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Intervalo de ano
1.
Brasília méd ; 37(1/2): 24-30, 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301114

RESUMO

O feocromocitoma é uma neoplasia endócrina responsável pelo aumento de pressão arterial em cerca de 0,1 por cento dos pacientes hipertensos. Os autores apresentam sua experiência com quatro pacientes portadores da afecção, tratados cirurgicamente. Relato dos casos: Três pacientes do sexo feminino e um do masculino foram atendidos no período de 1982 a 1995, no Hospital Universitário de Brasília. Todos apresentavam hipertensão, taquicardia, cefaléia, palpitações, dor abdominal e perda de peso. As dosagens de ácido vanil-mandélico e catecolaminas urinárias foram altas em três pacientes, não havendo sido dosadas em um. O diagnóstico de imagem foi obtido pela tomografia computadorizada, em todos os pacientes. No pré-operatório, os medicamentos anti-hipertensivos mais utilizados foram o prazozin, a nifedipina e o propranolol, e no transoperatório foi o nitroprussiato de sódio. Os quatro pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico por via transperitoneal. Não houve mortalidade e o seguimento de 12, 8, 6 e 4 anos mostrou normalidade da pressão arterial em todos. Resultados: É de grande importância o diagnóstico da afecção, devido ao risco de vida que o tumor acarreta, em face das crises hipertensivas. Os sintomas clínicos (Hipertensão, cefaléia e palpitações), associados às dosagens plasmáticas de epinefrina e norepinefrina, selam o diagnóstico. O diagnóstico de imagem foi obtido pela tomografia computadorizada, mas pode ser complementado pela cintilografia com metaiodobenzilguanidina. A droga mais apropriada para o controle da pressão arterial pré-operatória foi o prazozin. A abordagem cirúrgica transperitoneal mostrou-se adequada para todos os quatro pacientes, permitindo ressecção segura da lesão. Embora longos acompanhamentos sejam necessários, o seguimento acima relatado mostrou cura da hipertensão. Conclusão: O feocromocitoma é causa de hipertensão arterial potencialmente fatal; requer preparo e tratamento operatório, que resulta na maioria das vezes, em cura da afecção


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/complicações , Feocromocitoma
2.
Rev. goiana med ; 35(1/4): 1-23, jan.-dez. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103043

RESUMO

Os autores relatam a experiência de 20 anos no tratamento do megaesôfago chagásico, período em que foram realizados 466 procedimentos cirúrgicos em 457 pacientes. Chamam a atençäo para o caráter endêmico do megaesôfago no Brasil Central, para a sua elevada incidência nos Estados que circundam o Distrito Federal, pelo acometimento de adultos jovens em plena fase produtiva, para a maior incidência no sexo masculino e a predominância dos megas avançados. A maioria dos pacientes foi submetida à cardioplastia à Thal, vindo a seguir a operaçäo de Heller e um grupo menor a cardiectomia com interposiçäo jejunal ou ileocecal. A indicaçäo da operaçäo de Serra-Dória e da esofagectomia subtotal sem toracotomia seguida de esofagogastroplastia foi feita em caráter excepcional. Analisam a importância das intercorrências clínicas relacionadas principalmente ao mau estado nutricional e à pneumopatia por aspiraçäo, preferência pela via de acesso abdominal por sua simplicidade e por possibilitar o tratamento no mesmo ato cirúrgico de outras afecçöes abdominais associadas. Discutem as complicaçöes precoces, dentre as quais sobressai a fístula como a principal responsável pela mortalidade pós-operatória, e as complicaçöes tardias, em que a esofagite de refluxo após interposiçäo jejunal e a estenose em todos os outros tipos de cirurgia, foram os principais responsáveis pelos maus resultados tardios. Consideram que a operaçäo de Heller, por ser praticamente isenta de complciaçöes, e por proporcionar bons resultados tardios quando bem indicada e corretamente realizada, é a operaaçäo mais adequada para o tratamento do megoesôfago näo avançado (grupos I e II). A cardioplastia à Thal, por ser um procedimento fácil de ser realizado, apresentar baixo índice de complicaçöes e de mortalidade e proporcionar bons resultados tardios, é a operaçäo mais adequada para o tratamento do megaesôfago (grupos III e IV) e do megaesôfago recidivado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acalasia Esofágica/cirurgia , Doença de Chagas/epidemiologia , Acalasia Esofágica/complicações , Acalasia Esofágica/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Métodos , Complicações Pós-Operatórias , Cuidados Pré-Operatórios
3.
Rev. goiana med ; (3/4): 97-109, jul.-dez. 1984. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-62495

RESUMO

Os autores analisam as principais causas que levam as cirurgias conservadoras à recidiva do megaesôfago, ressaltando a importância das cardiomiotomias e cardioplastias inadequadas. Propöem a cardioplastia à Thal como procedimento cirúrgico ideal para o tratamento do megaesôfago recidivado, apresentando casuística de 17 pacientes por esta técnica. Discutem o preparo pré-operatório, a ténica cirúrgica e complicaçöes, bam como resultados precoces e tardios. Näo houve mortalidade no presente estudo. Os controles radiológicos precoces e tardios revelaram bom esvaziamento esofágico, com acentuada diminuçäo de calibre do órgäo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/cirurgia , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica/etiologia , Recidiva , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
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