Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(5): 290-300, May 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131705

RESUMO

ABSTRACT Background: As the COVID-19 pandemic unfolds worldwide, different forms of reports have described its neurologic manifestations. Objective: To review the literature on neurological complications of SARS-CoV-2 infection. Methods: Literature search performed following systematic reviews guidelines, using specific keywords based on the COVID-19 neurological complications described up to May 10th, 2020. Results: A total of 43 articles were selected, including data ranging from common, non-specific symptoms, such as hyposmia and myalgia, to more complex and life-threatening conditions, such as cerebrovascular diseases, encephalopathies, and Guillain-Barré syndrome. Conclusion: Recognition of neurological manifestations of SARS-CoV-2 should be emphasized despite the obvious challenges faced by clinicians caring for critical patients who are often sedated and presenting other concurrent systemic complications.


RESUMO Introdução: À medida que a pandemia da COVID-19 se desenvolve em todo o mundo, diferentes tipos de publicações descreveram suas manifestações neurológicas. Objetivo: Revisar a literatura sobre complicações neurológicas da infecção por SARS-CoV-2. Métodos: A pesquisa bibliográfica foi realizada seguindo diretrizes de revisões sistemáticas, usando palavras-chave específicas baseadas nas complicações neurológicas da COVID-19 descritas até 10 de maio de 2020. Resultados: Foram selecionados 43 artigos, incluindo descrições que variam de sintomas comuns e inespecíficos, como hiposmia e mialgia, a condições mais complexas e com risco de vida, como doenças cerebrovasculares, encefalopatias e síndrome de Guillain-Barré. Conclusão: O reconhecimento das manifestações neurológicas da SARS-CoV-2 deve ser enfatizado apesar dos óbvios desafios enfrentados pelos clínicos que cuidam de pacientes críticos, muitas vezes sedados e apresentando outras complicações sistêmicas concomitantes.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/complicações , Infecções por Coronavirus/complicações , Doenças do Sistema Nervoso/complicações , Encefalopatias/complicações , Transtornos Cerebrovasculares/complicações , Transtornos Cerebrovasculares/fisiopatologia , Infecções por Coronavirus , Síndrome de Guillain-Barré/complicações , Ageusia/complicações , Pandemias , Mialgia/complicações , Transtornos do Olfato/complicações , Doenças do Sistema Nervoso/fisiopatologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(4): 350-358, 04/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745748

RESUMO

The definition and classification of the dystonias was recently revisited. In the new 2013 classification, the dystonias are subdivided in terms of their etiology according to whether they are the result of pathological changes or structural damage, have acquired causes or are inherited. As hereditary dystonias are clinically and genetically heterogeneous, we sought to classify them according to the new recently defined criteria. We observed that although the new classification is still the subject of much debate and controversy, it is easy to use in a logical and objective manner with the inherited dystonias. With the discovery of new genes, however, it remains to be seen whether the new classification will continue to be effective.


O conceito e a classificação das distonias foram recentemente revisados. Na nova classificação de 2013, quanto à etiologia, as distonias podem ser subdividas em relação às alterações patológicas, aos danos estruturais, às causas adquiridas e à hereditariedade. Como as distonias hereditárias são clínica e geneticamente heterogêneas, buscamos classifica-las segundo os novos critérios estabelecidos recentemente. Observamos que apesar da nova classificação das distonias ainda ser objeto de discussões e controvérsias, ela pode usada com facilidade, de uma maneira lógica e objetiva, no contexto das distonias hereditárias. Com a descoberta de novos genes poderemos observar se essa classificação continuará sendo efetiva.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Distonia/classificação , Distonia/genética , Distúrbios Distônicos/classificação , Distúrbios Distônicos/genética , Idade de Início , Coreia/classificação , Coreia/genética , Mutação/genética , Mioclonia/classificação , Mioclonia/genética , Transtornos Parkinsonianos/classificação , Transtornos Parkinsonianos/genética
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(10): 753-756, 10/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-725328

RESUMO

Several genes have been mapped in families or in sporadic cases of dystonia. TOR1-A (DYT1) gene was linked to isolated dystonia. Objective To associate clinical information of patients with dystonia with the TOR1-A gene mutations. Method Eighty-eight patients with dystonia in cervical area (focal, segmental, multifocal and generalized) were recruited at Movement Disorders Clinic of Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná between June of 2008 and June of 2009. They were submitted to the clinical evaluation. DNA was extract from blood and submitted at analysis to TOR1-A mutations by PCR according standard protocols. Results Two patients had c.907GAGdel mutation on TOR1-A gene. These patients, with familial history of dystonia, started his symptoms by legs and had secondary generalization. Conclusion We can suggest that analysis for TOR1-A mutations should be performed only in patients with early onset, generalized and familial dystonia. .


Tem sido mapeada uma série de genes em pacientes com distonia. O gene TOR1-A (DYT1) foi associado a casos de distonia primária. Objetivo Associar os achados clínicos dos pacientes com distonia com mutações em TOR1-A. Método Foram selecionados 88 pacientes com distonia na região cervical (focal, segmentar, multifocal e generalizada) no Setor de Distúrbios do Movimento do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná entre junho de 2008 e junho de 2009. Esses pacientes foram submetidos à avaliação clínica. O DNA foi extraído do sangue periférico e submetido à análise para mutações em TOR1-A através de protocolos padronizados. Resultados A mutação c.907GAGdel foi encontrada em duas pacientes. Ambas tinham história familiar de distonia e iniciaram seus sintomas pelos membros inferiores, evoluindo com generalização. Conclusão Podemos sugerir que a análise para mutações em TOR1-A deve ser realizada em pacientes com distonia de inicio precoce, história familiar e generalização. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Distonia/genética , Predisposição Genética para Doença , Chaperonas Moleculares/genética , Mutação/genética , Brasil , Linhagem
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(2): 107-113, 02/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-702556

RESUMO

Cervical dystonia (CD) affects the musculature of the neck in a focal way or associated to other parts of the body. The aim of this study was to identify clinical differences between patients with dystonia patients without family history and with family history (sporadic). Eighty-eight patients with CD were recruited in a Movement Disorders Clinic between June of 2008 and June of 2009. Only patients with no etiological diagnosis were accepted for analysis. The age of onset of symptoms was later in patients with focal and segmental dystonia than in patients with generalized dystonia (p<0.001). The severity of symptoms was higher in patients with sporadic dystonia than in familial patients (p<0.01). Generalized cases were more severe in patients with a family history (p<0.01). Sporadic patients had higher levels of pain than familial cases (p<0.05). We expect soon to present the results of genetic analyzes of these patients.


A distonia cervical (CD) afeta a musculatura do pescoço de modo focal ou em combinação com outras partes do corpo. O objetivo deste estudo foi identificar diferenças clínicas entre pacientes com distonia com história familiar e pacientes sem história familiar (esporádicos). Foram selecionados 88 pacientes com DC no Setor de Distúrbios do Movimento entre julho de 2008 e junho de 2009. Somente os pacientes sem diagnóstico etiológico foram admitidos para análise. A idade de início dos sintomas foi mais tardia em pacientes com distonia focal e segmentar do que em pacientes com distonia generalizada (p<0,001). A gravidade dos sintomas foi maior em pacientes com distonia focal esporádicos do que naqueles com história familiar (p<0,01). Os casos generalizados foram mais graves nos pacientes com história familiar (p<0,01). Pacientes esporádicos tiveram níveis maiores de dor em relação aos casos familiares (p<0,05). Esperamos apresentar em breve resultados de análises genéticas desses pacientes.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Distonia/diagnóstico , Distúrbios Distônicos/diagnóstico , Músculos do Pescoço , Idade de Início , Distonia/classificação , Distonia/complicações , Distonia/genética , Distúrbios Distônicos/classificação , Distúrbios Distônicos/complicações , Distúrbios Distônicos/genética , Saúde da Família , Medição da Dor , Índice de Gravidade de Doença , Tremor/etiologia
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(2): 198-202, jun. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-153925

RESUMO

Durante o período de 1971 a 1993, 52 miastênicos sem tomona ( 7 homens e 45 mulheres) foram timectomizados por via esternal. Os resultados foram classificados em remissäo e näo-remissäo. A taxa de remissäo foi 48 por cento. No grupo de remissöes havia 5 homens e 20 mulheres. O tempo de seguimento foi de 5,5 anos em ambos os grupos. Os pacientes foram classificados clinicamente segundo a classificaçäo de Osserman. De 16 pacientes na categoria II A, 11 entraram em remissäo; de 36 pacientes nas categorias II B e III, 14 entraram em remissäo. O tempo de duraçäo da doença foi de 1,8 e 4,3 anos nos grupos de remissöes e näo remissöes, respectivamente. Todos os pacientes que entraram em remissäo tinham menos de quatro anos de doença. Dos 43 pacientes com menos de quatro anos de doença 42 por cento näo apresentaram remissäo significando que um tempo de doença de menos de quatro anos näo é indicador de remissäo. Nossos dados indicam um melhor prognóstico quando a timectomia é feita nos primeiros quatro anos de doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Miastenia Gravis/cirurgia , Timectomia , Fatores Etários , Seguimentos , Timo/patologia , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA