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1.
Int. braz. j. urol ; 38(1): 108-115, Jan.-Feb. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-623322

RESUMO

PURPOSE: To compare sperm recovery from slow versus rapid thawing technique using thirty-eight normozoospermic human sperm samples, as follows. Twenty-one samples from men taking part in routine infertility screening exams (infertile group) and seventeen from proven fertile volunteer men with at least one child (fertile group). MATERIALS AND METHODS: After analysis of motility, concentration, strict morphology and functional integrity of membranes, sperm was divided into two aliquots of 0.5 mL each and frozen in TyB-G medium. Samples were thawed at room temperature (25 ± 2º C) for 25 minutes (slow thaw) or in a water bath at 75º C for 20 seconds followed by water bath at 37º C for 3 minutes (rapid thaw). After thawing, motility, strict morphology and functional integrity of membranes were evaluated by a blinded investigator. The results were expressed as mean ± standard deviation for parametric variables and analyzed using Student's t-test. Data with unpaired non-parametric variables were expressed as median (interquartile range) and analyzed by the Mann-Whitney test. Wilcoxon test was used to analyze non-parametric paired variables. RESULTS: There was no significant difference between techniques for total and progressive motility, percentage of normal morphological forms, hypoosmotic swelling test. CONCLUSIONS: Although the rapid thawing protocol was completed in a shorter time (three minutes and 20 seconds versus 25 minutes, respectively), it wasn't harmful since both techniques showed comparable spermatozoa recovery. Additional research is needed to confirm its safety in clinical research before introducing this methodology in routine assisted reproduction.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Criopreservação/normas , Fertilidade/fisiologia , Infertilidade Masculina/fisiopatologia , Preservação do Sêmen/normas , Motilidade dos Espermatozoides/fisiologia , Espermatozoides/fisiologia , Criopreservação/métodos , Método Duplo-Cego , Contagem de Espermatozoides
2.
Braz. j. infect. dis ; 9(1)Feb. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-404302

RESUMO

The adaptive immune response of the genital tract is under the control of sexual steroids; however, the influence of sex hormones on innate immune mechanisms of the genital mucosa are only beginning to be understood. We found that long-term estrogen treatment increases the risk for inflammatory pelvic diseases in adult non-castrated female rats. Female rats (110 g to 130 g) received estrogen (10 rats; 17-beta estradiol, 50 mg pellet; 10 rats: subcutaneous weekly injection of estradiol valerate 0.166 mg/kg). Ten rats received a pellet of 17-beta estradiol and were treated with amoxicillin, 50 mg/kg after the 90th day of exposure to estrogen. Three control groups of ten rats were also used. The estrogen-treated rats developed an inflammatory pelvic disease, with abscess formation after the third month of hormonal treatment. All the surviving animals were killed after six months of hormonal exposure. Among 15 survivors of the two groups that received estrogen 13 animals presented tuboovarian abscesses. Among eight survivors of the group treated with amoxicillin, six had tuboovarian abscesses. None of the 30 control rats presented macro or microscopic signs of inflammatory disease in the uterus, tubes or ovaries. We conclude that estrogen impairs the defense mechanisms of the genital tract of non-castrated female rats, enhancing bacterial growth in the vagina and ascending infection to the uterus, tubes and ovaries.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Estradiol/efeitos adversos , Estradiol/análogos & derivados , Doença Inflamatória Pélvica/induzido quimicamente , Amoxicilina/farmacologia , Antibacterianos/farmacologia , Estradiol/administração & dosagem , Imunidade nas Mucosas/efeitos dos fármacos , Imunidade nas Mucosas/imunologia , Doença Inflamatória Pélvica/patologia , Ratos Wistar , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(6): 502-8, dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277277

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar possíveis diferenças entre parâmetros nutricionais, antropométricos e bioquímicos, de crianças e adolescentes diabéticos, atendidos por equipe multidisciplinar, no Setor de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFMG, quando comparados a um grupo de näo diabéticos e 100 näo diabéticos equivalentes quanto à idade, sexo e indicadores sociais: indíce de aglomeraçäo, renda familiar mensal e escolaridade dos pais. Nestes, foram verificamos, peso, altura, IMCe os índices antropométricos altura/idade, peso/idade e peso/altura. Foram dosados o colesterol total e fraçöes, triglicerídeos e a hemoglobina glicosilada. Os grupos näo diferiram quanto à média de peso e estatura, IMC e os índices peso/idade, peso/altura e altura/idade. Quando o índice altura/idade foi analisado no percentil 10 os diabéticos estavam mais baixos. Metades dos pacientes diabéticos apresentou um controle metabólico considerado ruim. O colesterol e as fraçöes estavam mais elevados nos diabéticos (p<0,001)e triglicerídeos e VLDL estavam próximos ao limiar de significância. No grupo diabético, näo houve correlaçäo entre o tempo de doença e a altura. Em conclusäo, o colesterol total e as fraçöes HDL e LDL estavam elevadas nos diabéticos quando comparados saos näo diabéticos. Todavia, os índices antropamétricos mostraram-se equivalentes nos dois grupos, quando a comparaçäo foi com ponto de corte no percentil 2,3 e mais baixos nos diabéticos quando no percentil 10. Embora o atendimento ao grupo de diabéticos tenha sido feito por meio de uma equipe multidisciplinar, o controle metabólico foi ruim em cerca da metade dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Antropometria , Bioquímica/métodos , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Avaliação Nutricional , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Insulina/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos
4.
Reprod. clim ; 15(1): 40-6, jan.-mar. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289103

RESUMO

OBJETIVOS: Desenvolver um estudo controlado, triplo cego, randomizado para avaliar os efeitos do estradiol(E) sobre a resistência vascular sobre as artérias uterinas em mulheres na pós-menopausa. PACIENTES E METODOS: Sessenta e quatro pacientes menopausadas foram incluídas em um estudo randomizado, triplo cego e divididos em 2 grupos: Grupo estudo, 32 pacientes que receberam estradiol transdérmico (E), e Grupo controle, 32 pacientes que receberam adesivos transdérmicos com placebo. O Doppler colorido foi usado para avaliar a resistência vascular das artérias uterinas, utilizando-se o Indice de Pulsatilidade (IP) como base para a análise. A primeira avaliaçäo ao Doppler foi realizada antes do início da terapia estrogênica e a segunda avaliaçäo no 12º dia do primeiro ciclo de E2. Análise estatística foi feita através do teste de t de Student. RESULTADOS: Os valores de IP pré-tratamento foram 3,41 ñ 0,81 para o grupo estudo e 3,41 ñ 0,66 para o grupo controle; após a administraçäo de E2, os valores médios de IP encontrados foram 2,37 ñ 0,82 no grupo com reposiçäo de estradiol (p<0,0001), enquanto que no grupo controle esta diferença näo foi significativa (p=0,9439). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram que a estrogenioterapia possui efeito vasodilatador nas artérias uterinas promovendo uma diminuiçäo na resistência vascular local. Este efeito pode ser demonstrado já em um curto período de tempo e provavelmente tem um importante papel nos mecanismos de proteçäo cardiovascular após a menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério/efeitos dos fármacos , Estradiol/farmacologia , Estradiol/uso terapêutico , Fluxometria por Laser-Doppler , Pós-Menopausa , Útero/irrigação sanguínea , Capacitância Vascular/efeitos dos fármacos , Artérias
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