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1.
Arq. bras. cardiol ; 69(5): 309-15, nov. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234360

RESUMO

OBJETIVO - Avaliar o papel da doença coronária (DAC) com comprometimento da artéria descendente anterior (ADA) na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) e sua repercussão na evolução, visto ser controverso o significado da necrose e fibrose do septo interventricular (SIV) nesta cardiomiopatia. MÉTODOS - Entre 158 pacientes com CMH, selecionados 6 (3,79 'por cento') com CMH e DAC com lesão obrigatória de ADA, sendo 4 homens, entre 52 e 70 (x=65,16) anos, 4 com a forma obstrutiva da CMH. O tempo de diagnóstico da CMH foi de 78 a 182 (x=141) meses e da DAC de 1 dia a 106 (x=42) meses. Os pacientes foram acompanhados com avaliaçöes clínicas e exames complementares periódicos. RESULTADOS - A forma de apresentação da DAC foi em 5 com angina instável e um com infarto do miocárdio. A ADA estava comprometida entre 60 a 100 'por cento', sendo em um lesão única e nos 5 restaurantes com lesão em 2 ou mais vasos. Na evolução, 3 foram submetidos a revascularização miocárdica (RM), um associada a miomectomia septal, um a angioplastia e 2 somente a tratamento clínico. No período de observação de 76 a 124 meses após o diagnóstico da DAC, ocorreu um óbito. No fim do estudo observamos redução nos valores médios do SIV de 1,53 para 1,40cm, gradiente de pressão entre o corpo e a via de saída do ventrículo esquerdo (VE) de 56 para 15,75mmHg, com discreto aumento no diâmetro diastólico do VE de 4,55 para 4,85cm e do diâmetro sistólico de 2,83 para 3,13cm, sem alterar a dimensão do átrio esquerdo (4,13cm). CONCLUSÄO - A DAC da ADA é bem tolerada na CMH septal assimétrica, participando do processo fibrótico septal e melhorando o desempenho cardíaco, não representando problema adverso na evolução da CMH


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Aorta Torácica , Estenose Subvalvar Pulmonar/epidemiologia , Estenose Subvalvar Pulmonar/fisiopatologia , Estenose Subvalvar Pulmonar/terapia , Evolução Fatal , Nitratos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Verapamil/administração & dosagem
2.
Arq. bras. cardiol ; 69(2): 117-23, ago. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-218494

RESUMO

OBJETIVO - Investigar a existência de diferença na forma de apresentaçäo clínica e evolutica da cardiomiopatia hipertrófica apical (CMHA), vista em uma amostra na cidade do Rio de Janeiro e a observada no oriente, ond foi descrita. MÉTODOS - Entre 156 pacientes com cardiomiopatia hipertrófica diagnosticados em nossa instituiçäo, foram identificados 13 (8,34 por cento) com a forma apical, sendo estudadas as suas manifestaçöes clínicas, os meios de diagnóstico e a sua evoluçäo. RESULTADOS - Eram 8 homens e 5 mulheres, com idades entre 19 a 75 anos, todos da raça branca, a maioria sintomática. O eletrocardiograma revelou ondas T gigantes em precordiais em 10 pacientes (76,92 por cento), o ecocardiograma (ECO), a presença de hipertrofia apical em todos os casos, sendo em 10 (76,92 por cento) restrita a ponta do ventrículo esquerdo (VE), em dois (15,4 por cento) a ponta do ventrículo direito (VD) e, em 1 (7,68 por cento), acometendo ambos os ventrículos. A cineventriculografia confirmou os achados do ECO. A evoluçäo variou de 6 a 264 meses (x=95,4). Ocorreram dois óbitos (15,4 por cento) em pacientes com o comprometimento associado ao VD, devido ao aumento significativo da dimensäo dos átrios, ocorrência de fibrilaçäo atrial, insuficiência valvar mitral e/ou tricúspide e tromboembolismo. Entre os vivos, a paciente com acometimento do VD evoluiu com restriçäo diastólica, e os restantes com lesäo localizada do VE, 9 estäo assintomáticos em uso de propranolol (8) ou amiodarona (1) e um permanece assintomático sem medicaçäo. CONCLUSÄO - A CMHA vista em uma amostra no Rio de Janeiro é similar a encontrada no oriente (Japäo), quanto à apresentacäo, diagnóstico e evoluçäo, porém notamos em 3 pacientes (23,08 por cento) o acometimento da ponta do VD, näo descrito no oriente, mas com péssimo prognóstico evolutivo.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico , Brasil , Cardiomiopatia Hipertrófica/tratamento farmacológico , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Seguimentos , Japão , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. SOCERJ ; 7(2): 78-82, abr.-jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165711

RESUMO

Relatar-se o valor da biópsia endomiocárdica no diagnóstico diferencial das cardiomiopatias restritivas entre a endomiocardio fibrose do ventrículo esquerdo e a cardiomiopatia hipertrófica apical.


Assuntos
Biópsia , Cardiomiopatia Hipertrófica , Fibrose Endomiocárdica
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