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1.
An. acad. bras. ciênc ; 81(3): 431-442, Sept. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-523971

RESUMO

Portal hypertension is the most common complication of chronic liver diseases, such as cirrhosis. The increased intrahepatic vascular resistance seen in hepatic disease is due to changes in cellular architecture and active contraction of stellate cells. In this article, we review the historical aspects of the kallikrein-kinin system, the role of bradykinin in the development of disease, and our main findings regarding the role of this nonapeptide in normal and experimentalmodels of hepatic injury using the isolated rat liver perfusion model (mono and bivascular) and isolated liver cells. We demonstrated that: 1) the increase in intrahepatic vascular resistance induced by bradykinin is mediated by B2 receptors, involving sinusoidal endothelial and stellate cells, and is preserved in the presence of inflammation, fibrosis, and cirrhosis; 2) the hepatic arterial hypertensive response to bradykinin is calcium-independent and mediated by eicosanoids; 3) bradykinin does not have vasodilating effect on the pre-constricted perfused rat liver; and, 4) after exertion of its hypertensive effect, bradykinin is degraded by angiotensin converting enzyme. In conclusion, the hypertensive response to BK is mediated by the B2 receptor in normal and pathological situations. The B1 receptor is expressed more strongly in regenerating and cirrhotic livers, and its role is currently under investigation.


Hipertensão portal é a complicação mais comum das doenças crônicas do fígado, tais como cirrose. A resistência intravascular aumentada observada na doença hepática é devida a alterações na arquitetura celular e contração ativa das células estreladas. Neste trabalho revisamos aspectos históricos do estudo do sistema calicreína-cinina e os resultados de nossos estudos do papel deste nonapeptídeo no controle do tono vascular intra-hepático em condições normais e modelos experimentais de agressão hepática usando a perfusão de fígado isolado de rato (mono e bivascular) e células hepáticas isoladas. Nós demonstramos que: 1) o aumento da resistência vascular intrahepática induzido pela bradicinina é mediado por receptores B2, envolve a participação de células endoteliais sinusoidais e células estreladas e não é alterada pela presença de inflamação, fibrose ou cirrose; 2) a resposta hipertensiva induzida pela bradicinina no sistema arterial hepático é cálcio-independente emediada por eicosanóides; 3) bradicinina não tem efeito dilatador na circulação intra-hepática; 4) após exercer efeito vasoconstritor intra-hepático, a bradicinina é degradada pela enzima conversora de angiotensina. Em conclusão, a resposta hipertensiva à bradicinina é mediada pelo receptor B2 em condições normais e patológicas. Receptor B1 é expresso mais fortemente nos fígados em regeneração e cirróticos e seu papel está sob investigação.


Assuntos
Animais , Humanos , Ratos , Hipertensão Portal/metabolismo , Sistema Calicreína-Cinina/fisiologia , Circulação Hepática/fisiologia , Receptor B1 da Bradicinina/metabolismo , /metabolismo , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Peptidil Dipeptidase A/metabolismo , Resistência Vascular/fisiologia , Vasoconstrição/fisiologia
2.
Rev. bras. patol. clín ; 28(2): 48-51, abr.-jun. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170391

RESUMO

A concentraçåo das substâncias presentes no plasma é o resultado de um balanço entre as velocidades com que elas entram e deixam o espaço intravascular. Este artigo é atualizaçåo de importante mecanismo pelo qual o fígado remove glicoproteínas da circulaçåo: a endocitose mediada por receptor


Assuntos
Humanos , Endocitose , Fígado
4.
Rev. bras. patol. clín ; 27(2): 45-8, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190904

RESUMO

A proteína C (PC) do sistema plasmático de anticoagulaçäo pode estar diminuída em portadores da forma hepatoesplênica da esquistosomose (EHE), o que constitui fator de risco trombótico. Para avaliar o efeito de cirurgia da hipertensåo portal (HP) sobre a PC, determinamo-la (teste imuno-enzimático, Boehringer Mannheim Diagnostica) em 9 portadores da EHE antes e, em 5 deles, 6 dias após cirurgia que inclui a esplenectomia. Como controle estudamos 11 doadores de sangue sadios e 8 indivíduos eletivamente à colecistectomia. Os 28 indivíduos estudados eram HBsAg-negativos, nåo-alcólatras e nåo-transfundidos. A concentraçåo plasmática média da PC nos sadios (1,1 +- 0,1 U/mL) nåo diferiu das médias obtidas no pré (1,1 +- 0,1 U/mL) e no 6§ dia pós-operatório (1,1 +- 0,2 U/mL) dos colecistectomizados. Por outro lado, a média do grupo EHE (0,7 +- 0,1 U/mL) foi anterior (p<0,001) à grupos de controle. Em nenhum dos 19 controles a PC foi inferior a 0,6 U/mL, o que ocorreu em 33 por cento dos EHE, diminuiçåo esta acompanhada de hipoalbuminemia. Assim como a colecistectomia, a cirurgia de HP nåo alterou a PC diminuída (<0,6 U/mL) no pré-operatório näo a tiveram normalizada no pós-operatório. Os resultados evidenciam que atos cirúrgicos, per se, näo modificam a concentraçåo plasmática da PC e sugerem que a diminuiçåo desta reflete síntese hepática insuficiente e nåo consumo crônico. Na EHE, consumo crônico pode, como no caso da protrombina, ser corrigido pela esplenectomia.


Assuntos
Humanos , Hipertensão Portal/cirurgia , Hipertensão Portal/complicações , Proteína C/deficiência , Trombose/complicações
5.
Rev. bras. patol. clín ; 25(3): 80-4, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79698

RESUMO

Alcoólatras assintomáticos (ingestäo média de 109 gramas de etanol por dia) assim como näo alcoólatras (grupo controle) foram submetidos ao teste de estímulo com infusäo de arginina I.V. e ao estímulo com glicose administrada por via oral. O teste de estímulo com glicose näo discriminou o grupo alcoólatra enquanto o teste com arginina mostrou: a) hiperglicemia no grupo alcoólatra durante o período de pós-infusäo; e b) hipoinsulinemia no grupo alcoólatra durante o período de infusäo do aminoácido. A resposta das células alfa (secreçäo de glucagon) a este estímulo foi semelhante nos dois grupos estudados. Sugerimos que alcoólatras assintomáticos e com resposta insulinêmica normal ao estímulo com glicose per os devam ser submetidos ao teste de infusäo de arginina antes que sua funçäo pancreática endócrina possa ser considerada normal


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Alcoolismo/fisiopatologia , Arginina , Glucose , Pâncreas/fisiopatologia , Testes de Função Pancreática/métodos , Alcoolismo/metabolismo , Arginina/administração & dosagem , Glucose/administração & dosagem , Insulina/sangue
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