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Intervalo de ano
1.
J. bras. aids ; 8(3): 123-130, maio-junho. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-459057

RESUMO

A falha terapeutica em criancas com aids é hoje uma das principais responsaveis pela necessidade de troca de esquemas terapeuticos. O teste de genotipagem do HIV pode ser um importante auxiliar na escolha de um novo esquema. O objetivo do trabalho foi traçar o perfil dos pacientes acompanhados no CRT-DST/AIDS/PESP apresentado falha terapeutica, além de avaliar os beneficios da genotipagem na orientação das trocas de esquemas terapêuticos de 29 pacientes avaliados. Todas as genotipagens analisadas apresentaram algum padrão de resistência aos antiretrovirais (ARV), sendo 92,8 porcento aos ITRNs, 64,2 porcento aos ITRNNs, 64,2 porcento aos IPs, 60,7 porcento aos ITRNts. Com base nos resultados das genotipagens foram feitas mudanças de esquemas ARVs, observando-se a resposta de elevação de CD4 e queda de carga viral 6 meses após as trocas, sendo que cerca de 25 porcento evoluiram com nova falha terapeutica durante a evolucao, definida com falha terapeutica posterior (nos meses subsequentes). Foi observado que os pacientes que nao apresentaram boa resposta (apos o periodo de 6 meses de observação) eram aqueles sem adesão prévia, adolescentes, classificação C3 e com uso de maior número de esquemas terapeuticos anteriores. Concluimos que a genotipagem foi um importante instrumento diagnostico para orientação de troca de ARV em pacientes com falha terapeutica, sendo a adesão, o tempo de evolução da doença, assim como a classificação e o historico prévio de uso de grande número de drogas fatores limitantes para o sucesso terapeutico.


Assuntos
Criança , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/terapia , Falha de Tratamento
2.
J. bras. aids ; 7(4): 208-212, jul.-agosto. 2006.
Artigo em Português | LILACS, SESSP-DSTPROD, SES-SP | ID: lil-438011

RESUMO

OBJETIVO: relatar um caso de hipocalemia grave em adolescente com aids, ligada exclusivamente a desnutricao grave. DESCRICAO: paciente de 15 anos com aids C3, com falencia de tratamento, evoluindo ha 2 anos com piora lenta e progressiva, iniciando ha 9 meses quadro de desnutricao grave, associada a anorexia e hipoatividade com perda de 15kg; realizados exames laboratoriais que mostraram hipocalemia grave com niveis de potassio de ate 1,8mmol/L necessitando de reposicao continua com doses maximas por via oral, associadas a correcoes via endovenosa cerca de 2 a 3x/semana; alem disso apresentava internacoes frequentes por esse motivo, situacao que se manteve por 6 meses. Realizada investigacao de causas renais, endocrinologicas e gastrointestinais que justificassem a hipocalemia, sem evidencia de nenhuma alteracao. Optado por instalacao de dieta enteral hipercalorica e hiperproteica por sondagem nasoenteral para correcao da desnutricao, realizando uso domiciliar por 23 dias, com ganho de 10kg no periodo e normalizacao total da hipocalemia, possibilitando suspensao das correcoes endovenosas e do uso oral de potassio, alem de grande melhoria na qualidade de vida da paciente pelo desaparecimento dos sintomas. COMENTARIOS: concluimos que a hipocalemia ligada puramente a desnutricao e uma possibilidade em pacientes com aids em fases avancadas, e que medidas de tratamento mais ousadas e agressivas de correcao, como uso domiciliar da sondagem nasoenteral e dieta enteral devem ser tentadas ja que podem beneficiar em muito a evolucao do paciente


Assuntos
Humanos , Adolescente , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
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