Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
ACM arq. catarin. med ; 39(1)jan.-mar. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663070

RESUMO

O Carcinoma de Células de Merkel (CCM) é umaneoplasia cutânea rara. Existe predileção pelo sexomasculino e por idosos, e ocorre, geralmente, em áreasexpostas ao sol. Existe menos de 600 casos na literatura,apresentando-se clinicamente como uma lesão nodular, decoloração vermelho-azulada e de crescimento rápido. Cercade 50% dos pacientes, eventualmente, desenvolve doençasistêmica, sendo os sítios mais comuns o fígado, os ossos eo cérebro. A etiologia ainda é desconhecida. Apresentamosum novo caso de CCM em extremidade, tratado comressecção local e radioterapia adjuvante. Apresentouadenopatia inguinal no 3º mês de pós-operatório, sendosubmetida à linfadenectomia inguinal radical.


Merkel Cell Carcinoma is a rare cutaneousneoplasia. There is an inclination for males and elderlypeople, and it happens, usually, in areas exposed tothe sun. There are few more than 600 cases in theliterature, clinically presenting itself as a nodular injury,of bluish-red color and of fast growth. Around 50%of the patients, eventually, develop systemic disease,being the most common sites the liver, the bones andthe brain. The etiology is still unknown. We present anew case of MCC in extremity, treated with localresection and adjuvant radiotherapy. It presentedinguinal adenopathy in the third post-surgery month,being submitted to radical inguinal lymphadenectomy.

2.
An. bras. dermatol ; 78(3): 331-343, maio-jun. 2003. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-341624

RESUMO

Os processos de crescimento e pigmentação do cabelo não são completamente conhecidos. Da mesma forma, o papel que os melanócitos foliculares desempenham nesses processos ainda não foi esclarecido. A identificação do destino dos melanócitos foliculares ao final da fase de crescimento do folículo piloso e a localização do reservatório dessas células, que voltam a povoar a porção inferior do novo folículo ao final da fase telógena do ciclo de crescimento do cabelo, constituem objeto de estudo. Investigações têm sido realizadas visando identificar se os melanócitos são responsáveis por algum sinal molecular de comunicação envolvido com as mudanças observadas na estrutura do folículo piloso durante o ciclo do cabelo. Alguns fatores têm sido descritos como participantes dos processos essenciais para a biologia dos melanócitos. A importância da proteína antiapoptótica, Bcl-2, para a manutenção dos melanócitos já foi demonstrada. A via SCF/kit foi mencionada como um mecanismo primário para a regulação dos processos de proliferação e diferenciação dos melanócitos. Por outro lado, o mecanismo de ação dos androgênios sobre as células do folículo piloso tem sido objeto de muitos estudos que tentam explicar como esses hormônios participam da regulação dos processos de crescimento e pigmentação do cabelo. Portanto, o objetivo dessa revisão é apresentar os atuais conhecimentos envolvendo a biologia dos melanócitos foliculares


Assuntos
Genes bcl-2 , Folículo Piloso , Imuno-Histoquímica , Melanócitos , Pigmentação
3.
An. bras. dermatol ; 77(5): 519-535, set.-out. 2002. graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-343195

RESUMO

O estudo das alterações moleculares das epidermólises bolhosas tem contribuído para que se compreenda melhor essas enfermidades. Na epidermólise bolhosa simples a maioria dos casos está associada com alteração nas citoqueratinas basais 5 (gen KRT5) e 14 (gen KRT14), o que modifica o citoesqueleto na camada basal da epiderme, levando à degeneração dessa camada, formando bolha intra-epidérmica. Mutações na plectina (gen PLEC1), componente da placa interna do hemidesmossoma, levam também à clivagem intra-epidérmica. Na epidermólise bolhosa juncional vários gens estão envolvidos, em decorrência da complexidade da zona da membrana basal, todos levando ao descolamento dos queratinócitos basais na lâmina lúcida, pela disfunção da aderência entre esses e a lâmina densa. Alterações na laminina 5 (gens LAMA3, LAMB3 e LAMC2), integrina a6b4 (gens ITGA6 e ITGB4) e colágeno XVII (gen COL17A1) foram descritas. Por fim, na epidermólise bolhosa distrófica apenas um gen está mutado, alterando o colágeno VII (gen COL7A1), principal componente das fibrilas ancorantes, produzindo clivagem abaixo da lâmina densa, variando fenotipicamente de acordo com a conseqüência da mutação. Outra aplicação importante dessas informações refere-se ao diagnóstico pré-natal, com a perspectiva no futuro da terapia gênica


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Epidermólise Bolhosa , Mutação , Diagnóstico Pré-Natal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA