de la resección intestinal de 14 niños con intestino corto registrados en 7 hospitales (6 estatales) chilenos entre los años 1989 y 1995. La causa de la resección fue en 6 casos atresia intestinal, en 5 enterocolitis necrosante y en 3, vólvulo y se realizó, en casi todos, en el período de recién nacido. Los pacientes eran preferentemente prematuros (10/14) al nacer y de sexo masculino (10/14). Todos requirieron hospitalización prolongada (mínimo 3 meses), alimentación parenteral, principalmente por vía venosa central a través de catéteres venosos corrientes Arrow (n=14) o especiales Broviac-Hickman (n=9), Porth-a-cath (n=3) y Silastic (n=2) con volúmenes variables de alimentación enteral. Las complicaciones fueron frecuentes, debidas a causas técnicas, metabólicas, sepsis relacionadas a cateter y colestasia. El costo promedio de la alimentación parenteral para el grupo estudiado fue de $10.162 diarios (U$25). Es necesario contar con equipos especializados y normas adecuadas para el manejo de los niños con intestino corto


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Síndrome del Intestino Corto/terapia , Colestasis/etiología , Nutrición Parenteral/economía , Nutrición Parenteral/estadística & datos numéricos , Síndrome del Intestino Corto/complicaciones
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA