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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(6): 503-506, nov.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419722

RESUMO

Em abril/2004, um grupo de pessoas realizou passeio a um sítio em cidade no baixo sul da Bahia e em seguida três adolescentes de uma mesma família apresentaram septicemia grave com óbito de dois destes. Objetivando identificar o evento, o Servico de Vigilância procedeu à investigacão epidemiológica, clínica, laboratorial e ambiental, identificando a Chromobacterium violaceum em material biológico de um dos pacientes que evoluíram para óbito e na água e solo do local do passeio. Esta é o primeira descricão desta doenca na Bahia.


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Chromobacterium/isolamento & purificação , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/diagnóstico , Sepse/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Surtos de Doenças , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/tratamento farmacológico , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/epidemiologia , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/microbiologia , Índice de Gravidade de Doença
2.
Inf. epidemiol. SUS ; 5(3): 7-17, jul.-set. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-213501

RESUMO

Mostra que, por razöes diversas, a queda da participaçäo das DIPs no conjunto da morbi-mortalidade prevalente no país, nas duas últimas décadas, é efetivamente menor do que normalmente se tem acreditado. Com base nas evidências apresentadas é possível afirmar que as DIPs, em particular se acrescidas das pneumonias e outras doenças infecciosas situadas em outros capítulos da CID, continuam a ter uma contribuiçäo importante no conjunto da mortalidade, porém a sua contribuiçäo relativa é maior ainda na carga global da morbidade


Assuntos
Morbidade/tendências , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Indicadores de Morbimortalidade
3.
Cad. saúde pública ; 10(4): 425-39, out.-dez. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147670

RESUMO

Estuda as modificaçoes no padräo de distribuiçäo das prevalências municipais no Estdo da Bahia no período de 1950 a 1994, seus determinantes e o efeito da quimioterapia em larga escala. Verifica a reduçäo da prevalência média de esquistossomose para o estado como um todo, de 15,6 por cento para 9,5 por cento no período de estudo. Näo foram observadas modificaçoes substanciais no padräo básico de distribuiçäo espacial da prevalência. Em municípios do oeste, sudoeste e litoral norte do estado, verificou-se aumento da prevalência, indicando o surgimento de novas áreas de transmissäo. Compara as variaçoes das prevalências municipais de acordo com a utilizaçäo da quimioterapia em larga escal, verifica que houve reduçäo na Bacia do Paraguaçu, onde vem sendo intensamente adotada tal medida, em proporçäo semelhante ao que foi observado para algumas áreas sem quimioterapia. As análises de correlaçäo e regressäo utilizadas näo evindenciaram associaçäo entre a quimioterapia e a variaçäo da prevalência, observando-se correlaçoes significativas entre esta última variável e a dinâmica populacional. Esses resultados indicam que a reduçäo da prevalência de esquistossomose no estado näo pode ser atribuída exclusivamente à utilizaçäo de quimioterapia, mas deve contemplar a articulaçäo com os fatores relacionados à organizaçäo do espaço, que contribuem para diminuir o risco de transmissäo. A forma incompleta e espacialmente desigual que caracteriza o processo de urbanizaçäo, aliada à intensa mobilidade da populaçäo, possibilita a disseminaçäo da esquistossomose mansônica para novas áreas de transmissäo, como evidenciado no Estado da Bahia


Assuntos
Esquistossomose mansoni/prevenção & controle , Características de Residência , Esquistossomose mansoni/epidemiologia
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