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1.
São Paulo med. j ; 127(2): 78-83, May 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-518406

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVES: Respiratory muscle strength is relevant to the clinical situation of elderly patients, particularly those presenting with respiratory or cardiac diseases. The objectives of this study were to evaluate the respiratory muscle strength of institutionalized elderly women, compare this with predicted values for the Brazilian population and calculate the correlation with age and anthropometric characteristics. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study at the Department of Physiotherapy of Universidade Camilo Castelo Branco. METHODS: The participants were 56 institutionalized elderly women (74.87 ± 10.55 years of age), evaluated in eight institutions in three cities in the central region of the State of São Paulo, between January 2005 and March 2006. They were separated into three subgroups according to age: 60-69 years (n = 20), 70-79 (n = 18) and 80-89 years (n = 18). Maximal respiratory pressures were obtained using a manovacuometer. The values obtained were compared between subgroups and with predicted values. Correlation analysis was used to evaluate age, weight, height and body mass index in relation to maximal respiratory pressures. The significance level was P < 0.05. RESULTS: No significant differences in maximal respiratory pressures were seen between the three subgroups. The maximal respiratory pressures were significantly lower in the three subgroups, compared with predicted values. Negative correlations between maximal respiratory pressures and age and positive correlations in relation to weight, height and body mass index were found. CONCLUSIONS: Respiratory muscle strength was markedly reduced in institutionalized 60 to 89-year-old women and the values demonstrated correlations with age and anthropometric characteristics.


CONTEXTO E OBJETIVOS: A força muscular respiratória é relevante para a situação clínica de pacientes idosos, particularmente os que apresentam doença cardíaca ou respiratória. Os objetivos deste estudo foram avaliar a força muscular respiratória de mulheres idosas asiladas, comparar com os valores preditos para a população brasileira e correlacioná-los com a idade e características antropométricas. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal desenvolvido pelo Departamento de Fisioterapia da Universidade Camilo Castelo Branco. MÉTODOS: Foram estudadas 56 mulheres idosas asiladas (74,87 ± 10,55 anos) sendo avaliadas em oito instituições em três cidades do interior do estado de São Paulo, entre janeiro de 2005 e março de 2006. Elas foram separadas em três subgrupos: de 60-69 anos (n = 20), de 70-79 anos (n = 18) e de 80-89 anos (n = 18). As pressões respiratórias máximas foram obtidas através de um manovacuômetro. Os valores obtidos foram comparados entre os subgrupos e também com os preditos para a população brasileira. Análise de correlação foi aplicada para a idade, peso, altura e índice de massa corpórea com os valores das pressões respiratórias máximas. O nível de significância adotado foi P < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas das pressões respiratórias máximas entre os três subgrupos. Em relação aos valores preditos, as pressões respiratórias máximas obtidas foram significativamente menores nos três subgrupos. Correlações negativas entre as pressões respiratórias máximas e a idade e positivas em relação ao peso, altura e índice de massa corpórea foram encontradas. CONCLUSÕES: A força muscular respiratória é marcantemente reduzida em idosas asiladas de 60 a 89 anos, havendo correlação das pressões respiratórias máximas com a idade e com as características antropométricas.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Envelhecimento/fisiologia , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Institucionalização , Fluxo Expiratório Máximo/fisiologia , Força Muscular/fisiologia , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Análise de Variância , Estudos Transversais , Prevalência
2.
Arq. bras. ciênc. saúde ; 33(1): 31-35, jan.-abr. 2008. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-501358

RESUMO

Objetivos: Avaliar e comparar a qualidade de vida, por meio do Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), de mulheres com osteoporose, participantes e não participantes de um programa de atividade física, e comparar a qualidade de vida nas situações pré e pós-treinamento do grupo submetido à atividade física. Casuística e Métodos: Foram estudadas 28 mulheres com osteoporose, com idades entre 69 e 80 anos (76,1 ± 3,26 anos) separadas em dois grupos: grupo 1 (G1) composto por 15 mulheres não participantes de um programa de atividade física (77,47 ± 2,26 anos); e grupo 2 (G2) composto por 13 mulheres (74,46 ± 3,57 anos) participantes de um programa de atividade física semanal. As participantes do G2 realizaram sessões de exercícios com duração de uma hora, duas vezes por semana, num período de oito meses. O questionário OPAQ foi aplicado com o objetivo de avaliar a qualidade de vida em ambos os grupos. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar os resultados entre os grupos, e o teste de Wilcoxon para comparar as situações pré e pós-treinamento do G2, e a avaliação inicial e final do G1. O nível de significância considerado foi de 5%. Resultados: Verificou-se melhor pontuação em todos os domínios do G2 pós-treinamento (saúde geral, aspectos físicos, aspectos psicológicos, interação social, sintomas, dificuldades relacionadas ao trabalho e imagem corporal) tanto em relação a situação pré-treinamento como em relação ao G1. Conclusão: A prática de atividade física realizada regularmente pode representar importante instrumento na melhora da qualidade de vida de mulheres com osteoporose.


Objectives: To evaluate and compare the quality of life, by Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), of women with osteoporosis participating and not participating of a physical activity program and to compare the quality of life in pre and post training situations of group submitted to physical activity program. Subjects and Methods: A group of 28 women with osteoporosis aged 69-80 (76.1 ± 3.26 years) was studied, being separated in two groups: group 1 (G1): 15 women who participated of a physical activity program (77.47 ± 2.26 years); and group 2 (G2): 13 patients that participated in a physical activity program. The individuals from G2 did exercise sessions of one hour, twice a week, in a period of eight months. The OPAQ was applied to evaluate the quality of life in both groups. The Mann-Whitney test was used to compare the results between the groups, and Wilcoxon test to compare the pre training situation with post training of G2, and the initial and final evaluations of G1. The significance level was 5% for all tests. Results: It was verified a better grading in all the domain of G2 post training situation (general health, physical aspects, psychological aspects, social interaction, symptoms, work related difficulties and body image), both on pre training situation of G2 as in relation to G1. Conclusion: The practice of physical activity done regularly can represent an important instrument on the improvement of quality of life, in women with osteoporosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Exercício Físico , Atividade Motora , Osteoporose/terapia , Qualidade de Vida
3.
Arq. méd. ABC ; 32(2)jul.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-499517

RESUMO

Comparar a força muscular respiratória (FMR)entre obesas mórbidas com mulheres eutróficas da mesmafaixa etária. Método: Foram avaliadas doze mulheres obesasmórbidas (média de idade de 26 ± 5 anos e IMC – índice demassa corpórea de 47 ± 6 kg/m2) e doze mulheres eutróficas(27 ± 4 anos e IMC de 24 ± 2 kg/m2). Em ambos os grupos,foram realizadas as medidas antropométricas e testada a FMRcom um manovacuômetro (Gerar MVD300) sendo obtidas aspressões inspiratória máxima (PImax) e expiratória máxima(PEmax). As voluntárias foram previamente instruídas quantoà realização correta das manobras, permanecendo sentadas eusando um clipe nasal. A PImax foi obtida a partir do volumeresidual e a PEmax a partir da capacidade pulmonar total. O testet de Student não pareado foi utilizado para comparar os valorespressóricos entre os grupos, e o teste t de Student pareado paracomparar os valores obtidos com os previstos, sendo o nívelde significância de 5%, para ambos os testes. Resultados: Foiverificada redução significativa tanto dos valores da PImax (74± 32 versus 102 ± 9 cmH20) como da PEmax (66 ± 28 versus107 ± 12cmH20) no grupo de mulheres obesas em relação aogrupo de mulheres eutróficas, respectivamente. Quando comparadocom os valores previstos, foi verificado que as mulheres obesasapresentaram menores valores para PImax (76% do predito) epara a PEmax (67% do predito), respectivamente. Conclusão: Aforça muscular respiratória parece estar prejudicada na presençade obesidade mórbida.


To compare respiratory muscle strength betweenmorbid obesity women with matched paired eutrophic women.Method: Twelve morbid obese women (26 ± 5 years and bodymass index – BMI = 47 ± 6 kg/m2) and twelve eutrophic women(27 ± 4 years and BMI = 24 ± 2 kg/m2) were evaluated. In bothgroups, the anthropometric measurements were taken andrespiratory muscle strength (RMS) was tested with a digitalmanovacuometer (Gerar MVD300) obtaining the maximal inspiratoryand expiratory pressures (PImax and PEmax; respectively). Allsubjects were previously instructed regarding the correct conductduring the maneuvers, maintaining sitting position and using anasal clip. PImax was inferred from residual volume and PEmaxwas obtained from total lung capacity. Unpaired Student t testwas used to compare inter-group pressure values, and pairedStudent t test was used to compare the real and predictedvalues, considering significant level 5%, for both tests. Results:It was verified significant reduction in both PImax and PEmaxfor morbid obese women when compared with control grouprespectively (PImax = 74 ± 32 versus 102 ± 9 cmH20 andPEmax = 66 ± 28 versus 107 ± 12 cmH20). When comparedthe reference with obtained values, lower values for PImax andPEmax (76% and 67% of predicted, respectively) in morbid obesewomen were observed. Conclusion: The respiratory musclestrength may be harmed in morbid obesity.


Assuntos
Adulto , Ventilação Voluntária Máxima , Obesidade Mórbida/complicações
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