Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(2A): 313-320, Jun. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-339511

RESUMO

The migraine-specific triptans have revolutionized the treatment of migraine and are usually the drugs of choice to treat a migraine attack in progress. Different triptans are available in different strengths and formulations including oral tablets, orally disintegrating tablets, nasal sprays and subcutaneous injections. In Europe, sumatriptan is also available as a suppository. Specific differences among the triptans exist as evidenced by different pharmacological profiles includingT«, Tmax, Cmax, AUC, metabolism, drug-drug interaction profiles, amongst other parameters. How or whether these differences translate to clinical efficacy and tolerability differences is not well differentiated. Clinical distinctions among these agents are subtle and proper choice of triptan requires attention to the specific characteristics of each individual patient, knowledge of patient preference, accurate history of the efficacy of previous acute care medications as well as individual features of the drug being considered. Delivery systems may play an important role in the onset of action of triptans. The selection of an acute antimigraine drug for a patient depends upon the stratification of the patient's migraine attack by peak intensity, time to peak intensity, level of associated symptoms such as nausea and vomiting, time to associated symptoms, comorbid diseases, and concomitant treatments that might cause drug-drug interactions. The clinician has in his armamentarium an ever-expanding variety of medications, available in multiple formulations and dosages, with good safety and tolerability profiles. Continued clinical use will yield familiarity with the various triptans, and it should become possible for the interested physician to match individual patient needs with the specific characteristics of a triptan to optimize therapeutic benefit


Assuntos
Humanos , Analgésicos , Transtornos de Enxaqueca , Agonistas do Receptor de Serotonina , Analgésicos , Agonistas do Receptor de Serotonina
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(3A): 614-618, Sept. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316643

RESUMO

Um número crescente de pacientes vêm sendo submetidos a procedimentos dialíticos em todo o mundo. Cerca de 70 por cento deles apresentam cefaléia. A despeito disso, a cefaléia näo é sintoma bem estudado nesse grupo de pacientes. Os objetivos desse estudo säo: avaliar possíveis fatores desencadeantes da cefaléia relacionada à hemodiálise e avaliar o tratamento analgésico utilizado nessa situaçäo. Foram estudados prospectivamente 50 pacientes com insuficiência renal crônica seguidos em três serviços de hemodiálise da cidade de Ribeiräo Preto, Estado de Säo Paulo, Brasil, entre janeiro de 1998 e dezembro de 1999. Todos apresentavam cefaléia estritamente relacionada às sessöes de hemodiálise. Cefaléia ocorreu principalmente na segunda metade das sessöes de hemodiálise (86 por cento). Hipertensäo arterial (38 por cento), hipotensäo arterial (12 por cento) e alteraçöes no peso corporal durante as sessöes de hemodiálise (6 por cento) foram os fatores desencadeantes mais frequentemente identificados. Em 28 por cento dos casos näo se identificou qualquer fator. Dipirona foi o analgésico mais utilisado (56 por cento). A despeito de ser täo comum é surpreendentemente escassa a literatura disponível a respeito da associaçäo entre cefaléias e insuficiência renal crônica. Esses pacientes, além de suportarem o fardo de conviver com um procedimento doloroso e monótono, porém necessário para mantê-los vivos, têm ainda que conviver com o impacto adicional das cefaléias na maioria das sessöes. A identificaçäo dos possíveis fatores desencadeantes e do tratamento disponível pode contribuir para o nosso conhecimento sobre essa associaçäo, com consequente reduçäo do impacto das cefaléias em portadores de insuficiência renal crônica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cefaleia , Diálise Renal , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Dipirona , Cefaleia , Fatores Desencadeantes , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA