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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(3): e1850, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956557

RESUMO

ABSTRACT Trauma is a public health problem and the most common cause of death in people under the age of 45. In blunt abdominal trauma, the spleen is the most commonly injured organ. Splenectomy remains the most common treatment, especially in high-grade lesions, despite increased nonoperative treatment. Removal of the spleen leads to increased susceptibility to infections due to its role in the immune function. Postsplenectomy sepsis is an important complication and presents a high mortality rate. Patients undergoing splenectomy should be immunized for encapsulated germs, as these are the agents most commonly associated with such infections. Splenic autotransplantation is a simple procedure, which can be an alternative to reduce infection rates consequent to total splenectomy, and reduce costs related to hospitalizations. This review aims to provide evidence-based information on splenic autotransplantation and its impact on the prognosis of patients undergoing total splenectomy. We searched the Cochrane Library, Medline/PubMed, SciELO and Embase, from January 2017 to January 2018 and selected articles in English and Portuguese, dated from 1919 to 2017. We found that the adjusted risk of death in splenectomized patients is greater than that of the general population, and when total splenectomy is performed, splenic autotransplantation is the only method capable of preserving splenic function, avoiding infections, especially postsplenectomy sepsis. Health professionals should be familiar with the consequences of the method chosen to manage the patient suffering from splenic trauma.


RESUMO O trauma é um problema de saúde pública e a causa mais comum de óbito em pessoas com menos de 45 anos de idade. Nos traumas abdominais contusos, o baço é o órgão mais comumente lesado. A esplenectomia continua sendo o tratamento mais comum, especialmente em lesões de alto grau, apesar do aumento do tratamento não operatório. A remoção do baço gera aumento da suscetibilidade a infecções, devido ao seu papel na função imune. Sepse pós-esplenectomia é uma importante complicação e apresenta alta taxa de mortalidade. Pacientes submetidos à esplenectomia devem receber imunização para germes encapsulados, por serem os agentes mais comumente relacionados a essas infecções. Autoimplante esplênico é um procedimento simples, que pode ser alternativa para reduzir índices de infecção consequentes à esplenectomia total, e que pode reduzir custos relacionados à internações. Este trabalho de revisão objetiva prover informações baseadas em evidências sobre o autoimplante esplênico e seu impacto no prognóstico de pacientes submetidos à esplenectomia total. Foram realizadas buscas na Cochrane Library, Medline/PubMed, SciELO e Embase, de janeiro de 2017 a janeiro de 2018 e selecionados artigos em inglês e português, datados de 1919 a 2017. Verificou-se que o risco ajustado de morte em pacientes esplenectomizados é maior do que o da população geral, e quando a esplenectomia total é realizada, o autoimplante esplênico é o único método capaz de preservar a função esplênica, evitando infecções, principalmente sepse pós-esplenectomia. Profissionais de saúde devem estar familiarizados com as consequências do método escolhido para manejar o paciente vítima de trauma esplênico.


Assuntos
Humanos , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Baço/lesões , Baço/transplante , Esplenectomia/efeitos adversos , Esplenectomia/métodos , Transplante Autólogo , Fatores de Risco , Infecções/etiologia , Ilustração Médica
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(3): 203-206, May-Jun/2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753168

RESUMO

Summary Introduction: glucagonoma is a pancreatic neuroendocrine tumor derived from alpha-cells of the islets of Langerhans. It is marked by tumoral autonomous production of glucagon and characterized, among other symptoms, by necrolytic migratory erythema, an erythematous circinate lesion with areas of necrosis and sloughing. This is a rare disease with worldwide incidence estimated at 1 case per 20 million people. Case report: we report a case of glucagonoma associated necrolytic migratory erythema in a male patient, 56 years, with signs of skin lesions mainly on his legs and groin, hyperglycemia and weight loss. Biopsies of the skin lesions were performed and imaging of the abdomen showed a mass of 10 x 9 cm, at the pancreatic region. The patient was subjected to body-caudal pancreatectomy and splenectomy with autotransplant of the spleen in the greater omentum. The histopathologic report indicated a tumor in the pancreatic alpha cells. Immunohistochemistry showed expression of glucagon and chromogranin A in most tumor cells, consistent with the diagnosis of glucagonoma. The patient presented 3 years of outpatient follow-up with no complications. Conclusion: the necrolytic migratory erythema is important for the clinical recognition of glucagonoma, and its early diagnosis is essential for a successful curative therapy. .


Resumo Introdução: Introdução: o glucagonoma é um tumor neuroendócrino do pâncreas derivado das células alfa das ilhotas de Langerhans. É marcado pela produção tumoral autônoma de glucagon e caracterizado, dentre outros sintomas, por eritema necrolítico migratório (ENM), uma lesão eritematosa circinada com áreas de necrose e descamação. Trata-se de uma doença rara com incidência mundial estimada em 1 caso para cada 20 milhões pessoas. Relato de caso: apresentamos um caso de glucagonoma associado a ENM em um paciente de sexo masculino, 56 anos de idade, com quadro de lesões cutâneas, principalmente em membros inferiores e região inguinal, hiperglicemia e perda ponderal. Biópsias das lesões cutâneas foram realizadas e exames de imagem do abdome evidenciaram uma massa de 10 x 9 cm em região pancreática. O paciente foi submetido à pancreatectomia corpocaudal e esplenectomia total com autoimplante do baço em omento maior. O laudo histopatológico foi de tumor de células alfa pancreáticas. Imuno-histoquímica evidenciou expressão de glucagon e cromogranina A na maioria das células tumorais, compatível com diagnóstico de glucagonoma. O paciente apresentou seguimento de 3 anos em ambulatório sem intercorrências clínicas. Conclusão: o ENM é importante para o reconhecimento clínico do glucagonoma, sendo seu diagnóstico precoce fundamental para uma terapia curativa de sucesso. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Glucagonoma/complicações , Eritema Migratório Necrolítico/etiologia , Neoplasias Pancreáticas/complicações , Biópsia , Eritema Migratório Necrolítico/patologia , Pele/patologia
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(2): 139-40, mar.-abr. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296547

RESUMO

Mesenteric cyst is a rare intra abdominal pathology. The incidence ranges from 1/100,000 to 1/250,000 hospital admissions. The authors present a case of a female patient, 20 years old, with abdominal pain for four months which three days had an acute onset of abdominal pain, and ultrasound revealed a cyst of mesentery within a dense fluid. The patient had been submitted to a laparotomy, and resection of the cyst. We emphasized the clinical symptoms, diagnostic evaluation and the therapeutic of this condition


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Abdome Agudo , Linfangioma Cístico , Mesentério
4.
Fortaleza; s.n; 1998. 88 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-933947

RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer os efeitos colaterais da droga em relação ao útero, através de avaliação clínica, ultrassonográfica, histeroscópica e histopatológica, afim de estabelecer um protocolo para o seguimento das pacientes portadoras de câncer de mama, em uso de tamoxifen. Foram estudadas 56 pacientes, acompanhadas no ambulatório de oncologia clínica do Instituto do Câncer do Ceará – ICC, portadoras de câncer de mama, que utilizavam tamoxifen adjuvante, na dose de 20 mg/dia, por um período que variou de 3 a 77 meses, sendo 18 pacientes (32%) em idade pré-menopausa e 38 (68%) pós-menopausa. A idade variou de 33 a 80 anos. As pacientes foram avaliadas em relação à idade, status menopausal, tempo de uso do tamoxifen e queixas ginecológicas. Somente 5 (8,9%) das pacientes referiram queixa ginecológica, que foi o sangramento transvaginal. Todas as pacientes realizaram ultrassonografia pélvica transvaginal. Considerando o limite máximo (cutt-off) de 5 mm para espessamento endometrial, 30 (53,6%) pacientes tinham endométrio espessado, sendo 21 (70%) pós-menopausa e 9 (30%) pré-menopausa, com espessura máxima de 38 mm. A alteração mais freqüentemente descrita no espessamento endometrial foi de múltiplas pequenas imagens anecóicas, sugestivas de hiperplasia cística. Foram realizadas 11 histeroscospias (36,7% das pacientes que tinham espessamento endometrial), sendo o achado de endométrio irregular, com alterações císticas, presente em 10 (91%) destas pacientes; a outra paciente mostrou muco excessivo na cavidade endometrial. O exame histopatológico revelou endométrio atrófico em nove (82%), endométrio secretor em uma (9%) e hiperplasia complexa sem atipias em outra paciente. Três pacientes foram histerectomizadas, sendo uma por cisto de ovário, outra por espessamento endometrial e cisto de ovário e outra por sangramento transvaginal persistente com uso do tamoxifen. Duas pacientes tinham endométrio secretor e a última teve laudo de hiperplasia endometrial complexa sem atipias. Conclui-se que todas as pacientes portadoras de câncer de mama, em uso de tamoxifen adjuvante, devem ser acompanhadas regularmente, com controles clínicos trimestrais, ultrassonografia pélvica transvaginal semestral e uma ultrassonografia pélvica transvaginal de base, antes de iniciar o tratamento. Deve-se ficar atento aos sintomas, especialmente aqueles referentes ao trato ginecológico. Quando o endométrio se mostrar progressivamente espesso, ou com irregularidades na sua morfologia, ou surgirem sintomas ginecológicos, principalmente sangramento transvaginal, a histeroscopia com biópsia dará maior segurança e trará mais informações para o seguimento. A utilização do tamoxifen é segura e os benefícios na utilização da droga de muito superam os efeitos colaterais indesejáveis, mesmo que seja considerado o risco maior de câncer endometrial


The scope of this study was to approach the side effects of the drug on uterus using clinical evaluation, ultrasonography, histeroscopy, histopathological findings, and to establish a protocol to follow-up patients in use of tamoxifen. Fifty six patients were followed by the Clinical Oncology Department at The Cancer Institute of Ceará in use of 20 mg/day of tamoxifen for breast cancer, for a period that ranged from 3 to 77 months; 18 (32%) were premenopausal patients and 38 (68%) postmenopausal. The age varied from 33 to 88 years old. The patients were evaluated as to age, menopausal status, length of treatment and gynecological complaints. Five (8.90%) of them referred gynecological symptoms (transvaginal bleeding). All patients were submitted to pelvic transvaginal ultrasound. Considering a cut-off of 5mm for the endometrial thickening, 30 (53.6%) patients had endometrial thickening, 21 (70%) being postmenopausal and 9 (30%) premenopausal with maximum thickness of 38mm. Cystic hyperplasia was the most common finding on ultrasound examination. Eleven patients were submitted to hysteroscopy (36,7% of the patients with thickened endometrium), 10 (91%) patients showed irregular endometrium, with cystic changes; the other patient had excessive mucus in the endometrial cavity. The histopathological findings were: atrophic endometrium, 9 (82%), secretory endometrium, one patient (9%), and complex hyperplasia without atypia one patient. Three patients were submitted to hysterectomy plus bilateral salpingooophorectomy, one of them because of an ovarian cyst, other because of thickened endometrial and ovarian cyst, and the last for a persistent transvaginal bleeding using tamoxifen. Two patients had secretory endometrium and the last had complex endometrial hyperplasia without atypical cells. Its concluded that all patients with breast cancer using adjuvant tamoxifen must have a systematic follow up with clinical evaluation every three months, transvaginal pelvic ultrasonography every six months, and a previous transvaginal pelvic ultrasonography, before starting the treatment. We must pay attention to the symptoms, specially those linked to the gynecological tract. When the endometrium become progressively thicker, or with abnormal morphology, or in the event of gynecological findings, specially transvaginal bleeding, the hysteroscopy with biopsy is safer and will give more information to the patient follow up. Tamoxifen is a safe drug and the benefits of using this drug is greater than its side effects, even when the higher risk of endometrial cancer is taken into account


Assuntos
Feminino , Humanos , Avaliação de Medicamentos , Preparações Farmacêuticas , Tamoxifeno/uso terapêutico , Útero/anormalidades , Neoplasias da Mama
5.
Rev. bras. cir ; 77(2): 63-9, mar.-abr. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41488

RESUMO

Em 3.060 cirurgias de afecçöes biliares näo neoplásicas foram realizadas 312 papiloesfincterotomias empregando uma técnica modificada, denominada "atraumática". Por este procedimento näo se abre o colédoco, näo se utiliza dreno de Kehr e nem instrumentos metálicos. Foram comentadas as vantagens desta técnica. A indicaçäo operatória orientou-se para o tratamento de coledocolitíase e/ou oddites. Registrou-se 2,5% de óbitos operatórios e 5,4% de complicaçöes relacionadas com o método, e obteve-se resultado final excelente ou satisfatório em 97% dos casos


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doenças do Ducto Colédoco/cirurgia , Esfíncter da Ampola Hepatopancreática/cirurgia , Cálculos Biliares/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
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