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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(3): 287-294, Jul-Sep/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723914

RESUMO

Objective Sleeve gastrectomy is the fastest growing surgical procedure to treat obesity in the world but it may cause or worsen gastroesophageal reflux disease. This article originally aimed to describe the addition of anti-reflux procedures (removal of periesophageal fats pads, hiatoplasty, a small plication and fixation of the gastric remnant in position) to the usual sleeve gastrectomy and to report early and late results. Methods Eighty-eight obese patients that also presented symptoms of gastroesophageal reflux disease were submitted to sleeve gastrectomy with anti-reflux procedures. Fifty of them were also submitted to a transit bipartition. The weight loss of these patients was compared to consecutive 360 patients previously submitted to the usual sleeve gastrectomy and to 1,140 submitted to sleeve gastrectomy + transit bipartition. Gastroesophageal reflux disease symptoms were specifically inquired in all anti-reflux sleeve gastrectomy patients and compared to the results of the same questionnaire applied to 50 sleeve gastrectomy patients and 60 sleeve gastrectomy + transit bipartition patients that also presented preoperative symptoms of gastroesophageal reflux disease. Results In terms of weight loss, excess of body mass index loss percentage after anti-reflux sleeve gastrectomy is not inferior to the usual sleeve gastrectomy and anti-reflux sleeve gastrectomy + transit bipartition is not inferior to sleeve gastrectomy + transit bipartition. Anti-reflux sleeve gastrectomy did not add morbidity but significantly diminished gastroesophageal reflux disease symptoms and the use of proton pump inhibitors to treat this condition. Conclusion The addition of anti-reflux procedures, such as hiatoplasty and cardioplication, to the usual sleeve gastrectomy did not add morbidity neither worsened the weight loss but significantly reduced the occurrence of gastroesophageal reflux disease symptoms as well as the use of proton pump inhibitors. .


Objetivo A gastrectomia vertical é o procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade que mais cresce em indicações. No entanto, esse procedimento pode causar ou agravar a doença do refluxo gastresofágico. Este artigo buscou descrever originalmente a adição de procedimentos antirrefluxo (remoção de coxins gordurosos do hiato, hiatoplastia, pequena plicatura e fixação do remanescente na posição anatômica), além de relatar seus resultados precoces e tardios. Métodos Foram submetidos à gastrectomia vertical com medidas antirrefluxo 88 oito pacientes obesos com sintomas de doença do refluxo gastresofágico. Dentre esses pacientes, 50 foram submetidos também à bipartição do trânsito. A perda de peso destes foi comparada àquela ocorrida em 360 pacientes consecutivos submetidos à gastrectomia vertical usual e à de 1.140 pacientes submetidos à gastrectomia vertical + bipartição do trânsito. Os sintomas do refluxo gastresofágico foram investigados por meio de questionário em todos os submetidos à gastrectomia vertical com medidas antirrefluxo e comparados com os resultados obtidos em 50 pacientes submetidos à gastrectomia vertical usual e a 60 submetidos à gastrectomia vertical + bipartição do trânsito, também com sintomas prévios de doença do refluxo gastresofágico. Resultados O percentual de perda do excesso de índice de massa corporal após gastrectomia vertical antirefluxo não foi inferior a gastrectomia vertical usual. Além disso, a gastrectomia vertical antirefluxo + bipartição do trânsito não foi inferior a gastrectomia vertical + bipartição do trânsito. Não houve aumento da morbidade na gastrectomia vertical antirefluxo, porém notou-se redução ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Gastrectomia/métodos , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Obesidade/cirurgia , Índice de Massa Corporal , Seguimentos , Trânsito Gastrointestinal , Refluxo Gastroesofágico/prevenção & controle , Trato Gastrointestinal , Laparoscopia/métodos , Ilustração Médica , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Redução de Peso
2.
Diagn. tratamento ; 17(2)abr. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646022

RESUMO

Contexto: Os cistos esplênicos não parasitários são eventos raros, muitas vezes assintomáticos e encontradosincidentalmente durante exames de imagem.Descrição do caso: Paciente do sexo feminino, 25 anos, parda, foi atendida pelo Grupo de Fígado e Hipertensão Portalda Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, e o quadro clínico inicial corroborou com o achadoincidental do cisto. O diagnóstico foi confirmado pela ressonância nuclear magnética de abdome superior e pelo examehistopatológico de fragmento obtido no intraoperatório. O tratamento instituído foi o destelhamento do cisto por viavideolaparoscópica, com a colocação de epíplon no interior do leito cístico.Discussão: A paciente encaixa-se no clássico quadro de achado incidental em exames de imagem, sendo os primeirossintomas inespecíficos. Além disso, este caso se sobressai devido à sua raridade, tanto entre os vistos diariamenteno serviço como nos casos descritos na literatura. Foi optado pelo tratamento videolaparoscópico que apresentouexcelente resultado, com melhora dos sintomas, tempo cirúrgico curto e evitou a esplenectomia total.Conclusões: Os cistos esplênicos são achados incidentais dentro de um quadro clínico assintomático ou inespecífico.Apesar da raridade, devem estar sempre no acervo de conhecimento de todo médico para que a conduta seja adequadae os resultados satisfatórios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cirurgia Vídeoassistida , Cistos/cirurgia , Esplenopatias/cirurgia , Esplenopatias/diagnóstico , Baço
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