Assuntos
Humanos , Infecções por HIV , Vacinas contra a AIDS , Brasil/epidemiologia , HIV-1 , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controleRESUMO
Isolamento e caracterizaçäo antigênica do vírus da imunodeficiência humana (VIH/HIV) no Brasil - Um retrovírus foi isolado de um paciente brasileiro com "Síndrome de Imunodeficiência Adquirida" (SIDA/AIDS) e caracterizado em termos de sua reatividade com soros de indivíduos infectados com vírus da imunodeficiência humana dos tipos 1 e 2 (HIV-1 e HIV-2). A análise antigênica por "Western blot" revelou que o isolado brasileiro é bastante similar a uma cepa de HIV-1 bem caracterizada. A identificaçäo do retrovírus como HIV-1 e näo HIV-2 é reforçada pelo fato dos anticorpos do paciente do qual foi isolado o vírus näo terem reagido com a glicoproteínas de envelope de 140 kDa, específica para HIV-2
Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Retroviridae/isolamento & purificação , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , BrasilRESUMO
Demonstramos importante melhora nos resultados de transplantes renais (TR) após transfusöes sanguíneas específicas do doador (TSED), com e sem cobertura de droga imunodepressora (TSEDI ou TSEDS) quando comparados aos alcançados em TR realizados em pacientes com doadores HLA näo-idênticos (HLANI). De 39 pacientes que participaram do protocolo de TSED (20 TSEDS e 19 TSEDI) entre 1982 e 1985, 28 receberam rins de seus doadores prospectivos (14 TSEDS e 14 TSEDI) e os resultados säo comparados com 9 TR realizados entre pares HLA idênticos (HLAI) e 43 entre pares HLANI sem TSED, transolantados após 1980. Oitenta TR foram comparados, näo havendo diferenças significativas em faixa etária (6 a 60 anos, média 31), número de transfusöes sanguíneas inespecíficas (TSI), causas de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) e parentesco com os doadores (exceto por terem sido realizados 5 TR com doadores vivos näo-relacionados - DVNR - no grupo TSED). O seguimento dos pacientes variou de 3 a 63 meses, embora tenha sido considerado 21 meses o limite por ter sido o período máximo de seguimento dos pacientes com TSEDI. A medicaçäo imunodepressora de rotina pós-operatória (prednisona e azatioprina) e a terapêutica para episódios