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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 5(4): 185-9, out.-dez. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29485

RESUMO

Um estudo de 162 pacientes com fístula e/ou abscesso anorretal é realizado. A distribuiçäo dos tipos de fístulas segundo a classificaçäo de Parks e col. em 149 casos foi a seguinte: Interesfinctérica, 57%, transesfinctérica, 40,9%, supra-esfinctérica, 0,6% e extra-esfinctérica, 0%. Dois pacientes (1,3%) se apresentavam com fístula submucosa pós-hemorroidectomia. Vinte e seis pacientes apresentavam abscesso. Fistulectomia foi realizada em 62 casos de fístula e fistulotomia em 87. Em 13 pacientes com abscesso a operaçäo foi só drenagem do abscesso e em 11 foi fistulectomia primária. Nenhum paciente teve incontinência para fezes líquidas ou sólidas e a recorrência determinada foi de 3,7%


Assuntos
Humanos , Abscesso/cirurgia , Doenças do Ânus/cirurgia , Fístula Retal/cirurgia
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 12(4): 121-4, jul.-ago. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28541

RESUMO

Destaca-se o sério problema representado pelas deformidades conseqüentes à cicatrizaçäo inadequada de algumas operaçöes anorretais, em especial aquelas nas quais ocorre excisäo mais extensa de tecido perinatal, podendo levar a estenose ou incontinência. Apresenta-se um caso de carcinoma epidermóide de margem anal cuja ferida, ampla e circular, foi reduzida através do emprego de retalhos pediculados de pele de regiäo glútea. Discutem-se a seguir as diferentes opçöes de procedimentos plásticos perianais existentes, com uso de retalho cutâneo livre ou pediculado, propostos em sua maioria, entretanto, para o tratamento de estenoses, e näo de perda tecidual, como no caso em questäo. Conclui-se ser o procedimento aqui relatado de valor para o tratamento desse tipo de lesäo


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Canal Anal/cirurgia , Neoplasias do Ânus/cirurgia , Cirurgia Plástica
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 4(4): 211-8, out.-dez. 1984. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136430

RESUMO

Os autores chamam a atençao para o fato de que embora sejam multiplos os relatos existentes na literatura atestando os bons resultados obtidos com os diferentes tipos de acesso posterior ao reto para tratamento cirurgico de diversas patologias, permanecem estes procedimentos sendo raramente empregados em nosso meio. Como principais motivos para isto citam as poucas indicaçoes para seu uso, o que impede o surgimento de uma maior familiaridade com estas vias de acesso; como fator adicional, destacam a pouca enfase normalmente dada aos estudos da anatomia das regioes sacro-iliaca e coccigea, durante o periodo de formaçao do cirurgiao de colon e reto. Neste sentido, foram realizados estudos de dissecçao em cadaver, destacando os principais aspectos anatomicos desta regiao, em especial aqueles que apresentem maior interesse para o cirurgiao, para a realizaçao dos acessos transacral, parassacral e transesfincteriano. A titulo de ilustraçao, apresentam dois casos nos quais estas vias foram empregadas, para tratamento de um tumor retrorretal, em um caso, e de fistula reto-prostatica, em outro


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adulto , Idoso , Doenças Retais/cirurgia
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