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Intervalo de ano
2.
São Paulo; Atheneu; maio 2005. [142] p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-403984

RESUMO

Um grande numero de pessoas sofre reações adversas ao consumirem alguns alimentos, atribuindo-as a causas alérgicas. No entanto, nem sempre se trata de verdadeiras "alergias". O tema é multiabrangente, compreendendo um enorme leque de fatores que podem estar envolvidos. Isto ocorre, principalmente, na infância. O fato é que indivíduos, os pais, ou os responsáveis, inconscientemente passam a criar defesas e a evitar os componentes da comida que eles consideram os vilões, que, por vezes, são inocentes. Preparamos este livro com o intuito de ajudar os profissionais da área a compreenderem melhor este emaranhado de informações. Para isso, dividimos a apresentação em quatro partes:1.Conceitos gerais; 2.Mecanismos de defesa da mucosa gastrintestinal; 3.Alergia a alimentos; 4.Desafios para o diagnóstico. Basicamente discutem-se as diferentes causas, aversões, idiossincrasias, efeitos farmacológicos, intolerâncias alimentares geralmente por problemas digestivos e as respostas verdadeiramente alérgicas de algumas pessoas a determinados alimentos assim como os mecanismos envolvidos. No final apresenta-se uma visão panorâmica de alimentos e de seus possíveis efeitos adeversos.


Assuntos
Humanos , Hipersensibilidade Alimentar , Métodos
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 38(1): 17-22, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324268

RESUMO

O efeito da qualidade e da quantidade de diferentes fontes de proteína na dieta utilizada por ratos adultos foi determinado através de parâmetros biológicos e bioquímicos. Ratos albinos da linhagem Wistar, com 275 dias de idade, foram submetidos a dietas isocalóricas contendo três diferentes níveis de caseína (1 por cento, 3 por cento e 5 por cento), arroz (3 por cento, 5 por cento e 7 por cento), feijäo (5 por cento, 7 por cento e 9 por cento) e mistura de arroz-feijäo (3 por cento, 6 por cento e 8 por cento) e comparados a um grupo controle cuja fonte protéica foi a caseína a 28 por cento, durante o período experimental de 28 dias. A estimativa da porcentagem mínima de proteína para manutençäo do peso corporal se mostrou dependente da qualidade protéica e igual a 4,9 por cento; 9,7 por cento; 7,3 por cento e 4,5g por cento, respectivamente para arroz, feijäo, arroz-feijäo e caseína. Os parâmetros bioquímicos avaliados (proteína, albumina plasmática e proteína hepática) mostraram-se pouco sensíveis às variaçöes protéicas da dieta. A magnitude das mudanças observadas sugere uma adaptaçäo metabólica aos níveis inadequados de proteína e a possibilidade de atenuar as conseqüências da inferioridade qualitativa da proteína com um aumento da sua quantidade na dieta. Reafirma, também, que a extensäo com que a qualidade da proteína na dieta afeta sua necessidade depende do estágio de desenvolvimento fisiológico do animal


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Animais de Laboratório , Proteínas Alimentares , Proteínas de Vegetais Comestíveis
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 38(1): 23-28, 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324269

RESUMO

Os requisitos mínimos de proteína para manutençäo do peso e nitrogênio corporal de ratos em crescimento foram determinados, avaliando-se a utilizaçäo protéica de diferentes fontes vegetais em relaçäo à caseína. O grau de comprometimento metabólico, nestas condiçöes, foi avaliado através da análise de albumina e proteína total plasmáticas e de proteína hepática. Ratos albinos recém-desmamados, de ambos os sexos, foram submetidos a diferentes dietas experimentais (arroz a 3 por cento, 5 por cento e 7 por cento; feijäo a 6 por cento, 8 por cento e 10 por cento; arroz-feijäo a 4 por cento, 6 por cento e 8 por cento; e caseína a 3 por cento, 5 por cento e 7 por cento) e controles (caseína a 28 por cento e aprotéica), durante 28 dias (50 dias de idade). A estimativa da porcentagem mínima de proteína se mostrou dependente da qualidade protéica e igual a 3,6; 7,4; 4,9; e 3,7 por cento, respectivamente, para o arroz, o feijäo, o arroz-feijäo e a caseína. Os parâmetros bioquímicos avaliados mostraram reduçäo significativa com níveis inadequados de proteína, além de adaptaçäo metabólica à restriçäo protéica, sugerindo a possibilidade de se atenuar as conseqüências da deficiência qualitativa da proteína com um aumento da quantidade na dieta


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Animais de Laboratório , Proteínas Alimentares , Proteínas de Vegetais Comestíveis
11.
Arq. gastroenterol ; 26(3): 50-4, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-76210

RESUMO

Foram estudados nove voluntários sadios, adultos, masculinos com média de peso de 69,51 ñ 11,59 Kg, após ingestäo de três dietas experimentais: I - dieta completa equilibrada contendo arroz e feijäo (A/F); II - dieta baixa em proteína e cálcio: III - dieta de vegetais incluindo A/F. As dietas foram consumidas "ad libitum". A média de ingestäo total e energia em cada período de dieta consumida foi e 46,04 ñ 9,18; 37,57 ñ 55,27 ñ 7,18 (Kcal/Kg) respectivamente. A média de livre escolha para a proporçäo de arroz/feijäo foi de 1,22 e de 1,35 nos períodos I e II. O balanço protéico foi positivo somente para a dieta I. O balanço de cálcio foi positivo para as dietas I e II. O balanço zinco näo foi positivo nem para a dieta I. Estes resultados sugerem que a presença de feijäo nas dietas I e II desempenham um papel importante na diminuiçäo da bio-utilizaçäo desses nutrientes estudados


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Cálcio/análise , Dieta , Valor Nutritivo , Proteínas/análise , Zinco/análise , Cálcio/metabolismo , Fabaceae , Oryza , Proteínas/metabolismo , Zinco/metabolismo
12.
Arq. gastroenterol ; 23(3): 189-95, jul.-set. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42376

RESUMO

Ratas mäes e filhotes foram alimentados com dietas contendo como fomnte protéica: caseína ou arroz-feijäo (AF). A presença de lacose nestas dietas melhorou o desenvolvimento dos animais quando a fonte proteíca foi caseína, mas näo AF. Sugere-se que a lactose deve ser mantida na dieta o tempo todo sem descontinuidade, e de que provavelmente concentraçöes inferiores de lactose poderiam beneficiar também o grupo AF, desde que o limiar de "lactase" intestinal neste caso é mais baixo. Observou-se também que a evoluçäo intestinal inicialmente se dá por aumento do peso e comprimento (até o desmame) entretanto, após desmame o intestino delgado continua a aumentar de peso, mas já näo de comprimento


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Feminino , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Dieta , Lactose/farmacologia , Proteínas Alimentares/farmacologia
13.
Arq. gastroenterol ; 22(3): 141-7, jul.-set. 1985. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-27762

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi estudar a influência da quantidade e qualidade protéica sobre alguns parâmetros bioquímicos em fígado, cérebro e plasma de ratos com 51 dias de idade, após recuperaçäo nutricional de 30 dias com proteína de boa qualidade. Este quadro foi delineado pelos pesos, conteúdos dos ácidos nucléicos e proteína no fígado e cérebro dos ratos. Os parâmetros plasmáticos avaliados foram: proteína total, relaçäo de aminoácidos näo essenciais/essenciais e atividade das transaminases TGO e TGP. As ratas foram divididas em três grupos durante o período de gestaçäo e lactaçäo, e dietas de caseína 20% caseina 8% e milho 8% foram usadas. Ao desmame foram constituídos cinco graus experimentais, com ou sem recuperaçäo nutricional, por um período de 30 dias. Os resultados indicaram que os grupos alimentados com dieta hipoprotéica (caseína e milho 8%) foram os mais seriamente comprometidos na avaliaçäo do peso corpóreo e dos parâmetros bioquímicos, sendo que o grau com milho foi o mais seriamente afetado. Os animais recuperados apresentaram melhorias em todos os parâmetros porém os valores obtidos nesses grupos, em relaçäo ao desenvolvimento corporal e de órgäos, foram inferiores ao controle. Estes resultados demonstram que o grau de recuperaçäo depende da idade, duraçäo e intensidade da desnutriçäo em que esta ocorre. Orgäos numa fase de crescimento acelerado, seräo especialmente sensíveis aos efeitos irreversíveis da desnutriçäo


Assuntos
Ratos , Animais , Aminoácidos/metabolismo , Cérebro/metabolismo , Deficiência de Proteína/complicações , Fígado/metabolismo , Crescimento , Peso Corporal , Dieta , Tamanho do Órgão
15.
Arq. gastroenterol ; 21(2): 78-82, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-21225

RESUMO

Verificaram-se os efeitos da restricao alimentar durante a gestacao, lactacao e apos desmame na composicao quimica do cerebro de ratos em crescimento. Aos 41 dias de idade os ratos foram sacrificados e o cerebro foi analisado nos conteudos de DNA, RNA e proteina. Os grupos alimentados com dieta hiproproteica foram os mais gravemente comprometidos na avaliacao do peso cerebral e nos conteudos de DNA, RNA e proteina. Estas alteracoes foram mais acentuadas nos animais alimentados com dieta de milho em restricao alimentar


Assuntos
Masculino , Feminino , Animais , Ratos , Cérebro , Dieta , Privação de Alimentos , Desnutrição Proteico-Calórica
16.
Arq. gastroenterol ; 21(1): 29-34, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-20445

RESUMO

Procura-se reproduzir em animais de laboratorio situacoes observadas frequentemente em populacoes de baixa renda, tais como insuficiente ingestao energetica associada a fontes proteicas de qualidade inferior. Escolheu-se o milho como fonte protetica de baixo valor biologico e a caseina como proteina de referencia, sendo esta administrada em quantidade adequada (20%) ou igual a do milho (10%) . Estudaram-se alguns parametros bioquimicos e conteudos de DNA, RNA e proteina no figado de ratos em fase aguda de crescimento.Como resultados, podemos assinalar que os grupos alimentados com milho foram os mais comprometidos na avaliacao do peso corporeo, peso do figado e parametros bioquimicos, sendo que o grupo alimentado com milho em restricao foi o mais seriamente afetado. Os resultados sugerem que as alteracoes decorrentes da ingestao de dietas balanceadas em quantidade restrita, foram menos acentuadas do que aquelas observadas quando a dieta utilizada foi o milho "ad libitum"


Assuntos
Animais , Ratos , Proteínas Alimentares , Fígado , Deficiência de Proteína
17.
Arch. latinoam. nutr ; 32(1): 47-63, 1982.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-7610

RESUMO

Se estudio el valor nutricional de mezclas de arroz y frijol en las proporciones de 55:45 (B1) y 77:23 (B2) partes, respectivamente. El estudio se llevo a cabo aplicando los metodos convencionales (NPR, PER, NPU, NDpCal %, UP) en animales alimentados con dietas que contenian 10% de proteinas y suplementadas con todos los demas componentes normales de la dieta, o por estos mismos parametros pero en condiciones operacionales, o sea sin la suplementacion con los demas ingredientes y con el proprio contenido proteinico de la mezcla.Se investigo tambien el valor de la suplementacion con una mezcla de yuca y leche (75: 25). Los resultados demostraron que el suplemento de la mezcla de yuca y leche mejoraba la calidad de ambas mezclas (B1 y B2) y sugieren una mayor eficiencia en observaciones tomadas a los 28 dias de la mezcla B2 al usar los parametros convencionales para evaluar el efecto. No obstante, al haber otras suplementaciones de la dieta B1 y B2, estas no fueron significativamente diferentes. Tampoco hubo diferencias en relacion a los parametros bioquimicos (proteina y albumina plasmatica y relacion aminoacidos no esenciales/esenciales) entre los grupos


Assuntos
Masculino , Feminino , Animais , Ratos , Dieta , Alimentos Fortificados , Valor Nutritivo , Proteínas , Fabaceae , Oryza
18.
Arch. latinoam. nutr ; 32(1): 64-78, 1982.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-7611

RESUMO

Se estudio el valor nutricional de la mezcla de arroz y frijol en la proporcion de 55:45 partes, utilizandose para el efecto los metodos de NPR, PER, NPU, UP y consumo calorico.La suplementacion con yuca y leche (YL), asi como con vitaminas y minerales (VH/VL/H) mejoro todos los indices, pero la adicion de solo minerales (M) o de aceite de higado de bacalao (VL) dio mejores resultados pero no de la magnitud de los obtenidos con YL. No se observo ningun efecto causado por la suplementacion con caseina, o con metionina, o con vitaminas hidrosolubles. El calcio y el fosforo (Ca/P) fueron eficientes en mejorar parcialmente los indices, sobre todo induciendo un aumento del apetito. Se sugiere que la mezcla de arroz y frijol es limitante en su contenido de minerales (calcio y fosforo), vitaminas liposolubles y aun de algun otro factor


Assuntos
Masculino , Feminino , Animais , Ratos , Dieta , Alimentos Fortificados , Minerais , Valor Nutritivo , Vitaminas , Fabaceae , Oryza
19.
Sao Paulo; EDART; 2 ed; 1979. [610] p. ilus, tab, graf, map, 25cm.
Monografia em Português | LILACS, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1083309
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