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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir. plást ; 24(4): 425-431, out.-dez. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545132

RESUMO

Introdução: Paul Tessier propôs, na década de 60, a correção das deformidades craniofaciaispor abordagem intracraniana. Objetivo: Os objetivos do presente trabalho foram: 1. Comparara distância interorbital interna (DIO) do período pré e pós-operatório de pacientes submetidosà correção de hiperteleorbitismo; 2. Aferir o índice de recidiva da posição orbital após 6 mesesda cirurgia para a correção do hiperteleorbitismo. Método: Onze pacientes foram submetidosà correção do hiperteleorbitismo. A aferição da DIO foi realizada no período pré-operatório pormeio da telerradiografia cefalométrica de frente. A aferição da DIO pós-operatória foi realizadano intra-operatório com paquímetro e no seguimento pós-operatório por meio da telerradiografiacefalométrica, 6 meses após a correção do hiperteleorbitismo. O teste de Wilcoxon foi utilizadopara a comparação entre DIO pré e pós-operatória. O nível de significância adotado no presenteestudo foi de p<0,05. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre as DIOpré-operatória (média de 32,14 mm) e pós-operatória (média de 18,73 mm) (p<0,001). O índicede recidiva médio da posição orbital foi de 1,64 mm. Conclusão: A correção do hiperteleorbitismoé uma cirurgia intracraniana que possibilita a mobilização das órbitas medialmente,proporcionando resultados estéticos e funcionais satisfatórios. O índice médio de recidiva daórbita (1,64 mm) representou 12% da extensão da redução óssea média (13,41 mm).


Introduction: When Tessier introduced his concepts of both an intra and extracranial approachto treat severe craniofacial malformations, like hypertelorbitism, the modern field of craniofacialsurgery was ushered in. Objective: The aims of this study were the following: 1. Tocompare preoperative and postoperative interorbital distance in patients with hypertelorbitismwho underwent hyperteleorbitism correction. 2. To evaluate the orbital relapse rate, 6 monthsafter hyperteleorbitism correction. Methods: Eleven patients underwent hypertelorbitismcorrection. The interorbital distance was measured at frontal cephalograms preoperatively, andwith a caliper intraoperatively and at 6 months after surgery using the frontal cephalograms.Orbital relapse was measured by subtracting the follow-up measurement from the intraoperativemeasurement. Wilcoxon test was used to compare preoperative interorbital distance and postoperativeinterorbital distance. A value of p <0.05 was considered to be statistically significant.Results: Statistically significant differences between preoperative interobital distance (31.14mm) and postoperative interorbital distance was shown in this study (18.73 mm) (p < 0.001).The average orbital relapse rate was 1.64 mm. Conclusion: Hypertelorbitism correction allowsthe orbital mobilization trough an intracranial approach, and leads to a satisfactory aestheticand functional outcomes. The average orbital relapse rate was 1.64 mm, corresponding to 12%of bone interorbital reduction.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Acrocefalossindactilia , Anormalidades Craniofaciais/cirurgia , Hipertelorismo/cirurgia , Órbita/anormalidades , Telerradiologia , Crânio/cirurgia , Métodos , Pacientes , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 10-10, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523532

RESUMO

Introdução: O alongamento ósseo gradual da mandíbula foi inicialmente descrito por McCarthy et al., que utilizaram conceitos previamente desenvolvidos por Illizarov para a aplicação clínica em pacientes com microssomia hemifacial. Molina e Monastério comprovaram em número consistente de pacientes portadores de micrognatia a aplicabilidade clínica da distração osteogênica (DOG) para a região mandibular. O tratamento das craniofaciossinostoses por via intracraniana foi proposto por Tessier na década de 60. Na década de 70, Ortiz-Monastério et al. descreveram o avanço frontofacial em monobloco para tratamento das craniossinostoses sindrômicas. Em 1994, Raposo do Amaral et al. inciaram o tratamento das craniofaciossinostoses com a cirurgia de avanço frontofacial em monobloco utilizando a distração osteogênica do terço médio da face. Bradley et al. comprovaram que a distração osteogênica para os pacientes portadores de craniofaciossinostoses diminui a recidiva da face e a morbidade da cirurgia intracraniana. Subseqüente aos trabalhos pioneiros, inúmeros autores publicaram modificações pessoais da técnica inicial, bem como a evolução do distratores ósseos. Lima et al., em 2008 demostraram sua experiência no tratamento das craniofaciossinostoses com o distrator RED (rig external device). O grupo da Universidade de São Paulo, assim como o grupo da NYU (New York University), acredita que a distração osteogênica externa oferece adequada estabilidade óssea no processo de alongamento facial. Cirurgiões plásticos que trabalham na área craniofacial apresentam contraponto sobre qual o aparelho de distração osteogênica pode oferecer maior estabilidade óssea no processo de alongamento gradual do esqueleto facial. Kawamoto et al. desenvolveram o aparelho de distração interna de Kawamoto, que além de ser bastante conveniente ao paciente, apresenta grande estabilidade óssea no processo de distração e consolidação de oito semanas...


Assuntos
Humanos , Alongamento Ósseo/efeitos adversos , Dor Facial/cirurgia , Hemiatrofia Facial/cirurgia , Osteogênese por Distração
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514693

RESUMO

O tratamentodas deformidades craniofaciais foi revolucionado com o advento da técnica do alongamento ósseo gradual denominada distração osteogênica. Oito pacientes com diagnóstico de craniofaciossinostose foram submetidos a avanço fronto facial em monobloco com distração osteogência. Os pacientes foram divididos em 2 grupos de 4 pacientes. No grupo 1 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizado os distratores externos fabricados na SOBRAPAR. A idade média do grupo 1 foi de 10,5 anos. O tempo de seguimento do grupo 1 foi de 11 anos. No grupo 2 (n=4), o avanço fronto facial foi realizado utilizando os distratores internos fabricados nos USA pela KLS Martin - USA. A idade média do grupo 2 foi de 8,7 anos. O tempo de seguimento do grupo 2 foi de 1,5 anos. Traçados cefalométricos utilizando o padrão Ricketts foram utilizados para comparação de resultados. O índice de avanço médio do grupo foi 18,3 mm. As variações cefalométricas do grupo 1 foram: SNA: 7º, SNB: -3º. O índice de avanço médio do grupo 2 foi 10,7 mm. As variações cefalométricas do grupo 2 foram: SNA: 8.1º, SNB: -3,4º. Em ambos os grupos, os pacientes ficaram com enoftalmia temporária e com oclusão classe 2. No caso do grupo 1, a classe 2 envoluiu para classe 1 com o passar do tempo. No grupo 2, os pacientes permanecem em classe 2. Os pacientes dos 2 grupos tiveram boa evolução. A retrusão do terço médio, o exorbitismo, bem como o déficit respirat´roio foi tratado satisfatoriamente em ambos os grupos. Maior avanço ósseo do terço médio foi necessário no grupo 1, provavelmente decorrente de uma menor estabilidade óssea durante o processo de alongamento ósseo gradual.


Assuntos
Humanos , Criança , Acrocefalossindactilia , Alongamento Ósseo , Anormalidades Craniofaciais , Craniossinostoses , Osteogênese por Distração/instrumentação
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