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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(6): 371-376, jul. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331487

RESUMO

Objetivos: avaliar os resultados das primeiras 104 polipectomias histeroscópicas em nossa instituição de ensino. Métodos: estudo retrospectivo descritivo. Foram revistos os registros das primeiras 136 histeroscopias cirúrgicas realizadas no serviço, sendo 104 polipectomias. Foram avaliadas características das pacientes operadas como idade, paridade, fase da vida reprodutiva e sintomatologia; número e tamanho dos pólipos e os resultados em relação às complicações e remissão dos sintomas. Resultados: as pacientes tinham em média 52,7 anos, sendo três quartos delas multíparas. Encontravam-se na pós-menopausa 60 pacientes (57,7 por cento do grupo). Cerca de metade das pacientes apresentavam sintomas atribuíveis aos pólipos, sendo o sangramento anormal o mais comum (47,1 por cento). Em 16,3 por cento dos casos havia mais de um pólipo, sendo que 84 por cento deles mediam mais de 1 cm. A única complicação imediata de importância foi uma perfuração uterina, sendo que as complicações tardias foram raras e sem gravidade. O tempo médio de seguimento foi de 9 meses. Em 82 por cento das pacientes houve remissão das queixas. Apenas 8,2 por cento das pacientes necessitaram de histerectomia complementar, todas com outras doenças uterinas, como mioma, adenomiose ou hiperplasia endometrial atípica, a qual foi encontrada em apenas 1 paciente. Conclusões: a polipectomia histeroscópica mostrou-se método simples, seguro e eficaz no tratamento dos pólipos endometriais. A seleção das pacientes deve ser rigorosa para evitar procedimentos cirúrgicos complementares.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Histeroscopia , Histerectomia
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