Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Clinics ; 72(7): 405-410, July 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890707

RESUMO

OBJECTIVES: To present the clinical features and outcomes of outpatients who suffer from refractory ascites. METHODS: This prospective observational study consecutively enrolled patients with cirrhotic ascites who submitted to a clinical evaluation, a sodium restriction diet, biochemical blood tests, 24 hour urine tests and an ascitic fluid analysis. All patients received a multidisciplinary evaluation and diuretic treatment. Patients who did not respond to the diuretic treatment were controlled by therapeutic serial paracentesis, and a transjugular intrahepatic portosystemic shunt was indicated for patients who required therapeutic serial paracentesis up to twice a month. RESULTS: The most common etiology of cirrhosis in both groups was alcoholism [49 refractory (R) and 11 non-refractory ascites (NR)]. The majority of patients in the refractory group had Child-Pugh class B cirrhosis (p=0.034). The nutritional assessment showed protein-energy malnutrition in 81.6% of the patients in the R group and 35.5% of the patients in the NR group, while hepatic encephalopathy, hernia, spontaneous bacterial peritonitis, upper digestive hemorrhage and type 2 hepatorenal syndrome were present in 51%, 44.9%, 38.8%, 38.8% and 26.5% of the patients in the R group and 9.1%, 18.2%, 0%, 0% and 0% of the patients in the NR group, respectively (p=0.016, p=0.173, p=0.012, p=0.012, and p=0.100, respectively). Mortality occurred in 28.6% of the patients in the R group and in 9.1% of the patients in the NR group (p=0.262). CONCLUSION: Patients with refractory ascites were malnourished, suffered from hernias, had a high prevalence of complications and had a high postoperative death frequency, which was mostly due to infectious processes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/cirurgia , Paracentese , Derivação Portossistêmica Transjugular Intra-Hepática , Assistência Ambulatorial , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 28(2): 67-70, abr.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-768061

RESUMO

A colestase pode resultar de diversas etiologias e pode se constituir em importante problema diagnóstico na prática médica. Os exames laboratoriais são inespecíficos e não determinam a causa da colestase. O quadro clínico pode ser amplamente variável, podendo não revelar qualquer sintoma em algumas ocasiões, e, em outras, apresentar quadro toxêmico compatível com a síndrome colangio-hepatite ou a colangite piogênica. Na avaliação diagnóstica realizada por exames radiológicos de imagem, vários métodos podem ser utilizados com essa finalidade: ultrassonografia (US) e tomografia computadorizada de abdômen (TC), ressonância nuclear magnética com colangiografia (CRMN), colangiopancreatografia por via endoscópica retrógrada (CPRE), colangiografia por via transparieto-hepática (CTPH) ou por dreno biliar e, ainda, métodos complementares, como a colangioscopia e ultrassonografia intraoperatórias. Relata-se caso de calculose intra-hepática (ClH), diagnosticada por CRMN de repetição, em paciente assintomática e anictérica, que, após realização de vários métodos de imagem não elucidativos da causa de colestase, evoluiu com presença persistente de elevação dos níveis de enzimas canaliculares, desde o pós-operatório imediato até dois anos após a realização de colecistectomia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cálculos Biliares/cirurgia , Colestase Intra-Hepática/diagnóstico , Litíase/complicações , Colangite , Colecistectomia Laparoscópica , Ducto Colédoco/cirurgia , Esfinterotomia Endoscópica
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(6): 711-717, nov.-dez. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355347

RESUMO

A peritonite bacteriana espontânea ocorre em 30 por cento dos cirróticos com ascite e, neste grupo, apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade. Os fatores predisponentes incluem a diminuição da defesa imunológica encontrada no homem nas fases avançadas da cirrose, o supercrescimento da flora intestinal e a translocação bacteriana da luz dos intestinos aos linfonodos mesentéricos. As manifestações clínicas variam de graves a leves ou ausentes, sendo sempre necessária a análise do líquido ascítico. O diagnóstico de peritonite bacteriana espontânea se faz pela contagem de neutrófilos > 250/mm no líquido ascítico associado ou não ao crescimento de bactéria na cultura. As enterobactérias predominam como causa da infecção, sendo a Echerichia coli a bactéria mais freqüentemente isolada. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado provocaram a queda das taxas de mortalidade nas duas últimas décadas. O uso endovenoso de cefalosporinas de terceira geração mostra-se eficaz em 70 por cento a 95 por cento dos casos. A recorrência de peritonite bacteriana espontânea é comum e pode ser prevenida com norfloxacina oral, de uso contínuo. O surgimento de resistência bacteriana tem estimulado a procura de novas opções para a profilaxia da peritonite bacteriana espontânea; os probióticos constituem nova abordagem promissora, mas que necessita melhor avaliação. Recomenda-se a profilaxia primária de curta duração aos cirróticos com ascite que apresentem episódio de hemorragia digestiva alta.


Assuntos
Humanos , Ascite , Infecções Bacterianas , Cirrose Hepática , Peritonite , Infecções Bacterianas , Peritonite , Fatores de Risco
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 10(2): 53-8, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-117616

RESUMO

Recentemente, o tratamento da ascite por meio de paracenteses voltou a ser indicado como método seguro, rápido e eficaz. Objetivando averiguar a vantagem de sua associaçäo com o tratamento diurético, bem como confirmar a ausência de complicaçöes das paracenteses, foi realizado um estudo randomizado. Dentre os 392 pacientes com ascite internados na Clínica de Gastroenterolofia do Hospital Heliópolis, durante cinco anos, apenas 31 preencheram os critérios de inclusäo ao estudo: ascite tensa ou volumosa, ausência de reposta à restriçäo de sódio na dieta e níveis séricos de albumina superiores a 2,5g%. O grupo controle (n=15) foi tratado com um esquema padronizado de aumento sucessivo das doses de diuréticos, enquanto que o grupo teste (n=16) recebeu o mesmo esquema diurético padronizado, associado a paracenteses de dois a quatro litros, duas vezes por semana. Os dois grupos eram comparáveis em termos de sexo, idade, etiologia da cirrose, presença de edemas e classificaçäo prognóstica de Child/Cambell. Houve resposta diurética satisfatória, com resoluçäo da ascite, em 13/14 (92,8%) dos pacientes com paracenteses que completaram o tratamento, bem como de 12/13 (92,3%) daqueles submetidos apenas ao esquema diurético padronizado. Näo foram encontradas diferenças entre os dois grupos em termos de perda de peso ou necessidades diuréticas. O tempo médio para resoluçäo da ascite foi de 14,1 dias para o grupo teste e de 21,4 dias para o grupo controle, näo sendo essa diferença, entretanto, estatisticamente significante. Näo foram observadas complicaçöes infecciosas no grupo submetido a paracenteses, sendo que as raras alteraçöes hidreletrolíticas e de funçäo renal ocorreram de forma semelhante nos dois grupos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/terapia , Diuréticos/uso terapêutico , Punções , Ascite/etiologia , Cirrose Hepática/complicações
5.
Arq. gastroenterol ; 27(2): 46-52, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-91808

RESUMO

Entende-se por cirrose criptogênica aquele grupo com etiologia näo determinada, que tanto poderia ser causada por álcool, vírus, como poderia ser devida a fatores etiológicos ainda desconhecidos. Para tentar essas duas hipóteses procurou-se neste estudo as semelhanças ou diferenças na apresentaçäo clínico-bioquímica de 196 casos de cirrose con etiologias alcoólica, viral e criptogênica, excluidas outras causas menos freqüentes. Os parâmetros: idade, icterícia, aranhas vasculares, eritema palmar e fator V, mostraram ser a cirrose criptogênica estatisticamente diferente daquelas causadas por etiologia viral ou alcoólica. Assim, em base clínico-bioquímicas pode ser sugerido que a cirrose criptogênica constitui um grupo específico, com as seguintes características: predomínio de mulheres, idade mais avançada, menor incidência de sinais periféricos de insuficiência hepática nos testes laboratoriais de funçäo hepatocelular


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática/etiologia , Fatores Etários , Alcoolismo/complicações , Cirrose Hepática Alcoólica/etiologia , Hepatite , Fatores Sexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA