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Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(4): 202-207, jul.-ago. 2005. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425800

RESUMO

Introdução: A eficácia imunológica da imunoterapia específica (ITE) é freqüentemente avaliada pela evolução de testes cutâneos, imunoglobulinas específicas ou por escalas visuais analógicas (VAS). Contudo, poucos trabalhos comparam diretamente a evolução destes parâmetros nos mesmos doentes. Objectivo: Comparar a evolução destes parâmetros, após um ano de ITE e sua correlação com o limiar de positividade alergênica na provocação nasal. Material e Métodos: 75 pacientes com rinite alérgica, dos quais 50 efetuaram ITE com extrato de D. pteronyssinus. Estes 50 doentes foram adicionalmente divididos em dois grupos: um que recebeu doses mais baixas do extrato alergênico (grupo 1) e outro que recebeu doses elevadas (grupo 2). Todosos doentes efetuaram provocação nasal especifica, auto-avaliação sintomática em VAS, testes cutâneos de puntura e doseamentos de IgE e IgG específicas séricas para D. pteronyssinus antes do início da ITE e após um ano. Resultados: No grupo controle não houve variações significativas em qualquer parâmetro. Nos doentes sob ITE observaram-se reduções das pápulas cutâneas e IgE específicas, e aumento de IgG específica, dos valores médios da VAS e dos limiares de provocação alergênica (p<0,05). Os testes cutâneos e os valores da VAS são os únicos parâmetros cuja evolução se correlaciona com a dos limiares alergênicos de provocação nasal. Conclusão: Os testes cutâneos permitem evidenciar mais precocemente melhorias imunológicas induzidas pela ITE, correlacionando-se com a evolução dos limiares alergênicos de provocação nasal, tal como a VAS. Contudo, esta última apresentou menor capacidade discriminativa na avaliação comparativa entre os dois grupos submetidos à ITE.


Assuntos
Humanos , Dermatophagoides pteronyssinus , Hipersensibilidade , Imunoglobulina E , Imunoglobulina G , Imunoterapia , Técnicas In Vitro , Pyroglyphidae , Rinite , Métodos , Testes Cutâneos
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