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1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 25(3): 115-128, 02 out. 2016. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859888

RESUMO

Objective To perform an integrative review of the literature on the factors associated with obstetric violence and to present the main pieces of evidence found in the selected articles. Methods Data were collected from 20 articles published in the databases MedLine, LILACS, SciELO, and Google Scholar between the years 2010-2016. Results The professionals described as promoters of obstetric violence were physicians, nursing staff, and medical students. The results were systematized and discussed by five categories: (1) health professional education; (2) episiotomy without clinical recommendation; (3) excessive labor medication; (4) taking away the right to a companion; and (5) institutional unpreparedness and an estranging work pace associated with inadequate resources. The women's right to be the protagonists of their own story should not be denied to them by not providing proper, safe, qualified, respectful, and science-based health care. Conclusion In conclusion this study may help to sensitize professionals to change violent practices. Once the factors associated with obstetric violence are identified, it is possible to intervene directly and encourage managers and institutions to implement humane teaching practices and improve the quality of public health services.


Objetivo Realizar revisão integrativa da literatura sobre os fatores associados à ocorrência de violência obstétrica institucional e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. Métodos Os dados foram adquiridos através da seleção de artigos nas bases: MedLine, LILACS; SciELO e Google Acadêmico. A amostra foi composta por 20 artigos publicados entre os anos de 2010 e 2016. Resultados Diante da análise dos estudos, constatou-se que os profissionais descritos como promotores da violência obstétrica foram os médicos, equipe de enfermagem e estudantes de medicina. Os resultados encontrados foram sistematizados e discutidos por meio de cinco categorias: (1) formação dos profissionais de saúde; (2) prática de episiotomia sem recomendação clínica; (3) medicalização excessiva do parto; (4) anulação do direito ao acompanhante; (5) despreparo institucional e ritmo de trabalho alienante associado à precariedade de recursos. Não se deve tirar o direito da mulher de ser protagonista de sua história, com acesso a uma assistência à saúde adequada, segura, qualificada, respeitosa, humanizada e baseada em evidências científicas. Conclusão Conclui-se que esta pesquisa pode contribuir para a sensibilização no processo de mudança das práticas violentas. A partir da identificação dos fatores associados à ocorrência de violência obstétrica, é possível intervir de forma diretiva e possibilitar o incentivo aos gestores e instituições para implementação de práticas de ensino humanizado e melhorias na qualidade dos serviços de saúde pública.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gestantes , Prática Institucional , Parto , Violência contra a Mulher , Tocologia
2.
Maringá; Eduem; 2003. 19 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-402505

RESUMO

As dificuldades associadas aos cuidados a soropositivos, que refletem negativamente na saúde do cuidador e nos cuidados por ele prestados, podem leva-lo ao desenvolvimento do Burnout. Esta é uma síndrome multidimensional em resposta ao estresse ocupacional crônico e uma forma de adaptação para se enfrentar às dificuldades sentidas. Existem formas que podem proteger ou atenuar os sintomas de estresse e burnout como: saber distinguir os sintomas envolvidos nestes processos; boa qualidade de vida; repensar a forma de atuação no trabalho e reconhecer o momento em que necessite de ajuda profissional adequada. Essa cartilha se propõe, de uma forma simples mas precisa, a atingir este objetivo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cuidadores , Soropositividade para HIV , Acontecimentos que Mudam a Vida , Estresse Fisiológico , Estresse Psicológico
3.
São Paulo; s.n; 2002. 283 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-397959

RESUMO

Este estudo busca compreender como é o viver com HIV/Aids, para mulheres portadoras do vírus da Imunodeficiência Humana/Aids. Trata-se de um estudo do tipo descritivo, realizado através de entrevistas individuais, face a face, semi - dirigidas com 26 mulheres soropositivas, residentes em Maringá - Paraná. Utilizou-se como instrumento para relato, um roteiro no qual constava: dados sócio- demográficos; e as entrevista continham um relato espontâneo sobre a própria vida; conhecimento acerca das vias de transmissão e das formas de prevenção; mudanças ocorridas na vida após o diagnóstico de soropositividade; interpretação da percepção do risco; prevenção secundária; significado da AIDS; o conviver com o HIV expectativa no futuro; significado da morte. Os resultados indicam que a concepção de Aids e morte estão vinculados à maneira como as mulheres viveram a notícia de seu diagnóstico e a continuidade da vida. Percebeu-se que um novo momento da vida é inaugurado após o diagnóstico e isto parece indicar um novo redimensionamento da identidade feminina, pois parece haver uma ruptura da identidade quando são confrontadas com as imagens do feminino associadas à Aids. Este estudo fornece subsídios para se repensar as propostas de atuação, intervenção e prevenção destinadas às mulheres, de forma que se aproximem mais da realidade deste grupo. Trata-se de uma contribuição para a luta daqueles que consideram importante o reordenamento das relações de gênero, para o combate da disseminação do HIV e melhora da qualidade de vida das mulheres que vivem com o HIV/Aids


Assuntos
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Morte , HIV , Mulheres
4.
Rev. bras. enferm ; 52(1): 105-17, jan.-mar. 1999.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-264091

RESUMO

Através deste estudo, do tipo exploratório descritivo, propomos compreender as reaçöes e sentimentos dos profissionais de enfermagem diante dos pacientes fora de possibilidade terapêutica. Foram realizadas entrevistas individuais, semi-dirigidas, com nove profissionais de enfermagem ( 6 aux. de enfermagem e 3 enfermeiras) de um hospital geral da cidade de Maringá-PR. Constatamos que, para estes profissionais, o fato de lidarem com a morte diariamente é extremamente angustiante e, portanto, utilizam de mecanismos de defesa tais como negaçäo, racionalizaçäo, para conviverem com as perdas rotineiras. Isto faz com que os profissionais de enfermagem podem deixar de perceber as limitaçöes e angústias do paciente, o que pode vir a comprometer a qualidade do trabalho assistencial. Com base nos resultados encontrados, sugerimos a criaçäo de um espaço terapêutico no hospital, com os profissionais da saúde, para que através de grupos de reflexäo a expressäo das angústias, medos, impotência e dor diante da morte e do morrer possa ser facilitada e compartilhada.


Assuntos
Humanos , Atitude Frente a Morte , Equipe de Enfermagem , Emoções , Entrevistas como Assunto , Doente Terminal , Morte , Assistência ao Paciente , Relações Enfermeiro-Paciente
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