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1.
Rev. bras. ortop ; 39(11/12): 679-684, nov.-dez.2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403009

RESUMO

Os autores relatam a experiência obtida no Setor de Ombro e Cotovelo (SOC) da Unifesp/EPM em 769 cirurgias realizadas ambulatorialmente, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2003. Apresentam resultados e discutem indicações, critérios de seleção dos pacientes, posição dos anestesiologistas e vantagens dos procedimentos cirúrgicos sem internação. O objetivo do trabalho foi demonstrar que certas cirurgias no ombro e cotovelo podem ser realizadas em regime ambulatorial, sem risco adicional para o paciente, reduzindo o tempo de internação e o custo do procedimento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Cotovelo , Ombro
2.
Rev. bras. ortop ; 37(11/12): 482-488, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331607

RESUMO

Os autores apresentam oito casos de ruptura do músculo peitoral maior (MPM) em atletas do sexo masculino, cinco tratados cirurgicamente e três de forma näo operatória, diagnosticados por meio da anamnese, do exame físico e dos exames subsidiários. Todos os atletas eram de nível competitivo, cinco apresentaram lesäo do músculo peitoral maior durante levantamento de peso (exercício de supino), dois na prática de arte marcial e um após queda em jogo de futebol. O mecanismo de lesäo ocorreu durante um movimento de abduçäo e rotaçäo neutra do ombro contra resistência máxima à aduçäo e flexäo do úmero. Os atletas apresentaram dor e hematoma, sendo que sete, deformidade da axila e dificuldade para aduçäo do membro lesionado. Dentre os casos descritos, quatro apresentaram ruptura total da porçäo distal do músculo peitoral maior na inserçäo óssea no úmero proximal; dois, rupturas na porçäo muscular; um, ruptura parcial na inserçäo distal ao úmero sem desinserçäo total; e um, ruptura na junçäo miotendínea. Um atleta foi submetido a tratamento cirúrgico na fase aguda (três dias) e quatro, na fase crônica (23, 30 e 35 dias e um ano). Como técnicas cirúrgicas, foram realizadas calhas ósseas no úmero proximal ou utilizaram-se âncoras intra-ósseas ou parafuso com arruela denteada para reinserçäo do tendäo do músculo peitoral maior ao úmero. Todos os casos tratados cirurgicamente apresentaram resultado excelente. Nos tratados de forma näo operatória, em 33 por cento o resultado foi excelente e em 77 por cento, bom. Os autores concluem que as lesões completas do músculo peitoral maior em atletas säo de tratamento preferencialmente cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Traumatismos em Atletas , Músculos Peitorais/lesões , Ruptura , Músculos Peitorais/cirurgia , Esteroides
3.
Rev. bras. ortop ; 36(10): 389-393, out. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335081

RESUMO

Os autores avaliaram 119 atletas com queixas relacionadas à região do ombro, dos quais 95 (79,8 por cento) eram do sexo masculino, 71 (59,6 por cento) arremessadores e 76 (63,8 por cento) competitivos. O membro dominante foi acometido em 76 (66,3 por cento) dos casos. As lesões traumaticas foram mais frequentes nos esportes de contato e as lesões traumaticas nos atletas arremessadores. Os esportes com maior incidencia de lesão associada foram o volei, com 14 (11,7 por cento) atletas, seguido da natação, com 13 (10,9 por cento) e jiu-jitsu, com 11 (9,2 por cento). O seguimento medio dos atletas foi de nove meses e seis dias. A queixa de dor estava presente em 86 (72,2 por cento) atletas. O mecanismo atraumatico, com 66 (55,4 por cento) casos, foi mais frequente, seguido dos traumas diretos, com 37 (31 por cento), e dos traumas indiretos, com 16 (13,6 por cento). O tipo de lesão mais frequente foi a luxação, com 32,7 por cento, seguido das tendinites, com 31 por cento. As afecções relacionadas a instabilidade do ombro, com 48 casos (40 por cento), foram mais frequentes, seguidas das relacionadas ao manguito rotador, com 38 (31,9 por cento), e das acromioclaviculares, com 22 (18,5 por cento). O retorno ao esporte ocorreu em media apos sete semanas; 89 (74,8 por cento) atletas retornaram ao mesmo nivel de competição e 24 (20,2 por cento) diminuiram seu desempenho; seis (5 por cento) não voltaram ao esporte


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos em Atletas , Músculo Esquelético/lesões , Ombro
4.
Rev. bras. ortop ; 36(8): 307-10, ago. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296232

RESUMO

Quarenta e oito pacientes portadores de luxaçäo recidivante do ombro foram examinados e submetidos ao exame do ombro lesionado sob anestesia e ao tratamento cirúrgico da instabilidade glenoumeral. A idade média dos pacietnes era de 26 anos, sendo 36 do sexo masculino e 12 do feminino. O objetivo deste trabalho foi relacionar os achados do exame sob anestesia do ombro lesionado. Os critérios de inclusäo foram o sinal da apreensäo positivo e a ausência de lesäo do manguito rotador. O exame físico sob anestesia constou da realizaçäo da gaveta anterior e posterior em abduçäo de 45º, 60º e 90º, associada a rotaçäo neutra e lateral. Os autores consideraram como instável o ombro que apresentava a luxaçäo ou a subluxaçäo durante o exame com o paciente anestesiado. Os ombros mostraram-se mais instáveis nas posiçöes de abduçäo de 60º e 90º associadas a rotaçäo neutra. Concluíram que a posiçäo de abduçäo de 90º associada a rotaçäo lateral máxima näo mostrou ser a posiçäo em que o ombro luxa com maior freqüência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Exame Físico/métodos , Instabilidade Articular/cirurgia , Articulação do Ombro , Anestesia , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. ortop ; 33(9): 700-4, set. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241175

RESUMO

Os autores estudaram 45 pacientes (46 ombros) portadores de luxação recidivante anterior de ombro, submetidos ao tratamento cirúrgico pela técnica da capsuloplastia à Neer, associada à repara ção da lesão de Bankart, quando necessário. O tempo médio de seguimento foi de 33,4 meses. Durante a cirurgia ocorreram complicações significativas em três pacientes (6,5 por cento): lesão da artéria circulflexa umeral anterior, insucesso na fixação da lesão de Bankart e fratura do rebordo da glenóide. Após o tratamento cirúrgico, observou-se diminuição do deslocamento inferior da cabeça umeral no teste do sulco subacromial e desaparecimento da apreensão anterior em 44 ombros. A média da elevação anterior aumentou 2,5 graus e a da rotação externa, com braço em posição neutra, diminuiu 10 graus. Não se observou correlação entre o número de luxação e o resultado funcional, o mesmo ocorrendo com o tempo decorrido entre a primeira luxação e a data da cirurgia. Em dois pacientes (4,4 por cento) com frouxidão ligamentar generalizada foi observada lesão de Bankart. De acordo com os critérios da Society of American Shoudler and Elbow Surgeons (ASES), em 44 ombros (95,6 por cento) o resultado foi considerado bom, enquanto em 2 (4,4 por cento), ruim. Os autores enfatizam a eficácia da capsuloplastia-reparação de Bankart no tratamento da luxação recidivante do ombro e chamam a atenção para a possibilidade de complicações potencialmente graves, que existe em um dos procedimentos cirúrgicos ortopédicos mais utilizados nos dias atuais. Durante o exame pré-operatório sob anestesia, foi observado que a posição de luxação nem sempre foi a clássica 90-90 de abdução e rotação externa, fato que contraria alguns dos preceitos de biomecânica, sobre os quais se assentam as teorias que explicam a instabilidade glenumeral, o que necessita ser melhor investigado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Luxação do Ombro/cirurgia , Amplitude de Movimento Articular , Recidiva
6.
Rev. bras. ortop ; 33(5): 333-7, maio 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214549

RESUMO

Os autores estudaram, retrospectivamente, os resultados do tratamento artroscópico de 18 pacientes com diagnóstico clínico de pinçamento subacromial. O tempo médio de seguimento foi de 44,8 meses (24 a 60 meses). Dos pacientes avaliados, 15 (83 por cento) eram do sexo feminino e 3 (17 por cento) do masculino. A idade média foi de 52 anos (43 a 70 anos). O tempo de evoluçao da dor pré-operatória foi, em média, 29 meses, dos quais, nos últimos 4, foi realizado tratamemto conservador, com a administraçao de analgésicos antiinflamatórios nao hormonais e orientaçao para a execuçao de exercícios domiciliares para os ombros. A presença do pinçamento subacromial foi determinada, clinicamente, pelo teste de Neer. Durante a cirurgia, o diagnóstico de pinçamento subacromial foi verificado pelo exame artroscópico. O tratamento realizado foi a sinovectomia subacromial, nos casos em que nao havia sinais de pinçamento subacromial confirmado pela artroscopia, e sinovectomia subacromial com acromioplastia, nos casos em que se constatou a lesao característica do pinçamento subacromial, na face articular do acrômio. Os resultados funcionais foram aferidos com o auxílio do protocolo de avaliaçao da American Society of Shoulder and Elbow Surgeons. Foi observado que 15 (83 por cento) pacientes apresentaram resultados funcionais acima de 70 por cento (bons e excelentes), enquanto 3 (17 por cento), abaixo de 70 por cento (ruins ou regulares). Quando se estudaram os 15 pacientes com resultados bons-excelentes, verificou-se que em 10 (67 por cento) deles o diagnóstico clínico de pinçamento subacromial nao foi confirmado pela artroscopia. Nos 5 (33,3 por cento) pacientes restantes observou-se a confirmaçao do pinçamento pela artroscopia. Dos 3 pacientes com resultados funcionais abaixo 70 por cento, foi realizada apenas sinovectomia em 1, enquanto nos 2 restantes, sinovectomia e acromioplastia. Os autores concluem que a sinovectomia artroscópica, sem acromioplastia, é uma alternativa de tratamento adequada para pacientes com diagnóstico clínico de pinçamento subacromial, nos quais o exame artroscópico permitir identificar a ausência do pinçamento subacromial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome de Colisão do Ombro/terapia , Acrômio/cirurgia , Artroscopia , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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