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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 32(5): 547-55, set.-out. 1999. mapas, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268922

RESUMO

Foi estudada a distribuiçäo dos enteroparasitos mais freqüentes na populaçäo de Assis, Säo Paulo, de 1990 a 1992. Foram analisados 18.366 exames oriundos de seis postos de atendimento sanitário (PAS): Vila Marialves, Vila Progresso, Centro, Vila Xavier, Vila Fiúza e Vila Bonfim. A prevalência de enteroparasitoses geral foi 23,3 por cento. Os enteroparasitos mais encontrados foram: Giardia intestinalis (8,7 por cento), Ascaris lumbricoides (5,5 por cento), Trichuris trichiura (2,4 por cento) e Hymenolepis nana (1,9 por cento). Na Vila Marialves, regiäo de baixo nível sócio-econômico essas freqüências foram, respectivamente: 17 por cento; 13,1 por cento; 5,9 por cento e 4,2 por cento. A faixa etária 3 a 12 anos apresentou maior número de indivíduos parasitados. Estabeleceu-se uma correlaçäo entre as condiçöes de saneamento básico, expressos pelo número de ligaçöes de água e esgoto, e a freqüência de parasitoses. Houve queda na freqüência de parasitoses nos PAS entre 1990 e 1992, coincidindo com o aumento do número de ligaçöes de água e esgoto nestas regiöes


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Saneamento Básico , Enteropatias Parasitárias/etiologia , Áreas de Pobreza , Redes de Esgoto , Abastecimento de Água , Ascaris lumbricoides/isolamento & purificação , Brasil/epidemiologia , Enteropatias Parasitárias/epidemiologia , Fezes/parasitologia , Giardia lamblia/isolamento & purificação , Hymenolepis/isolamento & purificação , Intestinos/parasitologia , Inquéritos Epidemiológicos , Trichuris/isolamento & purificação
2.
HB cient ; 3(1): 71-6, jan.-abr. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236127

RESUMO

A talassemia alfa pode ser definida como anemia hemolítica resultante de um defeito bioquímico que provoca a deficiência da síntese de cadeias globínicas alfa. As principais manifestações clínicas decorrentes da talassemia alfa são a doença de HbH e a hidropisia fetal. Indivíduos normais apresentam dois genes alfa em cada cromossomo 16 do conjunto diplóide (alfa alfa/alfa alfa), enquanto que os portadores silenciosos apresentam três alfa alfa alfa/-alfa ou no traço de talassemia alfa dois -alfa/alfa genes alfa com expressão normal. Assim o genótipo mais freqüentemente encontrado na doença de HbH é --/-alfa e o de hidropisia fetal é --/--. Em algumas regiões, somente a forma -alfa aparece com relativa freqüência e, embora os indivíduos -alfa/alfa alfa e -alfa/-alfa sejam comuns, a doença de HbH e a hidropsia fetal não ocorrem.


Assuntos
Humanos , Talassemia alfa/genética , Hemoglobinopatias , Hidropisia Fetal
3.
Rev. bras. patol. clín ; 27(3): 80-7, jul.-set. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174349

RESUMO

A endemia chagásica é uma das doenças tropicais mais difundidas e graves, tornando-se um problema de saúde pública de primeira ordem nas Américas do Sul e Central. As condiçöes básicas para a transmissåo da doença indicam que esta endemia é de característica de áreas rurais de baixo nível sócio-econômico. A evoluçåo da doença manifesta-se diferentemente entre os indivíduos e, também, regionalmente. Diferenças de ordem individual e regional såo igualmente observadas em alguns tipos de hemoglobinas anormais e haptoglobinas. Com o objetivo de verificar a prevalência de hemoglobinas anormais e a freqüência de fenótipos de haptoglobinas em chagásicos, analisamos 2.739 amostras de sangue, dos quais 337 pertenciam a pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial da doença de Chagas, 1402 tinham sorologia negativa para doença de Chagas (Grupo A) e 1.000 estudantes de 2§ gru de Såo José do Rio Preto (Grupo B). Na análise geral de hemoglobinas anormais, observou-se que a hemoglobina A2 (HbA2) aumentada foi mais prevalente entre chagásicos (8,3 por cento) em comparaçåo com os grupos A (1,21 por cento) e B (0,70 por cento). Análises posteriores comprovaram que este fato nåo se devia à associaçåo da doença de Chagas com talassemia beta heterozigota, principal causa de aumento desta fraçåo hemoglobínica, fato que pode ser indicativo de condiçöes adquiridas. A presença de agregados intraeritrocitários de hemoglobina H (HbH), que é comum na talassemia alfa, também foi mais prevalente entre os portadores da doença de Chagas, notadamente na forma indeterminada da doença (FIDC). Os estudos evidenciaram que esta prevalência também se deve à forma adquirida. A presença de outras hemoglobinas anormais nåo motrou diferenças signficativas entre os portadores da doença de Chagas e os grupos controle. Com relaçåo à estimativa dos valores quantitativos de hemoglobina Fetal (HbF), a média foi menor em portadores de Chagas quando comparados com os grupos sem esta doença, enquanto que para HbA2, sua concentraçåo média foi maior em chagásicos que em nåo chagásicos. Na análise de haptoglobinas obteve-se a qualificaçåo dos três fenótipos mais freqüentes (Hp 1-1, Hp 2-1, Hp 2-2). Os resultados mostraram que tanto em chagásico quanto nos grupos controle o fenótipo Hp 2-1 foi o mais prevalente, seguido de Hp 2-2 e Hp 1-1


Assuntos
Humanos , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/etiologia , Doença de Chagas/fisiopatologia , Doença de Chagas/patologia , Doença de Chagas/sangue , Doença de Chagas/transmissão , Doença de Chagas/urina , Eletroforese em Gel de Ágar/métodos , Haptoglobinas/análise , Haptoglobinas/urina , Hemoglobinopatias/sangue , Hemoglobinopatias/microbiologia , Hemoglobinopatias/patologia , Hemoglobinopatias/fisiopatologia , Técnicas de Laboratório Clínico
4.
Rev. bras. patol. clín ; 25(3): 76-9, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79697

RESUMO

Foram analisados, quanto as freqüências das hemoglobinas anormais e os índices eritrométicos, 599 escolares do primeiro grau (6 a 13 anos), moradores dos municípios de Eldorado e Cananéia (Vale do Ribeira - SP), sendo 390 caucasóides e 209 negróides. Do total, 329 residiam na zona rural (Itapeuna e Barra do Braço no município de Eldorado; Acaraú e Itapitangui no município de Cananéia) e 270 na zona urbana (e. E. Salete E. E. Viana no município de Eldorado; E. E. Carijó e E. E. Yolanda no município de Cananéia). Os resultados evidenciaram 15 casos de hemoglobinas anormais, correspondendo a 2,5% da populaçäo total, sendo mais freqüente o traço falcêmico (1,2%) seguido do traço talassêmico beta (0,8%) e do heterozigoto AC (0,5%). Para os caucasóides observou-se prevalência do traço talassêmico beta (1,0%) seguido do traço falcêmico (0,8%) e da HbAC (0,3%), enquanto que para os negróides prevaleceu o traço falcêmico (1,9%) seguidos da Hb AC (1,0%) e do traço talassêmico beta (0,5%). A zona rural apresentou um índice de hemoglobinopatias de 3:2 com relaçäo a zona urbana. Na populaçäo total evidenciou-se 10% de anemia microcítica hipocrômica, sendo este índice maior na zona rural (11,5%) do que na zona urbana (9,1%)


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Hemoglobinas Anormais/análise , Índices de Eritrócitos , Hemoglobinas Anormais/genética , População Rural , População Urbana
5.
Rev. bras. patol. clín ; 24(2): 32-9, abr.-jun. 1988. ilus, tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-61037

RESUMO

Foi estudada uma amostra de 2822 indivíduos das cidades de Barretos e Colina, Estado de Säo Paulo, constituída por escolares, jovens do tiro de guerra e crianças de creches e do posto de saúde. Previamente foi realizado um programa de conscientizaçäo, incluindo palestras e distribuiçäo de cartilhas explicativas sobre as hemoglobinas anormais. As colheitas das amostras de sangue foram feitas por punçäo digital, utilizando lancetas descartáveis e tubos heparinizados de microematócrito. Após os exames laboratoriais, os portadores de hemoglobinas anormais e seus familiares foram convidados para reuniöes de esclarecimentos, com 81,25% de comparecimento. Foram detectados 99 casos de hemoglobinas anormais (3,51%), sendo 77 de hemoglobinas variantes (HbAS, HbAC, HbAJ e HbAN) - 2,73% e 22 casos de talassemias (alfa, beta e PHHF) - 0,78%


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Anemia Falciforme/epidemiologia , Genética Populacional , Hemoglobinas Anormais/análise , Polimorfismo Genético , Talassemia/epidemiologia , Brasil , Hemoglobinopatias/epidemiologia
6.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 9(143): 20-9, jan.-mar. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42463

RESUMO

O programa de investigaçäo populacional denominado Você tem anemia hereditária?, que teve o objetivo de conscientizar e detectar hemoglobinas na populaçäo escolar de Säo José do Rio Preto, SP, iniciou-se em abril de 1983 e finalizou-se em dezembro de 1984. A metodologia aplicada se desenvolveu em cinco fases: 1) programaçäo de atividades e seleçäo das escolas; 2) conscientizaçäo do programa aos professores e escolares; 3) coleta das amostras de sangue; 4) análises laboratoriais; 5) comunicaçäo dos resultados; 6) reuniöes de esclarecimento aos pais ou responsáveis dos portadores de hemoglobinas anormais. Foram analisados e conscientizados 10.367 escolares provenientes de 22 instituiçöes de ensino de primeiro e segundo graus e universitários. Desse total resultou que 178 indivíduos (ou 1,71%) tinham hemoglobinas anormais, classificadas em variantes moleculares (1,13%) e talassemias (0,58%). Em termos gerais, 96,06% do total de hemoglobinas anormais foram classificadas como potencialmente patológicas. As reuniöes de esclarecimentos para os portadores de hemoglobinas anormais e seus familiares atraíram 356 pessoas. Da análise dos 205 familiares, 74 (ou 36,09%) apresentaram hemoglobinas anormais. O presente programa detectou, portanto, um total de 252 portadores de anemias hereditárias causadas por hemoglobinas anormais. O trabalho apresenta descriçäo completa da metodologia utilizada e dos resultados obtidos e análise, entre outros aspectos da inter-relaçäo genética, hematológica e social, dando ênfase à necessidade da continuaçäo e ampliaçäo do programa, pela importância que representa para a saúde pública da populaçäo brasileira


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Anemia Hemolítica Congênita/epidemiologia , Educação em Saúde , Hemoglobinas Anormais/análise , Programas Médicos Regionais , Brasil
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