Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Radiol. bras ; 50(2): 115-125, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842459

RESUMO

Abstract In the second part of this review, we will describe the ancillary imaging features of hepatocellular carcinoma (HCC) that can be seen on standard magnetic resonance imaging (MRI) protocol, and on novel and emerging protocols such as diffusion weighted imaging and utilization of hepatocyte-specific/hepatobiliary contrast agent. We will also describe the morphologic sub-types of HCC, and give a simplified non-invasive diagnostic algorithm for HCC, followed by a brief description of the liver imaging reporting and data system (LI-RADS), and MRI assessment of tumor response following locoregional therapy.


Resumo Na segunda parte desta revisão descreveremos os achados de imagem auxiliares para o diagnóstico de carcinoma hepatocelular (CHC) e que podem ser observados num protocolo de ressonância magnética (RM) padrão e em protocolos emergentes que incluem imagens de difusão e aplicação de contrastes hepatoespecíficos/hepatobiliares. Descreveremos também os subtipos morfológicos de CHC e um algoritmo diagnóstico não invasivo simplificado para o CHC, seguido de uma breve descrição do liver imaging reporting and data system (LI-RADS) e avaliação por RM após terapêutica locorregional.

2.
Radiol. bras ; 50(1): 38-47, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842447

RESUMO

Abstract Magnetic resonance imaging (MRI) is the modern gold standard for the noninvasive evaluation of the cirrhotic liver. The combination of arterial phase hyperenhancement and delayed wash-out allows a definitive diagnosis of hepatocellular carcinoma (HCC) in patients with liver cirrhosis or chronic liver disease, without the requirement for confirmatory biopsy. That pattern is highly specific and has been endorsed in Western and Asian diagnostic guidelines. However, the sensitivity of the combination is relatively low for small HCCs. In this two-part review paper, we will address MRI of the cirrhotic liver. In this first part, we provide a brief background on liver cirrhosis and HCC, followed by descriptions of imaging surveillance of liver cirrhosis and the diagnostic performance of the different imaging modalities used in clinical settings. We then describe some of the requirements for the basic MRI technique, as well as the standard MRI protocol, and provide a detailed description of the appearance of various types of hepatocellular nodules encountered in the setting of the carcinogenic pathway in the cirrhotic liver, ranging from regenerative nodules to HCC.


Resumo A ressonância magnética (RM) é o método padrão para a avaliação não invasiva do fígado cirrótico. A combinação de hiper-realce arterial e wash-out tardio permite um diagnóstico definitivo de carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com cirrose hepática ou doença hepática crônica, sem a necessidade de biópsia confirmatória. Este padrão é altamente específico e tem sido utilizado por guidelines de diagnóstico ocidentais e asiáticas. No entanto, a sensibilidade desta combinação é relativamente baixa para CHCs pequenos. Neste artigo de revisão de duas partes, irá ser efetuada uma revisão do papel da RM na avaliação do fígado cirrótico. Na primeira parte, faremos uma breve revisão sobre cirrose hepática e CHC, seguido da vigilância da cirrose hepática por imagem e desempenho diagnóstico das diferentes modalidades de imagem utilizadas na prática clínica. Depois, descreveremos alguns dos requisitos técnicos básicos para RM, protocolos de RM e uma descrição detalhada do aparecimento dos diferentes nódulos hepatocelulares encontrados no contexto da via carcinogênica do fígado cirrótico, desde nódulos regenerativos a CHC.

3.
Radiol. bras ; 44(5): 283-288, set.-out. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-612929

RESUMO

OBJECTIVE: Our purpose was to assess 4th year radiology residents' perception of the optimal imaging modality to investigate neoplasm and trauma. MATERIALS AND METHODS: Twenty-seven 4th year radiology residents from four residency programs were surveyed. They were asked about the best imaging modality to evaluate the brain and spine, lungs, abdomen, and the musculoskeletal system. Imaging modalities available were MRI, CT, ultrasound, PET, and X-ray. All findings were compared to the ACR appropriateness criteria. RESULTS: MRI was chosen as the best imaging modality to evaluate brain, spine, abdominal, and musculoskeletal neoplasm in 96.3 percent, 100 percent, 70.4 percent, and 63 percent of residents, respectively. CT was chosen by 88.9 percent to evaluate neoplasm of the lung. Optimal imaging modality to evaluate trauma was CT for brain injuries (100 percent), spine (92.6 percent), lung (96.3 percent), abdomen (92.6 percent), and major musculoskeletal trauma (74.1 percent); MRI was chosen for sports injury (96.3 percent). There was agreement with ACR appropriateness criteria. CONCLUSION: Residents' perception of the best imaging modalities for neoplasm and trauma concurred with the appropriateness criteria by the ACR.


OBJETIVO: Avaliar a percepção de médicos residentes em radiologia de 4º ano sobre as melhores modalidades de imagem na investigação de neoplasias e trauma. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e sete médicos residentes de 4º ano de quatro programas de residência em radiologia americanos participaram do estudo. Aos participantes foi perguntado sobre a melhor modalidade de imagem para se avaliar o cérebro e a coluna vertebral, pulmões, abdome e o sistema musculoesquelético. As modalidades de imagem disponíveis foram: RM, TC, ultrassonografia, PET e radiografia simples. Todos os achados foram comparados com os Critérios de Adequação de Exames de Imagem e Radioterapia do ACR. RESULTADOS: A RM foi escolhida como melhor modalidade de imagem para se avaliar neoplasias encefálicas, espinhais, abdominais e musculoesqueléticas por 96,3 por cento, 100 por cento, 70,4 por cento e 63 por cento dos residentes, respectivamente. A TC foi escolhida por 88,9 por cento dos residentes para avaliar neoplasias pulmonares. A modalidade de imagem ótima para se avaliar trauma foi a TC para lesões encefálicas (100 por cento), espinhais (92,6 por cento), pulmonares (96,3 por cento), abdominais (92,6 por cento) e grandes lesões traumáticas musculoesqueléticas (74,1 por cento); a RM foi escolhida para lesões esportivas (96,3 por cento). Observou-se concordância com os critérios de adequação do ACR. CONCLUSÃO: Houve concordância entre a percepção dos residentes sobre as melhores modalidades de imagem para avaliação de neoplasias e trauma e os critérios de adequação do ACR.


Assuntos
Humanos , Corpo Clínico Hospitalar/educação , Diagnóstico por Imagem , Educação Médica , Interpretação de Imagem Assistida por Computador , Neoplasias , Ferimentos e Lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA