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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 37(2): 127-32, mar.-abr. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41073

RESUMO

O isoflurano é um anestésico volátil halogenado näo inflamável nem explosivo que pode ser usado em qualquer sistema de anestesia. O seu coeficiente de partilha sangue/gás permite tempo curto de induçäo (embora o odor pungente seja uma desvantagem neste sentido) e rápida regressäo da anestesia. A CAM do isoflurano fica a meia distância entre a do halotano e a do enflurano. Ele deprime a ventilaçäo porém menos do que halotano e o enflurano. Diminui o volume corrente e aumenta a freüência respiratória. A mais marcante característica do isoflurano em relaçäo ao aparelho cardiovascular é a estabilidade conferida ao ritmo cardíaco, mesmo em presença de catecolaminas nas doses recomendadas para uso clínico. Ele diminui a pressäo arterial sistêmica principalmente por induzir a resistência periférica total e aumenta a freqüência cardíaca. O isoflurano reduz o consumo de oxigênio pelo miocárdio mas a "perfusäo luxuriosa" pode estar presente nos coronariopatas. A vasodilataçäo produzida pelo isoflurano aumenta o fluxo sangüíneo cerebral e a pressäo intracaniana. O isoflurano näo produz atividade convulsivante a nível cerebral mas há relato de caso em que crises convulsivas foram observadas na induçäo da anestesia. O isoflurano deprime a transmissäo neuromuscular e a contratilidade da musculatura esquéletica e produz relaxamento muscular adequado para os procedimentos cirúrgicos com uso mínimo ou nenhum de relaxantes näo-despolarizantes. O isoflurano também deprime o miométro podendo aumentar a perda sangüínea. A biotransformaçäo do isoflurano é mínima de modo que seu potencial para provocar dano renal ou hepático é muito baixo. O isoflurano näo demostrou possuir propriedades teratogênicas, mutagênicas ou carcinogênicas e näo deprime a funçäo microbicida dos leucócitos


Assuntos
Isoflurano
2.
Rev. bras. anestesiol ; 35(6): 469-80, nov.-dez. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29488

RESUMO

Conceitua-se a transfusäo maciça de sangue (TMS) e passa-se a discorrer sobre as suas indicaçöes, sempre dirigidas para o anestesiologista. Falam-se sobre as condiçöes que devem existir para a sua execuçäo, como estoque suficiente de sangue homólogo e com as provas de contabilidade, as vías de introduçäo (venosa, arterial, cardíaca), filtraçäo do sangue com filtros padröes e com microfiltros especiais; reaquecimento do sangue antes da sua introduçäo no organismo receptor e sobre os artifícios que se usam para aumentar a velocidade de infusäo (aplicaçäo de pressäo positiva interna ou externa na frascaria). A seguir, tecem-se consideraçöes sobre as características do sangue conservado em ACD e CPD e os diversos aditivos utilizados para aumentar o seu tempo de validade; sobre as quedas verificadas no pH, na PO2, no número de plaquetas, nos fatores lábeis da coagulaçäo, no cálcio ionizado, na temperatura, no 2,3 DPG, no tempo de sobrevida das hemácias, no magnésio ionizado e nas taxas de glicose, assim como o aumento do potássio, do fosfato, do amônio, do citrato, do déficit das bases, da viscosidade, da hemólise e dos microagregados, procurando sempre citar as causas etiológicas desses desvios. Tecem-se consideraçöes sobre as complicaçöes da TMS, procurando relacionar os desvios existentes no paciente que vai receber a TMS e com o resultado final. As complicaçöes da TMS e os modos de evitá-las ou tratá-las säo abordados: transfusäo de sangue incompatível, infusäo de sangue alterado, hipotermia,


Assuntos
Humanos , Transfusão de Sangue/métodos
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