Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. pneumol ; 48(5): e20220179, 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405431

RESUMO

ABSTRACT Some chronic respiratory diseases can cause hypoxemia and, in such cases, long-term home oxygen therapy (LTOT) is indicated as a treatment option primarily to improve patient quality of life and life expectancy. Home oxygen has been used for more than 70 years, and support for LTOT is based on two studies from the 1980s that demonstrated that oxygen use improves survival in patients with COPD. There is evidence that LTOT has other beneficial effects such as improved cognitive function, improved exercise capacity, and reduced hospitalizations. LTOT is indicated in other respiratory diseases that cause hypoxemia, on the basis of the same criteria as those used for COPD. There has been an increase in the use of LTOT, probably because of increased life expectancy and a higher prevalence of chronic respiratory diseases, as well as greater availability of LTOT in the health care system. The first Brazilian Thoracic Association consensus statement on LTOT was published in 2000. Twenty-two years later, we present this updated version. This document is a nonsystematic review of the literature, conducted by pulmonologists who evaluated scientific evidence and international guidelines on LTOT in the various diseases that cause hypoxemia and in specific situations (i.e., exercise, sleep, and air travel). These recommendations, produced with a view to clinical practice, contain several charts with information on indications for LTOT, oxygen sources, accessories, strategies for improved efficiency and effectiveness, and recommendations for the safe use of LTOT, as well as a LTOT prescribing model.


RESUMO Algumas doenças respiratórias crônicas podem evoluir com hipoxemia e, nessas situações, a oxigenoterapia domiciliar prolongada (ODP) está indicada como opção terapêutica com o objetivo principal de melhorar a qualidade e a expectativa de vida desses pacientes. O oxigênio domiciliar é usado há mais de 70 anos, e a ODP tem como base dois estudos da década de oitenta que demonstraram que o uso de oxigênio melhora a sobrevida de pacientes com DPOC. Existem evidências de que a ODP tem outros efeitos benéficos como melhora da função cognitiva e da capacidade de exercício e redução de hospitalizações. A ODP está indicada para outras doenças respiratórias que cursam com hipoxemia, segundo os mesmos critérios estabelecidos para a DPOC. Tem sido observado aumento no uso da ODP provavelmente pela maior expectativa de vida, maior prevalência de doenças respiratórias crônicas e maior disponibilidade de ODP no sistema de saúde. O primeiro consenso sobre ODP da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia foi publicado em 2000; após 22 anos, apresentamos esta versão atualizada. Este documento é uma revisão não sistemática da literatura, realizada por pneumologistas que avaliaram evidências científicas e diretrizes internacionais sobre ODP nas diversas doenças que cursam com hipoxemia e em situações específicas (exercício, sono e viagens aéreas). Estas recomendações, tendo em vista a prática clínica, oferecem diversos quadros com informações sobre indicações, fontes de oxigênio, acessórios e estratégias para melhor eficiência, efetividade e uso seguro da ODP, assim como um modelo para sua prescrição.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(6): 485-490, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424438

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a distribuição dos genótipos da alfa-1-antitripsina e correlacionar com a gravidade da doença pulmonar em pacientes fibrocísticos. MÉTODO: Estudo clínico-laboratorial de corte transversal, com 70 pacientes fibrocísticos do Hospital Universitário da UNICAMP. Os fibrocísticos tiveram diagnóstico confirmado clínica e laboratorialmente. A gravidade da fibrose cística foi avaliada pelo escore de Shwachman. Todos os pacientes foram analisados para os alelos S e Z de alfa-1-antitripsina usando a reação em cadeia da polimerase. RESULTADOS: Nove pacientes (12,8 por cento) foram heterozigotos para os alelos S ou Z ou heterozigoto composto (SZ). Nenhuma diferença significativa foi encontrada na gravidade clínica da fibrose cística entre os genótipos da alfa-1-antitripsina. Nenhuma diferença com significância estatística foi encontrada quando os pacientes foram separados pela presença ou ausência da mutação deltaF508. CONCLUSÃO: Neste estudo, o primeiro realizado no Brasil sobre a associação entre deficiência de alfa-1-antitripsina e fibrose cística, não encontramos uma associação entre essa deficiência e a gravidade da fibrose cística.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Alelos , Fibrose Cística/genética , Deficiência de alfa 1-Antitripsina/genética , Estudos Transversais , Fibrose Cística/complicações , Eletroforese em Gel de Poliacrilamida , Genótipo , Mutação , Índice de Gravidade de Doença , Deficiência de alfa 1-Antitripsina/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA