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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 17(1): 104-113, jan.-mar. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462460

RESUMO

O presente estudo investigou três tipos de cognições parentais (conhecimentos acerca do desenvolvimento infantil e da criação de filhos, autopercepções parentais e atribuições de causalidade parentais) e teve três objetivos: 1) ampliar nosso conhecimento sobre cognições de mães brasileiras acerca da maternidade, 2) comparar resultados da presente investigação com os de estudos anteriores e 3) investigar associações entre as cognições maternas e entre essas cognições e determinadas variáveis sociodemográficas. Ao todo, 66 mães primíparas, com idades acima de 18 anos, de famílias intactas, residentes na cidade do Rio de Janeiro participaram do estudo. As mães responderam a versões brasileiras de quatro instrumentos (Inventário de Conhecimento do Desenvolvimento Infantil, Autopercepção do Papel Parental, Questionário de Atribuições Parentais, Escala Marlowe-Crowne de Desejabilidade Social) e um questionário sociodemográfico. As mães responderam corretamente a 63 por cento das questões do instrumento que avaliou conhecimento parental, indicando que seu conhecimento sobre o desenvolvimento infantil pode ser ampliado. Em termos de autopercepções, os aspectos mais positivamente avaliados pelas mães foram a satisfação e investimento no papel parental. As mães tenderam a avaliar as causas externas (e.g., comportamento do filho) como mais importantes do que as internas (e.g., esforço), tanto para o sucesso quanto para o fracasso nas atividades parentais. Várias associações entre as cognições maternas e delas com variáveis sociodemográficas (e.g., educação) foram identificadas. Os resultados foram, em larga medida, consistentes com estudos nacionais e internacionais anteriores e podem contribuir para o entendimento das cognições parentais como um sistema complexo.


Assuntos
Feminino , Humanos , Cognição , Desenvolvimento Humano , Conhecimento , Mães , Autoimagem
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(3): 375-383, set.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-359992

RESUMO

Esta revisão teve os seguintes objetivos: descrever e discutir concepções teóricas acerca do constructo status socioeconômico (SSE) e argumentar no sentido de seu papel vital na pesquisa psicológica; apresentar e analisar procedimentos empregados para medir SSE e tendências em sua utilização; rever e discutir a utilização de medidas de SSE na literatura psicológica brasileira. A posição relativa de indivíduos, famílias e grupos em uma determinada hierarquia (freqüentemente convertida em um escore produzido por uma escala) é o que tem sido freqüentemente chamado de status socioeconômico. Os principais indicadores de SSE são discutidos em relação a suas vantagens e desvantagens. Uma avaliação sistemática de artigos da base de dados PsycARTICLES foi conduzida e revelou que a percentagem de artigos publicados anualmente que empregou o status socioeconômico aumentou sistemática e substancialmente de 1988 a 2000. No entanto, SSE é consistentemente mais aplicado em certas áreas de pesquisa do que em outras (e.g., psicologia do desenvolvimento, clínica e social). Uma análise de conteúdo do uso do SSE em artigos publicados de 1981 até 2001 em três periódicos de psicologia brasileiros qualificados foi realizada. O principal resultado dessa análise é de que medidas confiáveis de SSE não são comumente utilizadas na literatura psicológica brasileira. Os resultados das revisões e análises são discutidos em termos de implicações para o aprimoramento da literatura psicológica com relação a essa variável (SSE), especialmente no Brasil.


Assuntos
Pesos e Medidas , Psicologia , Enquete Socioeconômica , Classe Social
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(3): 385-392, set.-dez. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-359993

RESUMO

Embora os estudos sobre cognições e práticas parentais em diferentes culturas venham aumentando sistematicamente nos últimos anos, pesquisas sobre o conhecimento do desenvolvimento infantil e práticas parentais raramente vêm sendo conduzidas fora dos Estados Unidos. No Brasil praticamente não há literatura nessa área. Este estudo buscou responder a duas perguntas básicas: O que as mães brasileiras sabem sobre desenvolvimento infantil e as práticas parentais? Como este conhecimento sobre o desenvolvimento infantil e práticas parentais varia com o status socioeconômico e, em particular, com a educação das mães? Estudos vêm ressaltando a relevância do status socioeconômico para a análise de vários processos e produtos psicológicos. Porém, a relevância do status socioeconômico para o entendimento da cognições e práticas parentais ainda está sendo discutida. Uma versão em português do Knowledge of Infant Development Inventory (KIDI ) foi administrada em uma amostra de 64 mães primíparas, e dados sobre o status socioeconômico das família foram coletados. Foram analisadas as relações entre o status socioeconômico e alguns de seus componentes sobre o conhecimento do desenvolvimento infantil e de práticas parentais. Verificou-se que, em média, as mães brasileiras obtiveram um escore mais baixo no KIDI do que as mães norte-americanas. Não foram verificadas diferença entre mães de meninos e mães de meninas no KIDI. Todas as variáveis investigadas, exceto idade de mães e pais e status ocupacional das mães, mostraram correlação significativa com KIDI. A educação de mãe foi o melhor preditor dos escores no KIDI. Este estudo dá apoio à visão de que diferenças no conhecimento do desenvolvimento infantil e práticas parentais estão relacionadas principalmente ao nível educacional, um dos principais indicadores do status socioeconômico e têm implicações para o desenvolvimento de programas educacionais para os pais.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Comportamento Materno/psicologia , Enquete Socioeconômica
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