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1.
Femina ; 33(7): 489-494, jul. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458517

RESUMO

Atualmente a análise das propriedades mecânicas do tecido ósseo, através do perfil biofísico ósseo, oferece informações importantes para avaliar o remodelamento ósseo ao longo de todas as fases da vida. Quando observamos osteoporose associada com fratura espontânea sob mínimos impactos ou com múltiplos cálculos renais, o diagnóstico de hiperparatireoidismo sempre deve ser discutido. No presente caso, a paciente com 57 anos, menopausa há 8 anos, com atividade laboral, sem queixas clínica ou ginecológica e com antecedente pessoal de litíase urinária de repetiçao [IMC = 17; Cálcio total: 11,2mg/dl; PTH: 119 mg/dl (VR: <53 mg/dl); Dexa: Tscore = -5 DPM (CL) e Tscore = 4 DPM (F)], teve o diagnóstico de adenoma na paratireóide confirmado por cintilografia e pelo exame anatomopatológico. Após paratidectomia os níveis de cálcio e PTH retornaram à normalidade. A discrepância entre atividade laboral, ausência de queixa clínica e a gravidade dos resultados obtidos pela Absortiometria (Dexa) na coluna lombar e fêmur, motivou o estudo da micro-arquitetura óssea dessa paciente portadora de hipertireoidismo. A análise através da ósteo-sonografia e ósteo-sonometria revelou tecido ósseo com elasticidade e homogeneidade inadequadas e atenuação nos componentes endostal, trabecular e cortical do perfil biofísico ósseo, indicando deterioração na matriz mesenquimal protéica, que enquadrou a paciente no grupo de elevado risco para fratura. A avaliação quantitativa acusou osteopenia (Escore T: -1,19). A análise abrangente e simultânea dos componentes orgânico e inorgânico, através dos seis parâmetros da técnica, contribuiu para um melhor entendimento sobre as discrepâncias observadas quando da realização apenas da Absortiometria em comprimentos de onda. Embora o novo conceito e o consenso sobre osteoporose tenham sido estabelecidos em 1991 e relacionem diretamente o risco para fratura com as deteriorações da matriz protéica (colágeno tipo I), em nosso meio as pacientes no climatéri...


Assuntos
Humanos , Feminino , Fenômenos Biomecânicos , Osso e Ossos , Densidade Óssea , Matriz Óssea , Fraturas Espontâneas/etiologia , Hiperparatireoidismo , Osteoporose , Terapia por Ultrassom
2.
Femina ; 33(6): 415-420, jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415260

RESUMO

Os Mecanismos envolvidos na etiopatogenia da endometriose continuam parcialmente esclarecidos e aberrações moleculares emergem como possíveis alvos de defeitos. A teoria mais aceita é a do fluxo retrógrado, postulada por Sampson em 1929. Entretanto, foi comprovado que praticamente 90 por cento das mulheres com trompas pérvias apresentam fluxo retrógrado e somente 10 por cento delas apresentarão endometriose. Isto nos leva a pensar que outros fatores associados ao fluxo retrógrado permitiriam a implantação deste tecido na cavidade abdominal. Acredita-se em comprometimento poligênico que resulta em alterações moleculares de citocinas, de enzimas relacionadas à esteroidogênese, como a aromatase, e de moléculas envolvidas com o estresse oxidativo celular, além daquelas responsáveis pela adesão, invasão, neovascularização, crescimento e manutenção das células endometriais refluídas pelas trompas durante a menstruação. Estas alterações tornam tanto o endométrio tópico quanto o microambiente peritoneal das mulheres com endometriose favorável ao desenvolvimento dos implantes endometrióticos e desfavorával ao processo reprodutivo


Assuntos
Humanos , Feminino , Adjuvantes Imunológicos/uso terapêutico , Aromatase , Endometriose , Sistema Imunitário , Estresse Oxidativo , Infertilidade
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