Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
1.
Brasília; CONITEC; 2015. tab, graf.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-874902

RESUMEN

CONTEXTO: A incorporação do cateter balão farmacológico para a reestenose intra-stent foi avaliada num primeiro momento em 2013 quando a CONITEC deliberou por sua não incorporação até que o stent farmacológico fosse avaliado para tratamento da mesma doença. Com a incorporação do stent farmacológico no SUS por meio da Portaria SCTIE/MS nº 29 de 28 de agosto de 2014, uma nova demanda para incorporação do cateter balão farmacológico foi apresentada. A reestenose intra-stent ocorre pela hiperplasia mio-intimal excessiva, reobstruindo a luz do vaso coronariano. Os tratamentos existentes no SUS para essa doença consistem na angioplastia através de cateter balão comum (não farmacológico), intervenção cirúrgica para revascularização e implantes de stent convencional e, agora também, de stent farmacológico. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: As evidências científicas parecem indicar que o uso do cateter balão farmacológico pode reduzir a perda tardia de luz no vaso e o risco de eventos adversos cardíacos maiores quando comparado com a angioplastia com balão comum, possuindo resultados semelhantes quando comparado ao implante de stents farmacológicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança do cateter balão farmacológico para tratamento da reestenose intra-stent é baseada em revisão sistemática e estudos clínicos randomizados. Na revisão sistemática de Indermuehle et al.19 os dados indicam redução do risco de eventos adversos cardíacos maiores impulsionado principalmente por uma menor necessidade revascularização da lesão alvo. O risco de mortalidade também é reduzido em comparação à angioplastia com cateter balão comum. No tratamento da ISR comum, o cateter balão farmacológico mostrou-se superior ao balão de angioplastia comum e ao stent comum. Comparado ao stent farmacológico, os resultados foram semelhantes com a vantagem de o cateter balão farmacológico evitar o acúmulo de múltiplas camadas de stents, mas com a desvantagem de possuir um custo unitário bem mais elevado que o valor atual do stent farmacológico no SUS. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 02/07/2015 deliberaram, por unanimidade, ratificar a recomendação de não incorporar o cateter balão farmacológico no tratamento da reestenose intra-stent. DECISÃO: Foi publicada a portaria nº 35, de 27 de julho de 2015, da decisão de não incorporar o cateter balão farmacológico para o tratamento de pacientes com reestenose coronariana intra-stent no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Publicação no DOU nº 141 de 27 de julho de 2015. DECISÃO: A PORTARIA Nº 35, de 24 de julho de 2015 - Torna pública a decisão de não incorporar o cateter balão farmacológico para o tratamento de pacientes com reestenose coronariana intra-stent no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Asunto(s)
Humanos , Angioplastia de Balón/métodos , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/terapia , Stents , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Resultado del Tratamiento , Sistema Único de Salud
2.
Arch. cardiol. Méx ; 84(4): 305-309, oct.-dic. 2014. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-744052

RESUMEN

Desde la llegada de los stents convencionales y farmacoactivos han disminuido considerablemente los eventos de revascularización quirúrgica, sin embargo la trombosis y reestenosis son 2 factores que, aunque han disminuido, permanecen como complicaciones importantes. Existen varios factores que predisponen a la trombosis y a la reestenosis intrastent. La angiografía convencional tiene serias limitaciones para determinar las causas de la falla del stent. La tomografía de coherencia óptica es una técnica sumamente sensible para determinar las causas de trombosis y reestenosis del stent.


Since the advent of bare metal and drug-eluting stents, the surgical revascularization have declined considerably, however the thrombosis and in-stent restenosis are important complications of these devices. There are several factors that predispose to thrombosis and in-stent restenosis. Conventional angiography has serious limitations to determine the causes of stent failure. Optical coherence tomography is a very sensitive technique to determine the cause of thrombosis and in-stent restenosis.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Reestenosis Coronaria/diagnóstico , Reestenosis Coronaria/cirugía , Trombosis Coronaria/diagnóstico , Trombosis Coronaria/cirugía , Stents Liberadores de Fármacos , Falla de Prótesis , Tomografía de Coherencia Óptica , Reestenosis Coronaria/etiología , Trombosis Coronaria/etiología , Cirugía Asistida por Computador
3.
Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 10(3): 148-152, sept.-dic. 2012. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-749088

RESUMEN

Introducción: es cada vez más frecuente la necesidad de retirar “stents” en la cirugía de revascularización. Material y métodos: serie de casos en los que se realiza endarterectomía y retiro de “stents” de vasos coronarios entre el 1 de enero y el 30 de abril del 2011. Se analizó morbilidad, antecedentes y evolución. Resultados: tres pacientes requirieron remoción de “stents”, dos de la descendente anterior y uno de la coronaria derecha, un paciente con infarto del miocardio falleció por choque cardiogénico. Conclusión: La remoción de “stents” en cirugía de revascularización debe considerar se como opción terapéutica en casos bien determinados.


Introdução: Cada vez é mais frequente a necessidade de retirar “stents” na cirurgia de revascularização. Material e métodos: série de casos onde são realizadas endarterectomia e retirada de“stents” de artérias coronárias entre 1 de janeiro e 30 de abril de 2011. Analisou-se morbilidade, antecedentes e evolução. Resultados: três pacientes tiveram remoção de “stents”, dois da artéria descendente anterior e um da coronária direita, um paciente com infarto do miocárdio faleceu por choquecardiogênico. Conclusão: A remoção de “stents” em cirurgia de revascularização deve considerar-se como opção terapêutica em casos bem determinantes.


Introduction: Stent removal is associated to coronary artery by-pass surgery is a more fre-quent procedure. Material and Methods: We present the cases that required endarterectomy, stent removal and coronary artery by-pass surgery between January 1, 2011, and April 30, 2011. We analyzedmedical history, morbidity, and evolution.Results: Three patients required stents removal, two in coronary anterior descending artery and one on right coronary artery. One patient with acute myocardial infarction died, due tocardiogenic shock. Conclusion: It was concluded that stent removal in coronary artery by-pass surgery shouldbe considered as a surgical option in selected cases.


Asunto(s)
Humanos , Reestenosis Coronaria/cirugía , Revascularización Miocárdica , Stents , Endarterectomía/métodos , Remoción de Dispositivos/métodos
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 29-34, mar. 2012. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-639991

RESUMEN

Introdução: Desde 2002, os stents farmacológicos são utilizados em diversas populações de pacientes objetivando alcançar elevados índices de sucesso, com baixas taxas de reestenose angiográfica e clínica. Com os resultados adversos em relação à trombose tardia associados aos stents farmacológicos de primeira geração eluidores de sirolimus e paclitaxel, surgiram recentemente os stents farmacológicos de segunda geração eluidores de zotarolimus e everolimus. Métodos: O registro POLAR é um registro prospectivo, não-randomizado, multicêntrico, que incluiu 988 pacientes totalizando 1.362 lesões tratadas com o stent Promus®. Objetivando representar a prática clínica, praticamente todos os subtipos de pacientes e lesões foram incluídos neste registro. O seguimento clínico foi planejado para ser realizado 1 mês, 6 meses, 12 mesese 24 meses após o procedimento. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (69,8%), com média de idadede 64,9 ± 9,4 anos, 35,2% eram diabéticos e 55% tinham sido tratados na vigência de síndrome coronária aguda. Odiâmetro do vaso foi de 2,95 ± 0,43 mm e a extensão da lesão, de 20,5 ± 5,6 mm. Foi implantado 1,14 ± 0,38 stent/paciente e o sucesso do procedimento foi alcançado em 96,6% dos casos. Eventos cardíacos adversos maiores ocorreram em 4,1% dos pacientes, e trombose de stent esteve presente em 5 pacientes (0,5%) após o seguimento clínico de 12 meses. Conclusões: O presente registro sugere que os stents farmacológicos eluidores de everolimus são seguros e eficazes em pacientes da prática clínica diária, com baixas taxas de eventos cardíacos adversos maiores ao término do primeiro ano de seguimento.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/complicaciones , Stents Liberadores de Fármacos , Trombosis Coronaria/complicaciones , Aspirina/administración & dosificación , Factores de Riesgo
6.
J. vasc. bras ; 10(4): 338-338, dez. 2011.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-610960
8.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(4): 379-386, dez. 2010. tab, ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-582202

RESUMEN

Introdução: A reestenose intrastent (RIS), resultante da excessiva resposta reparadora neointimal após o implante da prótese, é uma das principais limitações da intervenção coronária percutânea. A despeito da eficácia dos stents farmacológicos (SF) de primeira geração no tratamento da RIS, questões relacionadas à segurança e ao perfil de flexibilidade/navegabilidade dessas próteses estimularam o desenvolvimento de novas gerações de SF. O novo SF Firebird TM (Microport Co. Ltd., Xangai, China) combina uma plataforma de aço inoxidável (316 L) de hastes finas (0,0040 polegada), um potente agente antiproliferativo (sirolimus, na dose de 9 ug/mm2) e um revestimento que inclui três camadas de polímero durável, que controla a liberação do fármaco. Apesar de ser um dos SF mais utilizados na China, pouco se conhece sobre seu desempenho, sobretudo em subgrupos de maior complexidade. Método: Entre fevereiro e dezembro de 2009, pacientes portadores de lesão reestenótica única, de stents não-farmacológicos, foram submetidos a intervenão coronária percutânea com implante de stent Firebird TM. Avaliação com angiografia ultrassom intracoronário (USIC) foi programada para todos os pacientes...


BACKGROUND: In-stent restenosis (ISR), resulting from excessive neointimal hyperplasia, is a major limitation of percutaneous coronary intervention. Despite the efficacy of first generation drug-eluting stents (DES) in the treatment of ISR, issues related to the safety and flexibility/navigability profile have encouraged the development of new generations of DES. The new FirebirdTM DES (Microport Co. Ltd., Shanghai, China) combines a stainless steel platform (L316) of fine struts (0,0040'), a powerful anti-proliferative agent (sirolimus, at a dose of 9 µg/mm²) and a coating that includes three layers of a durable polymer, which controls drug release. Though it is a most used DES in China, little is known about its performance, particularly in subgroups of greater complexity. METHOD: Between February and December 2009, patients with single bare metal stent restenotic lesions, were submitted to percutaneous coronary intervention with FirebirdTM stent implantation. Angiography and intravascular ultrasound (IVUS) were scheduled for all patients at 12 months of follow-up. The primary end-point was late loss and the percentage of in-stent volumetric obstruction at 12 months. RESULTS: Twenty-five patients with mean age of 56.8 ± 7.7 years were included, of which 80% were males and 40% diabetics. The anterior descending artery was the most frequently treated vessel (44%) and most lesions had a diffuse/proliferative pattern (64%). At 12 months, late luminal loss was 0.3 ± 0.24 mm, and no case of binary restenosis was identified. IVUS percent volumetric obstruction was 2.6 ± 1.9%. CONCLUSION: In this single center study, the new FirebirdTM DES showed favorable angiographic and IVUS results for the treatment of bare metal ISR at the one year follow-up.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Reestenosis Coronaria/cirugía , Sirolimus/administración & dosificación , Stents Liberadores de Fármacos/tendencias , Stents Liberadores de Fármacos , Angiografía/métodos , Angiografía
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(4): 400-406, dez. 2010. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-582205

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os stents com liberação de fármacos antiproliferativos (SF) têm demonstrado sua eficácia nos mais variados cenários. Entretanto, preocupações recentes com a maior ocorrência de trombose muito tardia com a primeira geração de SF, possivelmente associda a reendotelização retardada ou incompleta, impulsionaram o desenvolvimento de dispositivos mais eficazes e seguros. Método: Estudo retrospectivo, de centro único, incluindo pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea entre janeiro de 2006 e dezembro de 2008, tratados com SF com liberação de everolimus (everolimus-eluting stent - EES) (Xience V TM/Promus TM) e com SF com liberação de zotarolimus (zotarolimus-eluting stent - ZES) (Endeavor TM). O objetivo principal foi comparar a taxa de eventos cardíacos maiores no seguimento de 12 meses entre os pacientes dos grupos EES e ZES. Resultados: No total, 198 pacientes com 266 lesões foram incluídos nesta análise. A média de idade foi de 60 + - 10 anos e 39 por cento tinham diabetes melito, sem diferenças entre os grupos. O diâmetro de referência (2,3 + - 0,5 mm vs. 2,38 + - 0,2 mm; P=0,14) e a extensão da lesão (16,3 + - 9,4 mm vs. 16,1 + - 11,3 mm; P = 0,89) também não diferiram entre os grupos. Após 12 meses de seguimento, a taxa de eventos...


BACKGROUND: The use of drug-eluting stents (DES) has proven to be effective in different angiographic scenarios. However, recent concerns with the occurrence of very late stent thrombosis with the first DES generation, probably related to delayed or incomplete endothelization, have led to the development of new safer and more effective devices. METHOD: Retrospective, single center study, including patients undergoing percutaneous coronary intervention between January 2006 and December 2008, treated with everolimuseluting stent (EES) (Xience V TM/PromusTM) and zotarolimuseluting stent (ZES) (EndeavorTM). Our objective was to compare the rates of major adverse cardiac events between EES and ZES patients after 12 months of follow-up. RESULTS: Overall, 198 patients with 266 lesions were included in the study. Mean age was 60 ± 10 years and 39% had diabetes mellitus, without significant differences between groups. The reference diameter (2.3 ± 0.5 mm vs. 2.38 ± 0.2 mm; P = 0.14), as well as lesion length (16.3 ± 9.4 mm vs. 16.1 ± 11.3 mm; P = 0.89), were also not significantly different between groups. After 12 months of follow-up, the rate of major adverse cardiac events was 8.16% in the EES group vs. 8% in the ZES group (P = 0.96), with a global rate of target-lesion revascularization of 2% (1% EES and 3% ZES; P = 0.32). There were no cases of definite stent thrombosis. CONCLUSION: In this study of non-selected patients, the rates of major adverse cardiac events were similar between patients treated in the EES and ZES groups, with low target-lesion revascularization rates and excellent safety profile after 12 months of follow-up.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Reestenosis Coronaria/cirugía , Revascularización Miocárdica/métodos , Revascularización Miocárdica , Stents Liberadores de Fármacos , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 20(1): 65-71, jan.-mar. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-552193

RESUMEN

Desde a introdução da intervenção coronária percutânea como alternativa menos invasiva de revascularização em pacientes com doença arterial coronária, a reestenose tem sido o principal fator limitante para sua mais ampla utilização, podendo ocorrer em até 30 por cento dos casos, a depender da complexidade clínica e angiográfica. Em 1999 iniciou-se uma nova era na cardiologia intervencionista, com a introdução dos chamados stents farmacológicos, tecnologia que combina uma plataforma metálica convencional com um polímero carreador de fármaco antiproliferativo. Nestes últimos dez anos centenas de estudos randomizados e registros de mundo real demonstraram a superioridade dessa nova tecnologia em relação aos stents não-farmacológicos, o que resultou na ampliação das indicações da interveção coronária percutânea para territórios antes restritos à cirurgia de revascularização miocárdica. Nesta revisão são abordados os mais relevantes ensaios clínicos que culminam com a aprovação dos principais stents farmacológicos hoje disponíveis comercialmente.


Asunto(s)
Humanos , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/diagnóstico , Stents Liberadores de Fármacos
11.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 18(1): 55-61, mar. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-549231

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Há múltiplos modelos experimentais em animais, entretanto o modelo suíno é o que apresenta características anatômicas e funcionais mais próximas às humanas. Assim sendo, esse trabalho foi realizado com o objetivo de desenvolverr e implementar um protocolo experimental de indução de hiperproliferação neointimal em suínos, visando à criação de técnicasw de lesão vascular simulando a reestenose. Método: De agosto de 2006 a março de 2009, 69 suínos jovens da raça Large White foram submetidos a cinecoronariografia seguida de lesão vascular com implante de 102 stents sobredimensionados, guiados por ultrassom intracoronário. Em 28 dias foi realizado reestudo com nova cinecoronariografia e ultrassom intracoronário. Resultados: O diâmetro luminal mínimo e a área luminal mínima imediatamente após o implante de stent no grupo stent sobredimensionado foram maiores em comparação ao grupo controle...


BACKGROUND: There are several experimental animal models, but, the swine model is the most similar to human anatomic and physiologic characteristics. Therefore, this study was carried out to develop and implement an experimental protocol of vascular neointimal hyperplasia induction in swine, aiming at creating vascular injury techniques simulating restenosis. METHOD: From August 2006 to March 2009, 69 young Large White swine underwent coronary angiography followed by vascular injury and implantation of 102 oversized stents guided by intravascular ultrasound. After 28 days a new coronary angiography and intravascular ultrasound was performed. RESULTS: The minimal luminal diameter and the minimal luminal area immediately after the stent deployment in the group treated with an oversized stent were significantly higher when compared to the control group (3.5 ± 0.3 mm vs. 3 ± 0.2 mm, P < 0.0001 and 40.7 ± 0.3 mm² vs. 30.2 ± 0.2 mm², P < 0.0001). The binary restenosis rate in the group treated with an oversized stent was 92% (69/75 stents), whereas it was 12% (3/25 stents) in the control group, with a statistically significant difference (P < 0.0001). The neointimal hyperplasia volume was significantly higher in the group treated with an oversized stent in comparison to the control group (5.9 ± 0.8 mm³/stent mm vs. 1.8 ± 0.7 mm³/stent mm, P < 0.0001). CONCLUSION: The proposed experimental model of neointimal proliferation induction in swine is effective in inducing instent hyperplasia, and therefore it may be used for the study of the pathophysiologic mechanisms of in-stent restenosis as well as for therapeutic purposes, such as the evaluations of new drugs, new devices and new drug-eluting stents for the prevention and treatment of in-stent restenosis.


Asunto(s)
Animales , Modelos Animales , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Reestenosis Coronaria/cirugía , Stents
12.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 24(2): 138-142, abr.-jun. 2009. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-525545

RESUMEN

OBJETIVO: A Artéria Torácica Interna Esquerda (ATIE) é o padrão ouro como enxerto na revascularização miocárdica (RM). Para otimizar seu uso, e de outros enxertos, têm sido usadas anastomoses sequenciais. Não há consenso da equivalência dos resultados entre enxertos isolados e sequenciais. O objetivo é comparar a perviabilidade dos enxertos isolados versus sequenciais. MÉTODOS: Análise retrospectiva da patência dos enxertos empregados na RM por meio de cinecoronariografias realizadas no período entre janeiro/2000 e agosto/2007, em 88 pacientes com retorno de sintomas, operados em nosso serviço. Foi utilizado o teste t de Student para a análise estatística dos resultados. Cada anastomose distal foi considerada como um enxerto independente. RESULTADOS: O período médio de pós-operatório foi de 53 + 138 meses e a idade média foi de 64 + 11 anos. Os enxertos isolados de ATIE apresentaram patência superior aos dos enxertos sequenciais, sendo respectivamente de 92 por cento (46/50) e 77 por cento (30/39), com P = 0,02. Entretanto, em artérias coronárias com lesões > 70 por cento, a patência da ATIE isolada é semelhante à seqüencial, sendo, respectivamente, 95 por cento (37/39) e 93 por cento (26/ 28), com P = 0,37. A patência média de artéria radial para enxertos isolados e sequenciais foi, respectivamente, 71 por cento (5/ 7) e 90 por cento (19/21), com P = 0,10. A patência média da veia safena para enxertos isolados e sequenciais foi, respectivamente, 72 por cento (31/43) e 81 por cento (73/90), com P = 0,12. Não houve diferença entre a patência da artéria radial e da veia safena. CONCLUSÃO: Em pacientes com retorno dos sintomas, a ATIE isolada apresenta patência superior à sequencial. Entretanto, em lesões coronarianas > 70 por cento, a patência da ATIE isolada é semelhante à sequencial. Os enxertos sequenciais de artéria radial e de veia safena são semelhantes aos seus respectivos enxertos isolados.


OBJECTIVE: Left internal thoracic artery (LITA) grafting has become the gold standard in coronary artery bypass graft procedure (CABG). In order to optimize the use of LITA or other grats, sequential anastomosis has been used. There is no consensus on equivalence of results between isolated and sequential grafts. The aim of this study is to compare the patency of isolated versus sequential grafts. METHODS: From January 2000 to August 2007, a retrospective patency analysis of the grafts used in 88 symptomatic patients who underwent CABG procedure in our Service was performed through cinecoronariography. Statistical analysis was performed through Student's t test. Each distal anastomosis was considered an independent graft. RESULTS: The mean postoperative period was of 53 + 138 months and mean age was 64 + 11 years. LITA isolated grafts presented patency rate significantly higher than the sequential grafts, respectively 92 percent (46/50) and 77 percent (30/39) P = 0.02. However, in injured coronary arteries of > 70 percent, isolated LITA patency rate was similar to sequential grafts, (95 percent; 37/39) and (93 percent; 26/28) respectively; P = 0.37. Mean radial artery patency rate was similar to isolated 71 percent (5/7) and sequential 90 percent (19/21) grafts; P = 0.10. Saphenous vein patency rates were similar for isolated 72 percent (31/43) and sequential 81 percent (73/90) grafts; P = 0.12. There was no difference between radial artery and saphenous vein patency rates. CONCLUSION: In symptomatic patients, isolated LITA patency is superior than sequential LITA. However, in coronary injuries of > 70 percent, the isolated and sequential patency rates are similar. Sequential grafts from radial artery and saphenous vein are similar to their respective isolated grafts.


Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Reestenosis Coronaria , Puente de Arteria Coronaria/métodos , Arterias Mamarias , Arteria Radial , Vena Safena , Grado de Desobstrucción Vascular/fisiología , Anastomosis Quirúrgica/métodos , Reestenosis Coronaria , Reestenosis Coronaria/cirugía , Arterias Mamarias/trasplante , Recurrencia , Valores de Referencia , Estudios Retrospectivos , Arteria Radial/trasplante , Vena Safena/trasplante
13.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(4): 450-455, out.-dez. 2008. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-508790

RESUMEN

Fundamentos: Após intervenções coronárias percutâneas, tem sido descrita uma reação inflamatória local que está diretamente relacionada à hiperplasia neo-intimal e à reestenose. O quanto esse processo inflamatório pode levar à progressão de placa aterosclerótica no vaso tratado ou nas outras artérias coronárias é ainda motivo de debate. Objetivo: Avaliar se há relação entre o grau de hiperplasia intimal intra-stent e a progressão de placa no vaso tratado. Método: Estudo retrospectivo com 36 pacientes com 40 lesões tratados com stents liberadores de zotarolimus, avaliados com ultra-sonografia intracoronária (USIC) após o procedimento e no reestudo protocolar tardio. Obtidos o porcentual do volume de obstrução intimal intra-stent (%VO) e a mudança de volume da placa aterosclerótica fora do segmento tratado (ΔVAT). Avaliamos a intensidade da relação entre as variáveis %VO e ΔVAT por meio do coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: O %VO foi de 14,5% ± 14,9%. Observada progressão de placa nas porções proximais (20,04 mm³/mm ± 58,61 mm³/mm) e distais (7,37 mm³/mm ± 25,86 mm³/mm) ao segmento tratadocom stent. Não houve correlação entre o porcentual de hiperplasia neo-intimal e o grau de progressão de placa proximal (-0,015; p = 0,93), distal (-0,166; p = 0,36) ou em ambos os segmentos (-0,026; p = 0,89). Conclusão: Neste grupo de pacientes tratados com stents liberadores de zotarolimus, a ausência de correlação entre o volume de obstrução intimal intra-stent e a progressão de placa fora do segmento tratado sugere a existência de diferentes mecanismos inflamatórios por trás desses processos.


Background: A local inflammatory response has been described after percutaneous coronary intervention and has been associated with neointimal hyperplasia and restenosis. Whether this inflammatory process might cause atherosclerotic progression in the same coronary artery or in the other coronary arteries is a matter of debate. Objectives: To assess a possible relation between the degree of neointimal hyperplasia and the progression of atherosclerotic plaque in the nearby stented segments. Methods: Retrospective study in which 36 patients with 40 lesions treated with zotarolimus eluting stents were studied with intravascular ultrasound (IVUS) during the index and follow-up procedures. In-stent percent volume obstruction (%VO) and change in atheroma volume in the arterial subsegments outside the stented segment (ΔATV) were obtained. We assessed the strength of the relationship between %VO and ΔATV by the Spearman correlation coefficient. Results: %VO was 14.5% ± 14.9%. Plaque progression was observed in proximal (20.04 mm³/mm ± 58.61 mm³/mm) and distal (7.37 mm³/mm ± 25.86 mm³/mm) arterial subsegments nearby the stented segment. There was no correlation between the degree of neointimal hyperplasia and the degree of plaque progression either in the proximal (-0.015; p = 0.93), distal (-0.166; p = 0.36) or both segments (-0.026, p = 0.89). Conclusion: In this group of patients treated with zotarolimus eluting stents, the lack of correlation between the degree of neointimal hyperplasia and plaque progression suggests different inflammatory reactions behind those phenomena.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Enfermedades de las Arterias Carótidas/complicaciones , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/complicaciones , Ultrasonografía
16.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(3): 273-277, jul.-set. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-503472

RESUMEN

Fundamentos: Apesar da notória redução nas taxas de reestenose (RIS) com os stents farmacológicos (SF), essa complicação ainda ocorre em 5 por cento a 25 por cento dos casos. A história natural e o melhor tratamento para a reestenose de SF ainda não estão definidos. Método: Entre maio de 2002 e novembro de 2007, todos os pacientes com RIS de SF tratados com outro SF foram consecutivamente incluídos neste registro. O tipo de SF implantado para tratar a RIS ficou a critério do operador. Acompanhamento clínico foi obtido com 1 , 6 e 12 meses e, então, anualmente. O objetivo primário foi avaliar a incidência acumulada de eventos cardíacos maiores (ECAM). Resultados: Dos 45 pacientes (53 lesões) tratados percutaneamente com outro SF, 66,6 por cento eram do sexo masculino. Diabetes melito foi observado em 35,5 por cento desses pacientes. A maioria das reestenosis foi do tipo focal (75 por cento). O diâmetro de referência do vaso tratado e a extensão da lesão foram de 2,99 + - 0,5 mm e 11,33 + - 5,8 mm, respectivamente. Em 28 por cento dos casos optou-se por implantar um SF diferente daquele que apresentou RIS. Sucesso angiográfico foi obtido em 100 por cento dos casos. Seguimento clínico foi obtido em toda a população...


Background: Despite the marked reduction in restenosis rates following drug-eluting stent (DES) use, this complication still happens in 5%-25% of the cases. The natural history and the best treatment for DES in-stent restenosis are still to be defined. Methods: Between May 2002 and November 2007, all consecutive cases of DES restenosis treated with another DES were included in this registry. The type of DES to be deployed was at the surgeon's discretion. Follow-up data were obtained at 1, 6, and 12 months and then annually. The primary endpoint of this study was the incidence of combined major cardiac events (MACE). Results: Of the 45 patients (53 lesions) submitted to new percutaneous coronary intervention (PCI) with DES, 66.6% were men. Diabetes mellitus was observed in 35.5% of the patients. Most in-stent restenosis were focal (75%). Reference vessel diameter and lesion length were 2.99 ± 0.5 mm and 11.33 ± 5.8 mm, respectively. A different type of DES was preferred in 28% of the cases. Angiographic success was achieved in all cases. Clinical data of all population were obtained (mean 2.7 ± 1.1 years). In the long term, the cumulative rate of MACE was 13.3%, and 5 (11.1%) patients manifested recurrent symptoms. Conclusions: The use of a DES to treat a previous DES in-stent restenosis represents a safe and efficient approach, with low rates of adverse events in the short and long terms.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Stents , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/complicaciones , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Enfermedad Coronaria/complicaciones , Enfermedad Coronaria/diagnóstico
17.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(2): 164-166, abr.-jun. 2007. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-452018

RESUMEN

A trombose tardia nos stents revestidos com drogas antiproliferativas é uma realidade a ser enfrentada. Ela ocorre com maior frequência dependendo do critério de trombose, do que em stents convencionais. A trombose pode se dar anos após o implante e mesmo em pacientes usando antiagregante plaquetário. O desfecho clínico pode ser dramático, entretanto, não sabemos ainda se este evento realmente aumenta a mortalidade, quando comparado ao stent convencional. Os autores relatam um caso de trombose de stent Cypher, quase quatro anos após o seu implante.


A trombose tardia nos stents revestidos com drogas antiproliferativas é uma realidade a ser enfrentada. Ela ocorre com maior freqüência, dependendo do critério de trombose, do que em stents convencionais. A trombose pode se dar anos após o implante e mesmo em pacientes usando antiagregante plaquetário. O desfecho clínico pode ser dramático, entretanto, não sabemos ainda se este evento realmente aumenta a mortalidade, quando comparado ao stent convencional. Os autores relatam um caso de trombose de stent Cypher, quase quatro anos após o seu implante.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Stents , Reestenosis Coronaria/cirugía , Reestenosis Coronaria/complicaciones , Trombosis Coronaria/cirugía , Trombosis Coronaria/etiología , Paclitaxel/efectos adversos , Sirolimus/administración & dosificación , Sirolimus/agonistas
18.
Rev. SOCERJ ; 18(5): 379-383, set.-out. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-428683

RESUMEN

O Paclitaxel é uma droga altamente lipofílica que tem a capacidade de se aderir ao endotélio e ali permanecer por cerca de 12 dias quando adicionada ao meio de contraste, conforme resultado de estudos experimentais prévios. Há evidência experimental comprovada de que a aplicação intracoronariana de Paclitaxel diluído em contraste promove marcante inibição da hiperplasia intimal pós implante de stent, sem manifestações de toxidade. Objetivos: Demonstrar a segurança da aplicação intracoronariana local de paclitaxel pós-implante de stent convencional, com custo extremamente reduzido, quando comparado ao uso de stents eluídos em drogas e sua eficácia na redução da reestenose...


Asunto(s)
Masculino , Anciano , Humanos , Paclitaxel/biosíntesis , Paclitaxel/farmacología , Paclitaxel/síntesis química , Reestenosis Coronaria/cirugía , Stents , Constricción , Trombosis/cirugía , Trombosis/complicaciones , Trombosis/diagnóstico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA