Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Radiol. bras ; 45(2): 101-104, mar.-abr. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624460

RESUMO

As fraturas vertebrais do tipo explosão são definidas como fraturas nas quais ocorre comprometimento da coluna anterior, média e posterior da vértebra. O tratamento destas fraturas vertebrais persiste indefinido, gerando questionamentos quanto à melhor forma de intervenção destes pacientes. Devido a estas dúvidas, os métodos de imagem apresentam papel fundamental na propedêutica pré-operatória. No entanto, diversas análises e mensurações são realizadas pelos cirurgiões de coluna sem padronização e consenso antes de se decidir sobre a melhor abordagem destes casos. Nesta revisão temos como objetivo padronizar e descrever as principais técnicas e achados radiológicos, com base nos principais critérios de instabilidade utilizados pelos cirurgiões na avaliação da fratura toracolombar tipo explosão, sendo eles, a medida da perda da altura da parede anterior da vértebra fraturada, a porcentagem de fragmento intracanal e o grau de abertura da distância interespinhosa e interpedicular. Acreditamos que, ao padronizar as principais mensurações realizadas para avaliação das fraturas toracolombares do tipo explosão por meio dos métodos radiológicos, estaremos fornecendo informações necessárias para a melhor interpretação dos resultados dos exames e, consequentemente, para uma tomada de decisão mais adequada acerca do tratamento.


Thoracolumbar burst fractures are defined as those fractures involving compromise of the anterior, middle and posterior vertebral columns. The treatment for such vertebral fractures still remains undefined, raising questions about the best form of intervention in these cases. Because of these doubts, imaging methods play a key role in the preoperative workup. However, several tests and measurements are performed by spine surgeons before deciding on the best approach to be adopted, with no standardization and neither consensus. The present review was aimed at standardizing and describing the main techniques and radiological findings on the basis of instability criteria adopted by surgeons in the assessment of thoracolumbar burst fractures, namely extent of height loss of the anterior wall of the fractured vertebra, level of spinal canal compromise by bone fragments and degree of widening of interspinous and interpedicular distance. It is the authors' opinion that the standardization of the main measurements in the evaluation of thoracolumbar burst fractures by radiological methods will provide the information required for a better interpretation of tests results and consequently aiding in the decision making about the most appropriate treatment.


Assuntos
Humanos , Radiologia , Fraturas da Coluna Vertebral , Coluna Vertebral , Traumatismos Torácicos , Radiografia , Tecnologia Radiológica , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Coluna/Columna ; 11(1): 66-69, 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-623162

RESUMO

OBJETIVO: A Mielopatia Cervical Espondilótica (MCE) é uma disfunção da medula espinhal relacionada à degeneração típica do envelhecimento. No estudo de imagem podemos obter a medida do Índice de Torg, para estimar a estenose cervical. Objetivamos, assim, medir o Índice de Torg através de radiografia e ressonância magnética (RM), possibilitando verificar possíveis discrepâncias entre os métodos de medida. MÉTODOS: Realizada mensuração do Índice de Torg na radiografia e na RM da coluna cervical, sendo obtido através da relação entre a superfície posterior do corpo vertebral e o ponto mais próximo à linha laminar correspondente, dividido pelo diâmetro sagital do corpo vertebral. RESULTADOS: Participaram 29 pacientes, sendo 10 mulheres e 19 homens, com médias de idade 48,1 ± 11 anos, de peso 68,7 ± 5 Kg e de altura 1,68 ± 0,6 m. Houve diferença significativa entre o Índice de Torg calculado através de radiografia e RM, sendo menores os índices observados na RM (radiografia: 0,73 ± 0,17 vs. RM: 0,48 ± 0,14, p< 0,05). No entanto, ambas as aferições traduzem o mesmo resultado: estenose cervical absoluta (Índice de Torg < 0,8). CONCLUSÕES: Nossos resultados corroboram relatos de outros autores que acreditam que o Índice de Torg medido através da radiografia, como preconizado, minimiza a real estenose do canal cervical. Sugerimos em nosso estudo que a RM permite melhor estimativa do grau de estenose do canal, muito embora nossos resultados em relação ao grau de estenose cervical tenham sido semelhantes estatisticamente.


OBJECTIVE: Cervical spondylotic myelopathy (SCM) is a dysfunction related to spinal cord degeneration typical of aging. In the imaging studies can achieve a measure of the Torg index to estimate cervical stenosis. We aim therefore to measure the Torg index in X-rays and Magnetic Resonance (MR), to investigate possible discrepancies between the methods of measurement. METHODS: The Torg Index was measured on radiographs and MR of the cervical spine, obtained by determining the relationship between the posterior surface of the vertebral body and the nearest point to the corresponding laminar line, divided by the sagittal diameter of vertebral body. RESULTS: A total 29 patients has participated, 10 women and 19 men, with mean age of 48.1 ± 11 years, weight 68.7 ± 5kg and height 1.68 ± 0.6m. There were significant differences between the Torg Index calculated by radiography and MR, and lower rates observed on MR (radiography: 0.73 ± 0.17 vs. RM: 0.48 ± 0.14, p <0.05). However, both measurements reflect the same result: absolute cervical stenosis (Torg index < 0.8). CONCLUSIONS: Our results confirm reports by other authors who believe that the Torg Index measured by radiography, as recommended, minimizes the actual cervical canal stenosis. Our study suggests that MRI allows better estimate of the degree of stenosis, although our results regarding the degree of cervical stenosis were statistically similar.


OBJETIVO: La Mielopatía Cervical Espondilótica (MCE) es un trastorno relacionado con la degeneración de la médula espinal, típica del envejecimiento. En el estudio de imagen se puede obtener la medida del Índice de Torg para estimar la estenosis cervical. Nuestro objetivo es, por tanto, medir el índice de Torg mediante rayos-X y resonancia magnética (RM), posibilitando verificar posibles discrepancias entre los métodos de medición. MÉTODOS: Se realiza la medición del Índice de Torg en la radiografía y en la resonancia magnética de la columna cervical, siendo obtenido mediante la determinación de la relación entre la superficie posterior del cuerpo vertebral y el punto más cercano a la línea de la lámina correspondiente, dividido por el diámetro sagital del cuerpo vertebral. RESULTADOS: Participó un total de pacientes 29, siendo 10 mujeres y 19 hombres, edad promedio de 48,1 ± 11 años, peso 68,7 ± 5 Kg y altura de 1,68 ± 0,6 m. No hubo diferencias significativas entre el Índice de Torg calculado por la radiografía y el de la resonancia magnética, siendo menores los índices observados en la RM (radiografía: 0,73 ± 0,17 vs RM: 0,48 ± 0,14, p <0,05). Sin embargo, ambas mediciones reflejan el mismo resultado: estenosis cervical absoluta (Índice de Torg <0,8). CONCLUSIONES: Nuestros resultados confirman los informes de otros autores quienes creen que el Índice de Torg medido por radiografía, como se recomienda, minimiza la estenosis real del canal cervical. En nuestro estudio se sugiere que la RM permite hacer una mejor estimativa del grado de estenosis del canal, aunque nuestros resultados, sobre el grado de estenosis cervical, fueron estadísticamente similares.


Assuntos
Imageamento por Ressonância Magnética , Radiografia , Radiologia , Doenças da Coluna Vertebral , Coluna Vertebral
3.
Coluna/Columna ; 10(3): 231-233, 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608505

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a angulação da lordose cervical nos pacientes portadores de Escoliose Idiopática do Adolescente (EIA) do tipo Lenke I, no período pré- e pós-operatório. MÉTODO: Estudo prospectivo e descritivo em que foram avaliados pacientes com EIA, sendo documentadas medidas antropométricas. Foram avaliadas as angulações das radiografias (posição ortostática) em perfil cervical de C3 a C7 no período pré- e pós-operatório, estabelecendo como normal a lordose cervical entre 10 e 30 graus. RESULTADOS: Participaram 26 pacientes com EIA, sendo a maioria do sexo feminino (73 por cento), com média de idade de 14,3 anos. Observamos que no período pré-operatório 80,9 por cento dos pacientes apresentavam angulação cervical não fisiológica, sendo que 42,3 por cento dos pacientes apresentavam diminuição da lordose cervical (<10°) e 38,6 por cento, inversão desta angulação (<0°). No pós-operatório, todos os pacientes apresentaram melhora da angulação cervical em relação aos níveis fisiológicos, sendo que 69,3 por cento dos pacientes obtiveram a angulação normal desejada da coluna cervical e nenhum dos pacientes manteve inversão da lordose cervical. CONCLUSÕES: A correção cirúrgica da escoliose cursou com melhoria secundária da angulação da lordose cervical.


OBJECTIVE: This study was to evaluate the angle of cervical lordosis in patients with Adolescent Idiopathic Scoliosis (AIS) ranked in Lenke I pre- and postoperatively. METHODS: Prospective and descriptive study, which evaluated patients with AIS and documented anthropometric measures. We assessed the angulations of the radiographs (orthostatic position) in cervical profile of C3 to C7 in the pre- and post-operative setting as the normal cervical lordosis between 10 and 30 degrees. RESULTS: A total of 26 patients with AIS, the majority being female (73 percent) with mean age of 14.3 years. We noted that in the pre-operative 42.3 percent of patients had reduced cervical lordosis (<10°) and 38.6 percent, reversal of this angle (<0°). Postoperatively, all patients had improvement in cervical angle in relation to physiological levels, with 69,3 percent of patients achieving the desired normal angle and no cervical spine of patients maintained reversal of cervical lordosis. CONCLUSIONS: Surgical correction of scoliosis has led to the secondary improvement of angulation of the cervical lordosis,.


OBJETIVO: Evaluar el ángulo de la lordosis cervical en pacientes con Escoliosis Idiopática del Adolescente (EIA), clasificados en Lenke I en el pre y posoperatorio. MÉTODOS: Estudio prospectivo y descriptivo, en el que se evaluó a pacientes con EIA y se documentaron mediciones antropométricas. Se evaluó la angulación de las radiografías (posición ortostásica) de perfil de columna cervical de C3 a C7, en el entorno de pre y posoperatorias, estableciéndose como normal la lordosis cervical entre 10 y 30 grados. RESULTADOS: Un total de 26 pacientes fue evaluado, en su mayoría mujeres (73 por ciento) con edad promedio de 14,3 años. Observamos que, en el período preoperatorio, 80,9 por ciento de los pacientes presentaban angulación cervical no fisiológica, siendo que 42,3 por ciento de los pacientes habían reducido la lordosis cervical (<10 °) y 38,6 por ciento la inversión de este ángulo (<0 °). Después de la operación, todos los pacientes tuvieron una mejoría en el ángulo de la columna cervical en relación con los niveles fisiológicos, con 69,3 por ciento de los pacientes que alcanzaron el ángulo normal deseado de la columna cervical y ninguno de los pacientes mostró una reversión de la lordosis cervical. CONCLUSIONES: La corrección quirúrgica de la escoliosis produjo una mejora secundaria de la angulación de la lordosis cervical.


Assuntos
Humanos , Doenças da Coluna Vertebral , Escoliose , Radiografia , Lordose
4.
Coluna/Columna ; 9(1): 85-89, ene.-mar. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547872

RESUMO

A escoliose idiopática do adolescente (EIA) é uma doença diagnosticada no início da puberdade. Ela apresenta etiologia indefinida e caracteriza-se pelo desvio lateral da coluna vertebral maior que 10º, associado à rotação do corpo vertebral. O uso de instrumentação de terceira geração produziu um melhor resultado na correção da curva do que as técnicas anteriores. Porém, ainda existem dificuldades técnicas no momento da passagem e da escolha dos parafusos pediculares, devido à angulação e ao diâmetro dos pedículos vertebrais. Apesar de apresentar vantagens, essa técnica não é isenta de riscos e complicações, necessitando de uma maior curva de aprendizado pelo médico-cirurgião, bem como de um adequado planejamento pré-operatório. Até o momento, não há na literatura relato sobre a utilização da tomografia computadorizada no auxílio do planejamento cirúrgico de pacientes com escoliose. Diante do exposto, objetivamos, no presente estudo, descrever uma técnica de planejamento pré-operatório, com o auxílio da tomografia computadorizada para a fixação da coluna em pacientes com escoliose idiopática do adolescente, especificando a angulação e o diâmetro dos pedículos vertebrais, o que poderá auxiliar o médico-cirurgião no momento da fixação.


The adolescent idiopathic scoliosis is a diagnosed disease in the beginning of puberty, with unknown etiology, characterized by lateral deviation of the spine (above 10º), which is related to vertebral rotation. The form of surgical treatment by spinal fixation with pedicle screws showed better results when compared to other fastening systems, but there are still technical difficulties at the time of passage and the choice of pedicle screws because of vertebral pedicles angle and diameter. Despite its advantages, this technique presents risks and complications, requiring a greater learning curve for the surgeon, as well as an adequate preoperative planning. So far, there is no literature report about the use of computed tomography as an aid to surgical planning of patients with scoliosis. In this light, the present study aims to describe a preoperative planning technique with the aid of computed tomography for spinal fixation in patients with Adolescent Idiopathic Scoliosis, specifying the angle and diameter of the vertebral pedicles, which may help the surgeon in the fixation.


La escoliosis idiopática en el adolescente (EIA) es una enfermedad diagnosticada en el inicio de la pubertad. Esta presenta una etiología indefinida y es caracterizada por el desvío lateral de la columna vertebral por encima de los diez grados asociados a la rotación del cuerpo vertebral. El uso de instrumentación de tercera generación produjo un mejor resultado en la corrección de la curva comparado con las técnicas anteriores. Sin embargo, existen dificultades técnicas en el momento del paso y de escoger los tornillos pediculares debido a la angulación y al diámetro de los pedículos vertebrales. A pesar de presentar ventajas, esta técnica no está libre de riesgos y complicaciones, necesitando de una mayor curva de aprendizaje por el médico cirujano, así como también de un adecuado plan preoperatorio. Hasta el momento, no hay en la literatura un relato sobre la utilización de la tomografía computarizada en el auxilio quirúrgico de los pacientes con escoliosis. Según lo expuesto, proponemos, en el presente estudio, describir una técnica para el plan preoperatorio con el auxilio de la tomografía computarizada para la fijación de la columna en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente, especificando la angulación y el diámetro de los pedículos vertebrales, lo que podrá auxiliar al médico cirujano en el momento de la fijación.


Assuntos
Adolescente , Dispositivos de Fixação Ortopédica , Escoliose , Doenças da Coluna Vertebral , Coluna Vertebral , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA