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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 43-45, dez. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-390721

RESUMO

OBJETIVO: Descrever nova técnica para a reparação de áreas cruentas resultantes de infecção e deiscência de esternotomia na cirurgia cardíaca em seis mulheres que, além de área cruenta extensa na região esternal, haviam sido submetidas a uma primeira reintervenção com recidiva. MÉTODOS: É descrita a técnica cirúrgica utilizada baseada em retalho triangular composto de pele e tecido mamário com base no sulco inframamário inferior, transposto para a área cruenta a fim fornecer uma cobertura de tecido bem vascularizado. RESULTADOS: São discutidos os diversos tratamentos da fase aguda e também de reconstrução nas deiscências de região esternal. CONCLUSÃO: Este retalho preenche as necessidades em relação às dimensões da perda de tecido da área cruenta além de fornecer uma maior proteção contra infecção a uma área que, pela deiscência ocorrida, permaneceu por certo tempo exposta.


Assuntos
Feminino , Humanos , Esterno/cirurgia , Retalhos Cirúrgicos , Deiscência da Ferida Operatória/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica/cirurgia , Mama/cirurgia , Reoperação
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(1): 39-43, jan.-mar. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-255092

RESUMO

OBJETIVO: Como opção para abordagem cirúrgica do coração temos a miniesternotomia e a mini-incisão, sendo a última caracterizada por uma pequena abertura na pele com secção mediana total do esterno. O objetivo deste trabalho é avaliar estas duas opções de abordagem do coração quanto a viabilidade, reprodutividade e efeito estético final. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram realizadas miniesternotomias em "H" e em "L" e operações através de mini-incisão para tratamento de valvopatias (aórtica e mitral), cardiopatias congênitas (CIV e CIA) e revascularização do miocárdio. Analisamos 35 pacientes, sendo 10 (40 porcento) submetidos a miniesternotomia e 25 (60 porcento) a mini-incisão. A idade média foi de 23,4 anos (variando de 1,3 a 52 anos de idade) com predomínio do sexo feminino (54 porcento). RESULTADOS: As operações realizadas foram: troca de valva aórtica em 9 (25,7 porcento) pacientes (8 próteses biológicas e uma metálica); troca de valva mitral em 6 (17,1 porcento) casos (em todos utilizou-se próteses biológicas) e uma plastia mitral (2,9 porcento); 2 (5,8 porcento) pacientes com troca mitro-aórtica; atrioseptoplastia em 13 (37,1 porcento); ventriculoseptoplastia em 1 (2,9 porcento); e 3 (8,5 porcento) revascularizações do miocárdio sendo uma sem o auxílio de circulação extracorpórea. A abordagem cirúrgica foi feita por miniesternotomia em "H" em 7 (20 porcento) casos em "L" em 3 (8,5 porcento) e nos 25 casos restantes via mini-incisão. O tamanho das incisões variou de 7 a 14 cm, com média de 9,9 cm. CONCLUSÃO: Estas duas vias de acesso ao coração na operação cardíaca são perfeitamente viáveis e reprodutíveis, sem alteração no tempo cirúrgico, bem como no tempo de CEC, não acarretando portanto, maiores riscos ao paciente, apresentando efeito estético final melhor do que as esternotomias convencionais


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Lactente , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esterno/cirurgia , Toracotomia , Fatores de Tempo , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos
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