Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. SPAGESP ; 23(2): 128-142, jul.-dez. 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1449318

RESUMO

Os bebês, hoje, vêm sendo expostos às telas já durante o primeiro ano de vida. Essa exposição é possibilitada pelos adultos, que por diferentes razões, disponibilizam para as crianças seus próprios smartphones ou outros dispositivos. E o que será que pais e profissionais da educação infantil pensam sobre a exposição do bebê às telas? Para explorar a percepção dos cuidadores de bebês com até 3 anos sobre como as novas tecnologias permeiam as rotinas familiar e escolar e afetam o desenvolvimento infantil, assim como propiciar um espaço de escuta, psicoeducação e reflexão, uma intervenção clínica foi proposta. Foram realizados encontros com cuidadores de bebês em uma escola de educação infantil na região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil. Os encontros transcorreram na modalidade roda de conversa e possibilitaram importantes reflexões sobre um tema que reverbera na saúde mental das crianças e nas interações com seus cuidadores.


It is already known that babies are often exposed to screens during their first year of life. This exposure is mediated by adults, who hand their smartphones or other devices to children for several reasons. What do parents and school caregivers think about a baby's screen exposure? To explore the perceptions of caregivers of babies up to 3 years old about how new technologies pervade family and school routines, affecting children's development, and to provide an opportunity for listening, psychoeducation and reflections, a clinical intervention was proposed. The intervention took place in a kindergarten school located in the metropolitan region of Porto Alegre, RS - Brazil, during three group sessions, using a conversation wheel. The group intervention enabled caregivers to discuss an important theme, which affects the baby's development and relationships.


La exposición de los bebés a pantallas generalmente ocurre durante el primer año de vida del bebé y es facilitada por los adultos. Teniendo en cuenta lo anterior, ¿qué piensan padres, madres y profesores? Para responder a esa cuestión una intervención clínica buscó explorar lo que piensan padres, madres y profesores de niños hasta 3 años acerca de las nuevas tecnologías en la rutina doméstica y escolar, como también proponer un espacio de escucha, psicoeducación y reflexión. La práctica ocurrió en una escuela infantil en la región metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil, usando la modalidad de conversaciones grupales. La intervención permitió a los padres y profesores reflexionar un tema que repercute en la salud mental de los niños y en las relaciones entre los bebés y sus cuidadores.


Assuntos
Humanos , Desenvolvimento Infantil , Intervenção Psicossocial
2.
Psicol. argum ; 32(76): 117-127, jan.-mar. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754657

RESUMO

O presente artigo teve por objetivo discutir as transformações que o ato de se alimentar em família sofreu nas últimas décadas. Com este propósito, discorre-se sobre as influências econô-micas e tecnológicas que provocaram variações de comportamento e dos valores na sociedade e, por consequência, na organização do grupo familiar, envolvendo, entre outros processos, a alimentação. Buscou-se fazer leituras que primeiramente auxiliassem a compreensão do ato de alimentar-se, considerando a influência de fenômenos de ordem cultural e histórica, como a industrialização, a crescente urbanização e até mesmo as guerras. A literatura tem sinalizado modificações importantes na família, especialmente em hábitos relacionados à alimentação e aos aspectos emocionais devido às mudanças na sociedade contemporânea. Muito embora esteja claro para os pesquisadores que a comensalidade exerça um papel protetivo para a saúde física e mental dos indivíduos, o que se constata é um crescente aumento da alimentação em restaurantes e lanchonetes, ou seja, fora de casa, o que, em geral, é inadequado e nocivo à saúde. Percebe-se que as famílias convivem com um excesso de informações sobre alimentação saudável e não saudável e têm rotinas desregradas em função de elevadas e crescentes demandas sociais e profissionais. Pesquisadores apontam que os encontros familiares reduziram e este fato pode repercutir nas escolhas e práticas alimentares. Programas interdisciplinares de intervenção com famílias que considerem o cenário atual ainda são escassos, mas extremamente necessários. Sugestões para investigações futuras são apresentadas e discutidas.


This paper aimed to discuss the transformations that the habit of eating with the family suffered in the last decades. For this purpose, technological and economic influences responsible for society behaviors and values variations, as well as accounting for changes in family organization involving eating are described. The readings focused on the comprehension of the eating act, taking into account the influence of cultural and historical phenomena as industrialization, growing urbanization and even wars. The literature presents significant changes in families nowadays, especially in relation to eating habits and emotional aspects, due to contemporary society changes. Therefore it is already a consensus to researchers that commensality is a protective factor to human’s physical and mental health, what one observes is an increase of the habit of eating at restaurants and snack bars, in other words, outside home, what is inadequate and risky for health. Something observed is that families receive excessive information about healthy and non healthy habits and have disorderly routines because of increasing social and professional demands. Researchers evidenced that familiar reunions are not so common nowadays and that this fact may reverberates in the eating choices and practices. Interdisciplinary programs for families that take into account the actual scenario are still rare although extremely necessary. Suggestions for future investigations are presented and discussed.


Assuntos
Humanos , Comportamento Alimentar , Família , Comportamento Alimentar , Saúde da Família
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 23(3): 116-119, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613339

RESUMO

Introdução: o câncer cervical tem sido apontado como a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo muitas vezes associado a agentes infecciosos (AI) relacionados a doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou oportunistas do trato genitourinário. Objetivo: avaliar diferentes variáveis epidemiológicas, assim como a prevalência dos AI encontrados no exame citológico preventivo e correlacioná-las às alterações citológicas cervicais benignas e malignas. Métodos: análise retrospectiva dos laudos de exames citológicos emitidos entre os anos de 2004 e 2009 de pacientes atendidas em 33 Unidades Básicas de Saúde de Porto Alegre. Foram selecionados 850 laudos de diferentes pacientes e analisadas as variáveis: faixa etária, grau de instrução,AI e alterações celulares. Resultados: cerca de 70% das pacientes situam-se na faixa etária entre 14 e 45 anos, predominando o 1o grau incompleto (38,4%).O agente infeccioso que apresentou maior prevalência foi a Gardnerella vaginalis, com 15,6%, seguida de Candida sp. (2,3%) e Trichomonas vaginalis(2,2%). Dentre as alterações celulares cervicais benignas, a que apresentou maior prevalência foi o epitélio inflamatório (67%), sendo a maioria observada na faixa etária mais jovem. Obteve-se correlação estatisticamente significativa entre as alterações celulares cervicais benignas com os agentes infecciosose com a idade, sendo que dos 275 casos de inflamação, 161 (58,5%) apresentavam também algum AI. Em relação às alterações celulares malignas, poucos casos foram detectados, não sendo possível obter qualquer correlação. Conclusão: os resultados observados em nosso estudo sugerem que há correlação dealterações cérvico-vaginais benignas com casos de infecções microbianas concomitantes ou pregressas nas pacientes avaliadas neste estudo.


Introduction: cervical cancer has been considered the second most common malignancy among women, and is often associated with infectious agents (AI) related to sexually transmitted diseases (STDs) or opportunistic of genitourinary tract. Objective: to evaluate the epidemiological variables and correlate them with cytological benign and malignant cervical changes, as well as the prevalence of AI found in cytology preventive exam. Methods: retrospective analysis of cytological reports issued between 2004 and 2009 of patients treated in 33 Basic Health Care Units in Porto Alegre. A total of 850 reports were selected from different patients and the following variables were analyzed: age, education, AI and cellular changes. Results: approximately 70% of women are at the age between 14 and 45 years old, mainly with incomplete primary school (38.4%). The infectious agent that had the highest prevalence wasGardnerella vaginalis with 15.6% followed by Candida sp. (2.3%) and Trichomonas vaginalis (2.2%). Among the benign cervical cell changes with the highest prevalence was inflammatory epithelium (67%), mostly observed in the youngest age group. A statistically significant correlation between the benign cervical cell changes with infectious agents and with age was obtained, and of 275 cases of inflammation, 161 (58.5%) had also some AI. Regarding tomalignant cell changes, few cases were detected; it is not possible to obtain any correlation. Conclusion: the results observed in this study suggest that there is a correlation of cytological changes in cervical-vaginal benign cases with previous or concomitant microbial infections in women evaluated in this study.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Neoplasias do Colo do Útero , Saúde Pública , Trichomonas vaginalis , Candida , Gardnerella vaginalis
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA