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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 17(2): 117-122, 2008.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-488077

Résumé

O artigo apresenta uma breve análise sobre a aplicação da normalização da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde do Brasil, que classifica os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) e institui o Fator de Incentivo para Laboratórios Centrais de Saúde Pública (FinLacen) (Portaria GM/MS No 2.606, de 28 de dezembro de 2005). O anexo VIII da Portaria GM/MS No 2.606/05 trata, especificamente, dos requisitos do sistema de gestão da qualidade a serem atendidos pelos Lacen como uma política em curso para toda a rede laboratorial. O artigo também considera o modelo de controle de qualidade analítica empregado pelo Programa Nacional de Controle da Malária. Com base nos resultados do presente estudo, os autores argumentam a iniciativa do Ministério da Saúde de fortalecer a rede de Lacen e ratificar seu papel como partícipe das vigilâncias epidemiológica, ambiental e sanitária...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Management par la qualité , Paludisme , Services de Laboratoires de Santé Publique
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 15(2): 35-45, 2006. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-431256

Résumé

Os laboratórios de base que realizam o diagnóstico da malária têm a obrigação de enviar aos laboratórios de revisão 100% de lâminas positivas e 10% de lâminas negativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as discodâncias dos resultados dos exames de gota espessa detectadas entre os microscopistas dos laboratórios de base e os microscopistas revisores, nos Estados do Amapá e do maranhão, Brasil, no período de 2001 a 2003. Utilizaram-se os seguintes aplicativos: Epi Info, nas versões 6.04 e 2000, para análise dos dados; índice Kappa e teste X2, para comparação dos resultados; e análises univariada e multivariada, para detecção das variáveis associadas às discordâncias, as quais foram maiores no Amapá (1,72%) que no Maranhão (0,43%), com maior prejuízo na identificação das espécies - 1,88% e 0,37%, respectivamente. No Amapá, os resultados falsos negativos foram maiores (0.60%); já no Maranhão, os falsos positivos foram maiores (12%). Os cursos de capacitação foram mais eficientes no Maranhão. Na análise multivariada, as seguintes variáveis, unidade da Federação e tempo de serviço dos laboratoristas, foram os reponsáveis pelas discordâncias encontradas. A capacitação dos técnicos e o controle de qualidade interlaboratorial são, outrossim, variáveis essenciais para o Programa Nacional de Controle da Malária...


Sujets)
Mâle , Femelle , Humains , Techniques de laboratoire clinique , Microscopie , Paludisme/diagnostic
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. [99] p. tab, graf.
Thèse Dans Portugais | LILACS | ID: lil-422227

Résumé

(...) O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do diagnóstico laboratorial da malária, comparando os resultados encontrados entre os laboratórios de base e de revisão, do Amapá e do Maranhão, no período de 2001 a 2003. Foram utilizados, o Epi Info e o Excel para análise dos dados. Os resultados por espécies foram obtidos no Amapá, onde a maior prevalência foi do P. vivax (53,3 por cento) e a de maior proporção de discordância foi o P. malariae (42,53 por cento). Nas infecções mistas, o P. falciparum deixou de ser identificado em 1,3 por cento. 90 por cento dos Municípios do Maranhão e 68,8 por cento, do Amapá apresentaram discordâncias inferiores a 2 por cento. O percentual de discordância no diagnóstico, por municípios do Amapá, variou de 0,54 por cento a 6,61 por cento e em 5 (31,3 por cento), o percentual ficou acima de 2 por cento. No Maranhão as proporções variaram entre 0,04 por cento a 17,39 por cento, e em 12 (9,2 por cento), os percentuais foram superiores a 2 por cento. A proporção de erros por microscopistas no Maranhão ficou entre 0,02 por cento a 100 por cento, com 37 (10,1 por cento), acima de 2 por cento. No Amapá houve variação de 0,15 a 100 por cento com 49 (27 por cento) com erro acima de 2 por cento. O índice de concordância (Kappa), verificado após as capacitações, manteve-se entre ótimo e perfeito (0,81 e 1) para os Municípios e microscopistas do Amapá e do Maranhão. Na análise univariada as variáveis, unidade federada, tempo de serviço e vínculo Empregatício, foram significativas associadas às discordâncias, no entanto após análise multivariada apenas as variáveis, unidade federada (OR=5,6; 95 por cento IC: 2,5 – 12,4 P=0,0000) e tempo de serviço (OR=4,4; 95 por cento IC: 1,4 – 13,2 P=0,008) apresentaram associadas as discordâncias encontradas no diagnóstico laboratorial da malária, no Amapá e Maranhão, durante o período de 2001 a 2003.


Sujets)
Techniques de laboratoire clinique , Paludisme , Assurance de la qualité des soins de santé , Désaccords et litiges
4.
Rev. panam. salud pública ; 12(5): 317-326, nov. 2002. mapas, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-342000

Résumé

Objetivo. Determinar as prevalências estaduais e nacional do bócio endêmico relacionado com a deficiência de iodo em escolares de 6 a 14 anos, com base em dados obtidos no inquérito nacional realizado de 1994 a 1996 no Brasil. Materiais. Em 428 municípios de todos os estados brasileiros, o exame de inspeçäo-palpaçäo foi utilizado para coletar dados de 178 774 escolares de 6 a 14 anos. Uma sub-amostra foi selecionada para determinaçäo do conteúdo de iodo na urina e sal culinário residencial. Resultados. Em comparaçäo com dados de 1975, último inquérito antes deste aqui relatado, constatou-se queda de 86 por cento na prevalência mediana de bócio graus I e II (de 12 para 1 por cento). Em 21 por cento dos municípios, a prevalência observada foi zero. Das 16 803 amostras urinárias para dosagem de iodo foi possível recuperar 7 702 e associá-las às respectivas fichas clínicas individuais (perda de 54 por cento). A mediana de iodo urinário foi de 14,0 mig/dL e näo se verificou correlaçäo significativa com os dados clínicos de bócio. Os estados do Acre, Amapá e Tocantins tiveram mediana populacional de excreçäo urinária de iodo igual ou abaixo de 9,0 mig/dL. Em três municípios a dosagem urinária de iodo foi gravemente baixa (< 2,5 mig/dL) em todas as amostras: Paranä (Tocantins); Conceiçäo (Paraíba); e Nova Roma (Goiás). O sal consumido nas residências (458 amostras coletadas) apresentou sub-dosagem de iodo suplementar, com 50 por cento abaixo de 20 mg/kg ou 20 ppm. Em 7 por cento das amostras, a dosagens de iodo foi menor do que 10 mg/kg de sal, inclusive em estados produtores de sal, como o Rio Grande do Norte. Conclusöes. Há evidências de expansäo da área endêmica de bócio para as regiöes de abertura de fronteira agrícola, com exposiçäo de crianças a dieta doméstica carente de iodo veiculado pelo sal. Esta carência associou-se com o aumento de risco para bócio (OR = 1,85; 1,68 < OR < 2,03; IC 95 por cento Cornfield) nas áreas onde a iodaçäo do sal consumido foi deficiente (< 10 mg/kg)


Sujets)
Adolescent , Enfant , Humains , Goitre endémique/épidémiologie , Établissements scolaires/statistiques et données numériques , Brésil/épidémiologie , Collecte de données/méthodes , Iode/administration et posologie , Iode/déficit , Iode/urine , Prévalence , Chlorure de sodium alimentaire/administration et posologie
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