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1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 9(3): 265-268, jul.-set. 2017. ilus.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-880450

RESUMO

Líquen escleroso é dermatose crônica com predileção pela região genital. Acomete, principalmente, a raça branca, sendo mais frequente em mulheres. O tratamento-padrão é feito com corticosteroides tópicos de alta potência. Tratamentos com propionato de testosterona, imunomoduladores tópicos, terapia fotodinâmica, crioterapia, antibioticoterapia e laserterapia são citados na literatura. Neste artigo são relatados cinco casos de pacientes com liquen escleroso vulvar, sem sucesso com o clobetasol tópico, submetidas ao tratamento com Laser Erbium YAG 2940 fracionado. Os resultados foram bastante satisfatórios, sugerindo a laserterapia como opção no tratamento do líquen escleroso, incluídos casos de insucesso com o uso corticoides tópicos.


Lichen sclerosus is a chronic dermatosis, usually anogenital and mainly affecting pos-menopausal women. The use of topical corticosteroids is the mainstay of medical treatment. Other treatments are topical testosterone, calcineurin inhibitors, photodynamic therapy, cryotherapy, antibiotic therapy and laser therapy. In this article, five patients with vulvar lichen sclerosus which had no response to treatment with topical clobetasol, had good results when treated with fractional Erbium:YAG laser 2940.

2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(2): 253-258, 2012. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647561

RESUMO

INTRODUÇÃO: a violência doméstica e, particularmente, a sexual pode implicar em maior ocorrência de comorbidades no climatério. OBJETIVO: avaliar as repercussões no climatério da violência domestica e sexual. MÉTODO: estudo transversal em 124 mulheres menopausadas, entre 40 e 65 anos, que sofreram violência doméstica e/ou sexual, e um grupo controle (mulheres na menopausa que não sofreram violência n=120). As expostas à violência foram divididas em três grupos: 1-violência sofrida na infância e/ou adolescência, 2-fase adulta, 3-ambas as fases, e aplicou-se questionário sobre violência doméstica e sexual. Correlacionou-se a intensidade dos sintomas climatéricos medido pelo Índice Menopausal de Kupperman (IK), tipo de violência sofrida, fase da vida exposta à violência, comorbidades apresentadas no climatério e percepções da mulher sobre a forma com que os diversos profissionais acolheram ou não nos eventos traumáticos. No grupo controle avaliamos IK e numero de comorbidades. RESULTADOS: aquelas que sofreram violência na infância/adolescência apresentam media de 5,1 comorbidades; na fase adulta 4,6; e em ambas as fases 4,4, com mediana de 5,0 em todas as fases; sem violência (controle) 2,8. As que sofreram violência sexual apresentam mais comorbidades em relação aquelas que sofreram outros tipos de violência. Houve associações significativas entre ter sofrido qualquer tipo de violência em ambas às fases e IK grave e ter sofrido violência sexual em qualquer fase da vida, e IK no mínimo moderado. CONCLUSÃO: mulheres que sofreram violência doméstica e sexual apresentam mais comorbidades e IK elevado em relação ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Feminino , Mulheres Maltratadas , Climatério , Violência Doméstica , Menopausa , Saúde da Mulher , Serviços de Saúde da Mulher , Vítimas de Crime
3.
RBM rev. bras. med ; 66(8): 238-244, ago. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525025

RESUMO

O objetivo desta revisão é analisar as principais evidências clínicas sobre os efeitos da terapia hormonal da pós-menopausa no risco de desenvolver neoplasias mamária, endometrial, ovariana e colorretal. As principais considerações: a) as mulheres devem ser orientadas sobre a associação entre terapia hormonal e risco de câncer de mama, apesar do risco absoluto ainda permanecer relativamente baixo b) mulheres com antecedente de câncer de mama devem considerar terapias alternativas para o tratamento de sintomas de menopausa c) mulheres com útero devem receber terapia combinada com estrogênio e progesterona.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/induzido quimicamente , Terapia de Reposição de Estrogênios/efeitos adversos , Menopausa/metabolismo , Saúde da Mulher
4.
RBM rev. bras. med ; 65(8): 254-257, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493927

RESUMO

O uso de anticoagulantes para tratamento de doenças sistêmicas pode provocar hemorragia uterina em mulheres na fase reprodutiva. No presente artigo os autores acompanharam cinco mulheres com síndromes trombogênicas (síndrome antifosfolipídica, tromboembolismo, síndrome de Budd-Chiari, arterite de Takayasu e tromboangeíte obliterante com AVC) que apresentavam hemorragia uterina pelo uso de anticoagulantes. Devido à restrição ao uso de estrogênios e progestogênios, os autores optaram por usar os análogos agonistas do hormônio liberador das gonadotrofinas, em administrações mensais, intramusculares de 3,75 mg. Em todas as pacientes a administração do análogo não só diminuiu significativamente o sangramento uterino, como reduziu a anemia e melhorou a qualidade de vida das pacientes.

5.
Rev. saúde pública ; 39(3): 333-339, jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-405309

RESUMO

OBJETIVO: Validar para o português o instrumento de avaliação de qualidade de vida no climatério, Women's Health Questionnaire. MÉTODOS: Para avaliação do Women's Health Questionnaire, foi realizado estudo transversal analítico no ambulatório de assistência ao climatério de um hospital universitário do Município de São Paulo. Foram estudadas 87 mulheres na peri-menopausa ou menopausa, definida como ao menos um ano sem apresentar fluxo menstrual, e analisadas as seguintes variáveis: demográficas, índices clínicos (índice menopausal de Kuppermann, e escala numérica correlata) índices de qualidade de vida (SF-36, e utility). RESULTADOS: A consistência interna do WHQ traduzido foi muito boa (Coeficiente Alfa de Cronbach =0,83 IC 95%: 0,71-0,91), assim como a correlação intra-classe (teste-reteste =0,92; IC 95%: 0.86-0,96), e boa concordância absoluta (0,84; IC 95%: 0,71-0,92). Sua validade de construto foi corroborada pela boa associação com outras escalas. A validade clínica foi considerada satisfatória e um bom índice de sensibilidade após intervenção foi alcançado. CONCLUSÕES: A versão para o português do Women's Health Questionnaire é de fácil e rápida aplicação e compreensão. Suas propriedades de medida foram avaliadas e provadas podendo ser utilizada para a avaliação da qualidade de vida das mulheres brasileiras no climatério, para vários objetivos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Saúde da Mulher , Reprodutibilidade dos Testes
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(3): 213-219, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359975

RESUMO

Objetivo: avaliar a eficácia do dilatador higroscópico para auxiliar o exame colposcópico do canal endocervical, em pacientes com lesão de alto grau e colposcopia insatisfatória. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 62 pacientes com exames colposcópicos insatisfatórios e citologia sugestiva de lesão de alto grau. Todas foram submetidas à dilatação do canal por meio de dilatador higroscópico. Após a dilatação os novos achados colposcópicos foram registrados e procedeu-se à conização por cirurgia de alta freqüência (CAF). Comparamos a incidência de comprometimento neoplásico das margens cirúrgicas operatórias entre as pacientes que modificaram o exame para satisfatório e aquelas que persistiram insatisfatórios. Para comparação entre a incidência de margens comprometidas e a incidência de doença residual, foram utilizados dois grupos controle retrospectivos: grupo GinSat (n=35): pacientes com colposcopias insatisfatórias; grupo GSat (n=38): pacientes com colposcopias satisfatórias e atipia de localização endocervical. Resultados: em 80,6 por cento dos casos a visão colposcópica após a dilatação foi satisfatória. Destes, 80,4 por cento apresentaram margens livres de doença. A incidência de margens livres nas pacientes com colposcopias insatisfatórias persistentes após a dilatação foi de 36,3 por cento. O comprometimento das margens cirúrgicas ocorreu em 28,0 por cento no grupo submetido à dilatação, em 28,5 por cento dos casos no grupo GinSat e em 31,5 por cento no grupo Gsat. No acompanhamento verificou-se a incidência de 7,5 por cento de doença residual nas pacientes submetidas à dilatação. No grupo GinSat a incidência de doença residual foi de 28,6 por cento e no grupo GSat foi de 28,9 por cento. Conclusão: o uso do dilatador higroscópico facilitou a visualização de lesões de difícil acesso ao exame colposcópico, permitindo diminuir a porcentagem de doença residual em pacientes com colposcopias insatisfatórias submetidas à conização por cirurgia de alta freqüência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias do Colo do Útero , Colo do Útero , Colposcopia , Conização , Neoplasias do Colo do Útero , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Dilatação/métodos
7.
Rev. bras. reumatol ; 42(6): 343-354, nov.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386657

RESUMO

Objetivo: estabelecer diretrizes para o diagnóstico precoce, prevenção e tratamento da osteoporose. Métodos: representantes das diferentes especialidades que estudam e trabalham com os diferentes aspectos da osteoporose participaram deste consenso, no qual estabeleceram estas diretrizes baseados em uma revisão sistemática da literatura buscando evidências científicas consistentes. Os trabalhos foram selecionados pela sua metodologia, desenho, medidas adequadas e validade dos resultados contemplando procedimentos diagnósticos, preventivos e terapêuticos. Resultados: Após extensa discussão os participantes produziram um texto básico sujeito a correções posteriores, e revisões até a aprovação final


Assuntos
Guias como Assunto , Osteoporose
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(5): 301-305, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325707

RESUMO

Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7 por cento e moderado em 33,3 por cento das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4 por cento), obesidade (5 pacientes - 23,8 por cento), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5 por cento), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5 por cento) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente -4,8 por cento). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6 por cento) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8 por cento) infecção do trato urinário, 1 (4,8 por cento) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8 por cento) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19 por cento) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8 por cento) com urgência miccional e 1 (4,8 por cento) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4 por cento) referindo cura, 3 (14,3 por cento) melhora, 2 (9,5 por cento) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8 por cento) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Cirurgia Geral
9.
Rev. bras. mastologia ; 10(2): 69-74, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278466

RESUMO

Objetivo: avaliar a influência do tamoxifeno no aspecto histeroscópico e histopatológico do endométrio de pacientes com câncer de mama na pós-menopausa, por meio da histeroscopia. Método: estudaram-se, prospectivamente, 46 pacientes, das quais 20 utilizaram a droga por período médio de 12 meses. Efetuou-se, antes e após o tratamento pelo fármaco, a histeroscopia associada à biópsia endometrial. Resultados: a taxa de endométrio ativo, antes e após a hormonioterapia adjuvante com tamoxifeno näo aumentou a taxa de atividade proliferativa endometrial em pacientes com câncer de mama na pós-menopausa. Observaram-se numerosas vesículas disseminadas por toda a cavidade uterina e isso constituiu o aspecto histeroscópico mais usual, talvez devido à atrofia cística do endométrio


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Climatério , Endométrio/patologia , Histeroscopia , Tamoxifeno/uso terapêutico , Biópsia
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(1): 33-37, jan.-fev. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303215

RESUMO

Objetivos: avaliar a concordância entre os diagnósticos urodinâmico e ultra-sonográfico de incontinência urinária, bem como correlacionar as variáveis de ambos os exames. Metodologia: foram selecionados 381 pacientes com perda de urina, entre as atendidas no Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de Säo Paulo. Todas foram submetidas a estudo urodinâmico, seguindo a padronizaçäo da Sociedade Internacional de Continência, e ultra-sonografia do colo vesical, com transdutor endovaginal de 6 MHz. No estudo urodinâmico, medimos a pressäo máxima de fechamento uretral (PMFU) e obtivemos o diagnóstico etiológico da perda de urina. As mulheres foram agrupadas segundo diagnóstico urodinâmico em incontinência urinária de esforço, instabilidade do detrusor e incontinência urinária mista. Na ultra-sonografia, foram avaliados a posiçäo do colo vesical em relaçäo à borda inferior da sínfise púbica e sua mobilidade e os diâmetros da uretra e do colo vesical. Resultados: 1) o colo vesical, quando em repouso, esteve mais freqüentemente acima da borda inferior da sínfise púbica e, durante o esforço, abaixo ou na sua altura nos três grupos; 2) a mobilidade do colovesical foi semelhante nos grupos; 3) näo houve correlaçäo significante entre PMFU e diâmetro da uretra e do colo vesical, tanto em repouso quanto ao esforço. Conclusäo: a ultra-sonografia do colo vesical é sempre cpmplementar à avaliaçäo clínica e ao estudo urodinâmico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária , Urodinâmica , Uretra
11.
In. Galväo, Loren; Diaz, Juan. Saúde Sexual e reprodutiva no Brasil: dilemas e desafios. Säo Paulo, Hucitec, 1999. p.366-84, tab, graf. (Saúde em Debate, 125).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-265122
12.
Rev. ginecol. obstet ; 6(3): 128-32, jul.-set. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189585

RESUMO

Se a prolactina tem ou näo algum efeito sobre o metabolismo de calcio ainda näo esta bem estabelecido. Alguns autores mostraram que mulheres com hiperprolactinemia desenvolvem uma forma particular de osteoporose e estudos mais recentes mostraram que mulheres com osteoporose apresentam niveis basais de prolactina mais baixos que o grupo controle. O presente estudo objetivou avaliar a resposta da prolactina após estimulo com TRH em mulheres com osteoporose...


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Cálcio/metabolismo , Osteoporose Pós-Menopausa/terapia , Prolactina/uso terapêutico , Hiperprolactinemia/complicações , Osteoporose Pós-Menopausa/etiologia , Osteoporose/etiologia , Hormônio Liberador de Tireotropina/metabolismo
13.
J. bras. ginecol ; 105(3): 97-102, mar. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159273

RESUMO

Analisaram-se 830 casos de histerectomia abdominal, realizados no período entre 1992 a 1993 na Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina. Dividiram-se as pacientes, consoante a indicaçåo da histerectomia, em dois grupos: no primeiro agruparam-se as operaçöes realizadas com o diagnóstico de leiomioma uterino e adenomiose; no segundo, as enfermas operadas por carcinoma de endométrio. Observou-se que o avanço proporcionando pelas técnicas deanestesia, monitorizaçåo da paciente durante a operaçåo, antibioticoterapia e hemoterapia diminuíram sensívelmente a morbidade e mortalidade operatória. Durante o ato cirúrgico, destacaram-se as complicaçöes decorrentes de alteraçöes cardiopulmonares, mormente no grupo com doença maligna. Entre as complicaçöes pós-operatórias verificaram-se mais amiúde a fistula vesicovaginal e a deiscência completa da cicatriz cirúrgica. A mortalidade da cirurgia em nossa série (um caso, ou seja, 0,12 por cento) por embolia pulmonar pós-operatória apresentou como fatores predisponentes a idade daa paciente e a indicaçåo cirúrgica por doença maligna. Assim, a histerectomia é considerada de médio risco operatório


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Morbidade , Mortalidade , Complicações Pós-Operatórias , Endometriose , Leiomioma , Neoplasias Uterinas
14.
Reproduçäo ; 9(4): 225-8, out.-dez. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163260

RESUMO

Os autores estudaram os níveis de gonadrotrofinas hipofisárias de 337 mulheres na pós-menopausa no período de 1989 a 1990. Avaliaram os níveis gonadotrofinas hipofisárias, assim como sua relaçao, consoant o tempode pós-menopausa, pelos métodos de radiomunoensaio e imonofluorométrico. Observaram que existe aumento dos níveis de FSH e LH, havendo diferenças significantes dos valores de LH consoante o tempo de pós-menopausa. O LH torna-se progressivamente menor com o evoluir da menopausa, porém suas medidas permacem elevadas. Com relaçao ao FSH, nao se detectou variaçao similar, mantendo-se em níveis elevados e praticamente constantes, sem variaçoes significantes após a menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gonadotropinas Hipofisárias/sangue , Menopausa/fisiologia , Fluorimunoensaio , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Hormônio Luteinizante/sangue , Pós-Menopausa/fisiologia , Radioimunoensaio , Fatores de Tempo
15.
J. bras. ginecol ; 104(9): 331-3, set. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159263

RESUMO

relatam-se quatro mulheres com rim em topografia, cujo diagnóstico foi realizado pelo exame ultra-sonográfico. A imagem renal obtida com a ultra-sonografia é típica, com limites nítidos e formato elíptico; a córtex renal apresenta aspectohipoecóico, enquanto a pelve, na regiäo central do orgäo, é ecogênica. O diagnóstico realizado näo ofereceu dificuldades, mas apenas atenäo do examinadr às características da estrutura encontrada. A elucidaçäo diagnóstica e a confirmaçäo da hipótese é imediata: com o mesmo transdutor utilizado no exame pélvico averiguam-se as lojas renais. Embora seja afecçäo infrequente, é relevante na rotina do atendimento ultra-sonográfico identificar essas mulheres, impedindo, porventura, cirurgiadesnecessária e potencialmente danosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Rim , Rim/anormalidades
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