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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 29(1): e014619, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1058010

RESUMO

Abstract Parasitic myelopathy caused by Gurltia paralysans in domestic cats is a disease commonly reported in several South American countries. The adult parasite is lodged in the meningeal veins and spinal cord, often causing clinical manifestations of vascular proliferation, thrombophlebitis, and medullary compression. Wild felines are believed to be the definitive hosts of this parasite. The infection occurs through the ingestion of paratenic hosts, but the life cycle of G. paralysans is not yet clearly understood. In this paper, we discuss a case of parasitic myelopathy in a margay (Leopardus wiedii) that died during post-surgical care. Necropsy revealed focal hemorrhages in the thoracolumbar spinal cord. A microscopic examination revealed adult nematodes and eggs inside the veins of subarachnoid space in spinal cord, suggesting G. paralysans infection. This is first description of parasitic myelopathy in a margay in Brazil.


Resumo Mielopatia parasitária causada por Gurltia paralysans em gatos domésticos é uma doença comumente relatada em vários países da América do Sul. O parasita adulto aloja-se nas veias das meninges e da medula espinhal, muitas vezes causando proliferação vascular, tromboflebite e compressão medular, que se manifestam como sinais clínicos. Acredita-se que os felídeos selvagens sejam hospedeiros definitivos deste parasita e que a infecção ocorre por ingestão de hospedeiros paratênicos, entretanto seu ciclo de vida completo é desconhecido. Aqui, apresentamos um caso de um gato-maracajá (Leopardus wiedii) que morreu durante a assistência pós-cirúrgica. Na necropsia, foram observadas hemorragias focais na medula espinhal toracolombar. A microscopia revelou presença de nematódeos adultos e ovos, localizados dentro das veias do espaço subaracnoide da medula espinhal, o que sugeriu a infecção por G. paralysans. Esta é a primeira descrição de mielopatia parasitária em um gato-maracajá no Brasil.


Assuntos
Animais , Gatos , Doenças da Medula Espinal/parasitologia , Felidae/classificação , Nematoides/isolamento & purificação , Infecções por Nematoides/veterinária , Doenças da Medula Espinal/diagnóstico , Brasil , Felidae/parasitologia , Animais Selvagens , Nematoides/classificação , Infecções por Nematoides/diagnóstico , Infecções por Nematoides/parasitologia
2.
Ciênc. rural (Online) ; 47(11): e20161130, Nov. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1044894

RESUMO

ABSTRACT: The purpose of this study was to assess the use of a homemade multiport for LESS (laparoendoscopic single-site surgery) ovariohysterectomy (OVH) in cats. Intra and postoperative variables of the surgery steps, technical challenges, complications and evolution of surgical time by a surgeon in training were evaluated. Twenty queens were selected for LESS OVH. The multiport device was manufactured of a conical-shaped ethylene polytereftalate (PET) bottle, urethral catheter no. 8, latex balloon no. 11, a 3.5mm and a 6mm laparoscopic trocars. Hemostasis was carried out using bipolar diathermy. Mean total surgical time was 14.54±5.12 minutes. Approach to right and left ovarian pedicles and abdominal access for insertion of the multiport device were the most time consuming surgical steps. LESS ovariohysterectomy using a new homemade multiport device is feasible and safe. Thus, the proposed technique may be considered as a minimally invasive alternative to ovariohysterectomy in the feline specie.


RESUMO: Objetivou-se avaliar o emprego do novo dispositivo multiportal artesanal para realização de ovariohisterectomia por LESS (cirurgia laparoendoscópica por único acesso) em gatas, analisando variáveis intraoperatórias de tempo cirúrgico das diferentes etapas que compõem o procedimento, suas possíveis dificuldades técnicas de execução e complicações trans e pós-operatórias. Avaliou-se ainda a curva de aprendizado deste procedimento, realizado por um cirurgião não proficiente na técnica. Vinte gatas foram submetidas à laparoscopia. Para a confecção do multiportal foi utilizado um recipiente de politereftalato de etileno (PET), uma sonda uretral nº8, um balão de látex nº11, um portal de videocirurgia de 3,5mm, e um de 6mm. O sistema de coagulação foi o bipolar. O tempo cirúrgico médio foi de 14,54±5,12 minutos. A abordagem aos pedículos ovarianos direito e esquerdo e o acesso para introdução do portal foram as etapas que apresentaram maior tempo de execução. A OVH videoassistida empregando o novo dispositivo multiportal é factível, não demonstrando complicações. Acredita-se, portanto, que a técnica proposta torna-se uma alternativa para realização minimamente invasiva de ovariohisterectomia em felinos.

3.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);45(7): 1262-1267, 07/2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749772

RESUMO

This study aimed to evaluated laparoscopic ureterocalicostomy as treatment of experimental ureteropelvic junction (UPJ) obstruction in pigs. Ten male Large White pigs weighting approximately 28.4 (±1.43) kg were used in the current study. The UPJ obstruction was created laparoscopically by double-clipping of the left ureter. After 14 days the animals underwent laparoscopic ureterocalicostomy f The animals were sacrificed for subsequent retrograde pyelography in order to assess the anastomotic patency on the 28th day. The laparoscopic procedure for experimental obstruction of UPJ was successfully performed in all animals, as well as the laparoscopic ureterocalicostomy. There was intestinal iatrogenic injury in one animal. Satisfactory UPJ patency was noted in 75% of the animals. There was no stenosis of the proximal anastomosis between the ureter and the lower pole of the kidney in 37.5%, mild stenosis in 37.5% and severe stenosis in 25% of the animals. The laparoscopic approach for reestablishment he urinary flow by ureterocalicostomy was feasible in the porcine model. The ascending pyelography revealed satisfactory results of the laparoscopic ureterocalicostomy.


O estudo teve como objetivo avaliar a ureterocalicostomia laparoscópica no tratamento de obstrução da junção ureteropiélica (JUP) em modelo experimental suíno. Foram selecionados 10 suínos machos da raça Large White com peso médio de 28,4(±1,43) kg. A obstrução da JUP foi criada por técnica laparoscópica transperitoneal, com aplicação de dois clipes de titânio no ureter esquerdo. Passados 14 dias, os animais foram submetidos à ureterocalicostomia laparoscópica. No 28º dia após a ureterocalicostomia, foram sacrificados para a remoção dos rins e posterior pielografia retrógrada para avaliação da permeabilidade anastomótica. A obstrução da JUP foi obtida com sucesso em todos os animais, assim como a ureterocalicostomia laparoscópica, apesar de ter havido lesão intestinal em um dos animais. Boa permeabilidade foi observada em 75% dos casos, posteriormente à anastomose entre o ureter proximal e o cálice maior caudal do rim, onde 37,5% dos animais não apresentaram estenose, 37,5% apresentaram estenose leve, enquanto 25% apresentaram estenose severa. Foi possível restabelecer o fluxo urinário por ureterocalicostomia laparoscópica e os resultados anatômicos obtidos por meio das pielografias ascendentes foram considerados satisfatórios.

4.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);40(9): 1974-1979, set. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-561283

RESUMO

Procurou-se comparar duas técnicas de ovariosalpingohisterectomia (OSH): vídeo-assistida com dois portais e convencional em cadelas, ambas com o uso de equipamento Ligasure atlas®. Para tanto, foram utilizados 18 animais separados em dois grupos, sendo no primeiro grupo realizada a OSH por celiotomia e no segundo pelo acesso vídeo-assistido. Os procedimentos videocirúrgicos foram realizados por meio de dois trocartes dispostos nas regiões umbilical e pré-púbica, com os cães posicionados em decúbito dorsal. Em ambos os grupos, o único método de hemostasia empregado foi o Ligasure atlas®. Não houve diferença significativa acerca do tempo operatório, das complicações trans e pós-operatórias e das perdas sanguíneas. Conclui-se que a OSH vídeo-assistida com o uso de dois portais e Ligasure atlas® e a técnica convencional com o emprego do mesmo equipamento são rápidas, seguras e efetivas em cadelas.


In this study the authors compared two different procedures of ovariosalpingohysterectomy (OSH) in dogs. For that, 18 dogs were randomly assigned into 2 different groups: group I (GI) in which the OSH was performed by celiotomy and group II (GII) in which it was a video-assisted procedure using two portals positioned in the umbilical and pre pubic regions, under dorsal recumbence position. In both groups the method of hemostasis was the Ligasure atlas®. The authors did not observe significant differences between both methods for the surgical time or complications during and after the surgical procedure and blood loss. It was concluded that OSH using video-assisted surgery with two portals and the conventional technique, both using Ligasure atlas® are safe, fast and effective to be used in dogs.

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