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1.
Rev. bras. estud. popul ; 25(2): 377-388, jul.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506641

RESUMO

Este trabalho analisa a dinâmica demográfica dos Kamaiurá, povo do tronco lingüístico Tupi, que, juntamente com outros nove povos das línguas Aruak, Karib, Tupi e Trumai, habitam o Parque Indígena do Xingu (PIX), ao norte do Mato Grosso. As fontes de dados são as fichas médicas e os livros de registro de eventos vitais do arquivo do Programa de Saúde da Universidade Federal de São Paulo no PIX, alimentado regularmente desde 1965. As medidas demográficas estimadas são: composição por idade e sexo; taxas brutas de natalidade; taxas de fecundidade total; taxas de mortalidade geral e taxas de mortalidade específicas por idade e sexo; mortalidade proporcional por sexo e idade; e taxas de mortalidade infantil. O estudo mostra que os Kamaiurá estão vivenciando um processo de recuperação populacional, com crescimento de 3,1 por cento ao ano, entre 1970 e 1999. Altos níveis de fecundidade contribuíram para a expansão das novas gerações Kamaiurá, garantindo a sobrevivência física do grupo. Níveis de mortalidade relativamente baixos e estáveis resultaram da melhoria das condições de saúde, o que propicia aumento da sobrevivência de crianças, jovens, adultos e idosos, assegurando maior longevidade à população e manutenção de sua organização social.


Este trabajo analiza la dinámica demográfica de los Kamaiurá, pueblo del tronco lingüístico Tupí, que, junto con otros nueve pueblos de las lenguas Aruak, Karib, Tupí y Trumai, habitan el Parque Indígena del Xingu (PIX), al norte del Mato Grosso. Las fuentes de datos son las fichas médicas y los libros de registro de eventos vitales del archivo del Programa de Salud de la Universidad Federal de San Pablo en el PIX, alimentado regularmente desde 1965. Las medidas demográficas estimadas son: composición por edad y sexo; tasas brutas de natalidad; tasas de fecundidad total; tasas de mortalidad general y tasas de mortalidad específicas por edad y sexo; mortalidad proporcional por sexo y edad; y tasas de mortalidad infantil. El estudio muestra que los Kamaiurá están experimentando un proceso de recuperación poblacional, con un crecimiento del 3,1 por ciento al año, entre 1970 y 1999. Altos niveles de fecundidad contribuyeron con la expansión de las nuevas generaciones Kamaiurá, garantizando la sobrevivencia física del grupo. Niveles de mortalidad relativamente bajos y estables resultaron de la mejoría de las condiciones de salud, lo que propicia un aumento de la sobrevivencia de los niños, jóvenes, adultos y ancianos, asegurando una mayor longevidad a la población y mantenimiento de su organización social.


This article analyzes the demographic dynamics of the Kamaiurá, a people of the Tupi linguistic group, which, together with nine other peoples of the Aruak, Karib, Tupi and Trumai languages, inhabit the Xingu Indigenous Parque, in the northern part of the State of Mato Grosso, Brazil. The sources of data are medical records and vital statistics from the health program of the Federal University of São Paulo at Xingu Park, reported regularly since 1965. The demographic measurements included are: composition by age and sex, gross fertility rates, total fecundity rates, general death rate, and specific death rate by age and sex, proportional mortality by age and sex, and child mortality rates. The study shows that the Kamaiurá have been in a process of demographic recovery, showing a growth rate of 3.1 percent per year between 1970 and 1999. High levels of fecundity have contributed to the expansion of new generations of Kamaiurá, guaranteeing the group's physical survival. Relatively low and stable death rates have resulted from improved health conditions, which foster better survival of children, adolescents, adults and the elderly, assuring greater longevity for the population and maintenance of its social organization.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Coeficiente de Natalidade , Demografia , Taxa de Fecundidade , Indígenas Sul-Americanos , Povos Indígenas , Mortalidade , Distribuição por Idade e Sexo , Brasil
2.
Cad. saúde pública ; 23(8): 1946-1954, ago. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456028

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil metabólico e antropométrico de índios Aruák (Mehináku, Waurá e Yawalapití) que habitam o Alto Xingu, Brasil Central. Em julho de 2000 e outubro de 2002, 201 indivíduos de ambos os sexos e com idade > 20 anos foram submetidos a exames físicos (antropometria e pressão arterial) e de laboratório (glicemia de jejum, lípides séricos e ácido úrico). índios do sexo masculino, quando comparados aos do sexo feminino, apresentaram valores médios menores de dobras cutâneas e de HDL colesterol, e maiores do índice de massa corporal, de circunferência do braço, de pressão arterial sistólica e diastólica, de triglicérides, de VLDL e de ácido úrico. As prevalências de sobrepeso (51,8 por cento,), obesidade (15 por cento), dislipidemia (77,1 por cento) e níveis pressóricos elevados (37,7 por cento) foram maiores entre os homens enquanto que as mulheres apresentaram maior prevalência de obesidade abdominal (52,1 por cento), independentemente da idade e da tribo de origem. Esses achados sugerem a necessidade de implementação de medidas que visem tanto ao controle como à prevenção da obesidade e outros fatores de risco cardiovasculares entre esses indivíduos.


The objective of this study was to describe the anthropometric and metabolic profile of Aruák Indians (Mehináku, Waurá, and Yawalapití) in the Upper Xingu, Central Brazil. In July 2000 and October 2002, 201 subjects of both genders and aged > 20 years were submitted to physical (anthropometric and blood pressure measures) and laboratory (fasting blood glucose, serum lipids, and uric acid) examination. As compared to females, males had lower mean skinfold thickness measurements and serum HDL cholesterol, and higher body mass index, arm circumference, systolic and diastolic blood pressure, serum triglycerides, VLDL cholesterol, and uric acid. The prevalence rates for overweight (51.8 percent), obesity (15 percent), dyslipidemia (77.1 percent), and hypertension (37.7 percent) were higher among men than women, but prevalence of abdominal obesity (52.1 percent) was higher among women than men, independently of age and origin. These results corroborate the need to implement measures to control and prevent obesity and other cardiovascular risk factors among these indigenous peoples.


Assuntos
Humanos , Antropometria , Doença Crônica , Dislipidemias , Perfil de Saúde , Hipertensão , Indígenas Sul-Americanos , Sobrepeso , Fatores Etários , Brasil , Fatores de Risco
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 483-489, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393311

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar o estado nutricional e a composição corporal de crianças índias das populações alto-xinguana e Ikpeng, comparando as populações. MÉTODOS: Avaliamos 95 crianças do Alto Xingu e 69 Ikpeng com idades entre 24 e 117 meses. Obtivemos dados sobre idade, peso, estatura, pregas cutâneas, circunferência do braço e impedância bioelétrica. Calculamos escores z para peso, estatura e estimativas da composição corporal. Tendo como referência o NCHS 2000, determinamos diagnóstico de baixo peso e baixa estatura como sendo inferior a -2 escores z para os indicadores peso/idade ou índice de massa corporal/idade e estatura/idade, respectivamente. Para obesidade, o ponto de corte foi 2 escores do indicador índice de massa corporal/idade. As massas corporais magra e gordurosa foram calculadas a partir de duas equações validadas na literatura. RESULTADOS: Diagnosticamos baixa estatura em 8,4 por cento das crianças do Alto Xingu e em 37,7 por cento das Ikpeng (p < 0,001). Baixo peso foi verificado apenas entre as crianças Ikpeng (12,5 por cento). Para os dados relativos à composição corporal, verificamos que as crianças do Alto Xingu apresentaram valores estimados de massa corporal magra superiores aos das crianças Ikpeng (p < 0,05). Na amostra estudada, nenhuma criança apresentou obesidade. CONCLUSÕES: Crianças Ikpeng apresentaram incidências de baixo peso e baixa estatura maiores do que a população do Alto Xingu. Quando a comparação ocorreu para valores relativos à composição corporal, crianças alto-xinguanas apresentaram valores maiores. Portanto, o estado nutricional observado entre as crianças alto-xinguanas foi melhor do que o das crianças Ikpeng, independentemente do critério utilizado, dentre os disponíveis neste estudo.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Composição Corporal , Constituição Corporal , Indígenas Sul-Americanos/etnologia , Estado Nutricional , Antropometria , Brasil/epidemiologia , Transtornos da Nutrição Infantil/diagnóstico , Transtornos da Nutrição Infantil/epidemiologia , Transtornos da Nutrição Infantil/etnologia , Transtornos do Crescimento/diagnóstico , Transtornos do Crescimento/epidemiologia , Transtornos do Crescimento/etnologia , Incidência , Valores de Referência
4.
Cad. saúde pública ; 19(2): 543-550, mar.-abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337360

RESUMO

Os objetivos deste estudo realizado com a populaçäo infantil do Alto Xingu foram: (1) analisar a evoluçäo do peso e da estatura entre o primeiro e o quarto anos de vida, (2) comparar o estado nutricional em 1980 e 1992. Avaliaram-se o peso e a estatura de: (1) 81 crianças no primeiro e no quarto ano de vida; (2) 264 crianças avaliadas em 1980 e de 172 em 1992 (idade < 10 anos). As medianas dos escores Z das 81 crianças examinadas no primeiro e no quarto ano de vida revelaram: (1) diminuiçäo do peso para a idade (-0,12 no primeiro ano e -0,51 no quarto ano de vida; p = 0,002); (2) diminuiçäo do peso para a estatura (+1,31 e +0,08; p < 0,001); (3) aumento da estatura para a idade (-1,50 e -0,94, p < 0,001). Entre 1980 e 1992, observou-se: (1) manutençäo do peso para a idade (-0,61 em 1980 e -0,62 em 1992; p = 0,90); (2) manutençäo do peso para a estatura, (+0,27 e +0,34; p = 0,10); e (3) reduçäo da estatura para a idade (-1,04 e -1,22; p = 0,02). Entre o primeiro e quarto ano de vida observou-se reduçäo do déficit de estatura para a idade e do excesso de peso para a estatura. Entre 1980 e 1992, observou-se diminuiçäo da estatura para idade, indicando a necessidade de monitorizaçäo do estado nutricional desta comunidade


Assuntos
Pré-Escolar , Indígenas Sul-Americanos , Nutrição do Lactente , Peso-Estatura
6.
Cad. saúde pública ; 17(2): 407-12, mar.-abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284148

RESUMO

Em 1973, houve a quebra do estado de isolamento dos Panará (Kren-Akarore) no interior da floresta amazônica. Dois anos após estavam reduzidos a 82 indivíduos, de uma populaçäo estimada em 400 a 500 em meados dos anos 60. Em 1998, o exame dos Panará, nas cabeceiras do rio Iriri, sul do Pará, levou ao diagnóstico presuntivo de tuberculose em 15 indivíduos, dos quais 10 foram confirmados na cidade de Colider com base em dados clínicos e radiológicos. Desses 10 casos, 6 eram menores de 10 anos de idade e 4 tinham de 40 a 50 anos. Todos da tribo apresentavam cicatriz vacinal do BCG. Em crianças, a prevalência de desnutriçäo crônica e de anemia ferropriva foi menor do que a relatada em outros grupos indígenas da regiäo amazônica. As medidas de controle da Tb, a nível local, incluíram: a) continuidade do tratamento dos pacientes, na aldeia, sob supervisäo do Auxiliar de Enfermagem e do Agente Indígena de Saúde; b) observância dos critérios de cura; c) acompanhamento clínico de comunicantes e näo-comunicantes dada a elevada prevalência da doença; d) implantaçäo de sistema de referência e contra-referência com serviços de saúde de Colider.


Assuntos
Indígenas Sul-Americanos , Distúrbios Nutricionais , Tuberculose/epidemiologia
7.
Rev. panam. salud pública ; 7(2): 92-6, feb. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264736

RESUMO

Embora a literatura apresente dados preocupantes sobre a incidência do câncer de colo uterino entre povos indígenas, no Brasil sao muito escassas as informaçoes a respeito da ocorrência de câncer nessa populaçao. Assim, o objetivo do presente estudo descritivo foi analisar a prevalência de câncer do colo uterino e de infecçoes cérvico-vaginais em 423 mulheres índias, habitantes do Parque Indígena do Xingu, Estado do Mato Grosso, com vida sexual ativa presente ou pregressa. Os dados foram coletados entre 1989 e 1996. Foram realizados exames clínicos e ginecológico previamente a obtençao de esfregaço da cérvice uterina e estudo da citologia oncológica, complementados por colposcopia e biópsia nos casos positivos. Os resultados demonstraram que 1 por cento das mulheres apresentava carcinoma invasivo e 3 por cento apresentavam lesoes pré-malignas. Além disso, evidenciou-se que 84 por cento das mulheres apresentavam atipias celulares de natureza inflamatória, decorrentes de infecçoes genitais sexualmente transmitidas. Estes achados estao de acordo com a literatura internacional quanto a elevada prevalência dessas doenças em populaçoes nativas e indicam a importância de serem estendidos aos povos indígenas do Brasil os programas de controle, tanto das doenças sexualmente transmissíveis, como de detecçao e tratamento precoces do câncer do colo do útero


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças Vaginais , Indígenas Sul-Americanos , Neoplasias do Colo do Útero , Brasil
8.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 29(5): 431-9, Sept.-Oct. 1996. tab, graf, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187186

RESUMO

The medical literature has shown that the inhabitants of the Amazon region are highly affected by hepatitis B and delta viruses infection, but this has never been studied in Indian children by age group. A study of the prevalence of serological markers of hepatitis B and delta viruses in Indian children aged 0 to 14 years living in the PIX was carried out. This Park is located in Central Brazil, a region which is in the transition between the savannab to the south and the Amazon jungle to the north. To determine the prevalence of HBV and HDV markers in Indian children and to characterize the route of HBV transmission in this region. Out of the 17 tribes living in the PIX, two--the Caiabi and the Txucarramäe--were chosen because both live in the North part of the Park, but have quite different ways of life. The overall prevalence of HBV serum markers was: HBsAg, 4.5 per cent; anti-HBs, 39.6 per cent; anti-HBc, 44.1 per cent; any marker of HBV, 47.3 per cent; and anti-HDV, 0.0 per cent. However, a striking difference in the prevalence of hepatitis B markers was observed between the two tribes: younger Caiabi children were much less affected than the Txucarramäe ones. The prevalence of HBsAg in fertile women was 12 per cent, being anti-HBe positive. Our data suggest that HBV infection is highly prevalent among Indian children living in this Indigenous Park and vertical infection is not an important route of transmission in either tribes.


Assuntos
Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Antígenos de Hepatite/sangue , Antígenos de Superfície da Hepatite B/sangue , Antígenos E da Hepatite B/sangue , Hepatite B/epidemiologia , Hepatite D/epidemiologia , Indígenas Sul-Americanos , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Brasil/etnologia , Hepatite B/imunologia , Hepatite D/imunologia , Biomarcadores/sangue , Topografia Médica
9.
Rev. paul. med ; 108(6): 245-51, nov.-dez. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96478

RESUMO

Objetivo do estudo; Determinar a prevalência de desnutriçäo protéico-calórica (DPC) em crianças índias do Alto Xingu e avaliar a capacidade diagnóstica do perímetro braquial e do índice de QUAC na identificaçäo da DPC. Local: A populaçäo índia do Alto Xingu preserva grande parte dos seus hábitos e os costumes tradicionais. Pacientes: Foram estudadas prospectivamente 335 crianças índias em pelo menos um ano de sete anos consecutivos, entre 1974 e 1980. Nesse período, foram obtidas 1.278 medidas de peso, estatura e perímetro braquial. Medidas e resultados: A prevalência anual média de DPC (peso-estatura < 90%), segundo a tabela de referência brasileira, foi de 4,1% nas crianças menores de um ano, 7,3% entre um e cinco anos e 7,5% nas crianças com mais de cinco anos de idade. De acordo com a tabela do NCHS, a sensibilidade e a especificidade foram, respectivamente, de 23,5% e 99,3% para o perímetro braquial e 35,3% e 98,3% para o índice de QUAC. Conclusöes: É baixa a prevalência de DPC no Alto Xingu e o emprego do perímetro braquial e do índice QUAC no diagnóstico de DPC deve ficar a situaçöes compatíveis com sua sensibilidade e especificidade (AU) de referência do NCHS, foram constatados, respectivamente, 1,0%, 2,8% e 1,1% de DPC. A sensibilidade e a especificidade do perímetro braquial e do índice de QUAC foram calculadas em relaçäo à adequaçäo peso-estatura. segundo a tabela de referência brasileira, o perímetro braquial apresentou sensibilidade de 8,9% e especificidade de 99,3%, e o índice de QUAC, sensibilidade de 11,1% e especificidade de 98,3%. De acordo com a tabela do NCHS, a sensibilidade e a especificidade foram, respectivamente, de 23,5% e 99,3% para o perímetro braquial e 35,3% e 98,3% para o índice de QUAC. Conclusöes: É baixa a prevalência de DPC no Alto Xingu e o emprego do perímetro braquial e do índice QUAC no diagnóstico de DPC deve ficar a situaçöes compatíveis com sua sensibilidade e especificidade


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Masculino , Feminino , Circunferência Braquial , Estado Nutricional , Desnutrição Proteico-Calórica/diagnóstico , Indígenas Sul-Americanos , Peso-Estatura/etnologia , Brasil , Estudos Prospectivos , Desnutrição Proteico-Calórica/etnologia , Inquéritos Nutricionais
10.
s.l; EDUSP; 1986. 92 p. ilus, mapas, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-42578
11.
Rev. paul. med ; 103(5): 223-7, set.-out. 1985. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27338

RESUMO

Os autores estudaram marcadores sorológicos do vírus B da hepatite e alfa1 antitripsina em 80 índios da tribo Mekranhotire, grupo Jê, localizados no sul do Pará, à cabeceira do rio Iriri. Foi encontrada positividade de 8,75% para o AgHBs, 91,2% para o anti-HBc, 11,5% para o anti-HBs e 0,0% para AgHHe entre os 80 índios estudados. O grupo controle mostrou positividade em 1% para o AgHBs. 15% para o anti-HBc, 24,7% para o anti-HBs e 0% para AgHBe. Verificaram diferenças significantes quanto aos marcadores AgHBs e anti-HBc. Näo encontraram diferenças significativas quanto ao anti-HBs e AgHBe. As taxas de alfa1 antitripsina foram menores na populaçäo indígena, quando comparadas às do grupo controle


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , alfa 1-Antitripsina/análise , Hepatite B/epidemiologia , Antígenos da Hepatite B/análise , Indígenas Sul-Americanos , Brasil , Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Antígenos E da Hepatite B/análise , Antígenos de Superfície da Hepatite B/análise , Antígenos do Núcleo do Vírus da Hepatite B/análise
12.
s.l; Atheneu; 1985. 186 p. ilus.(Medicina Preventiva, Epidemiologia, Saúde Pública).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-74

Assuntos
Epidemiologia
13.
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