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1.
RBM rev. bras. med ; 65(11): 378-387, nov. 2008. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-505725

RESUMO

Objetivo: Comparar a eficácia de celecoxibe 200 mg duas vezes ao dia com diclofenaco 75 mg duas vezes ao dia no tratamento de lombalgia aguda (ALBP).Desenho da pesquisa e métodos: Estudo de não inferioridade multicêntrico, randomizado, duplo-cego. Pacientes com lombalgia aguda, Quebec Task Force classe 1 ou 2, com um escore na escala analógica visual (VAS) maior que 50 mm (escala de 100 mm), e dor moderada a grave em uma escala categórica foram randomizados para receber celecoxibe 400 mg mais 200 mg no dia 1, seguido por 200 mg duas vezes ao dia daí em diante (N =123) ou diclofenaco 75 mg duas vezes ao dia (N =121) durante 7 dias. Principais medidas de resultado: O resultado (end point) primário foi a alteração na intensidade da dor (PI) (VAS, mm) do período basal ao dia 3 para a população por protocolo. Os end points secundários incluíram dor e resultados de funcionalidade, além de avaliações de segurança e tolerabilidade. Resultados: As reduções médias pelo método dos mínimos quadrados em intensidade da dor (PI) do período basal ao dia 3 foram semelhantes para celecoxibe (-40,00) e diclofenaco (-42,55). Celecoxibe foi comparável ao diclofenaco, já que o limite inferior do intervalo de confiança de 95% (IC) da diferença estimada (diclofenaco - celecoxibe [-2,56 mm IC 95%: -7,67 a 2,56 mm]) ficou dentro da margem de não inferioridade pré-especificada de - 10 mm. No geral, as taxas de evento adverso foram ligeiramente mais altas no grupo diclofenaco (21,5%) do que no grupo celecoxibe (16,3%). Nove eventos adversos gastrointestinais superiores de intensidade moderada a grave foram relatados em pacientes que utilizaram celecoxibe (7,3%) e 15 em pacientes que utilizaram diclofenaco (12,4%). Conclusão: Celecoxibe 400 mg mais 200 mg no dia 1, seguido por 200 mg duas vezes ao dia daí em diante, proporciona alívio eficaz para dor lombar aguda e foi pelo menos tão eficaz quanto diclofenaco 75 mg duas vezes ao dia, com incidência mais baixa de eventos adversos...

2.
Rev. bras. reumatol ; 46(5): 369-372, set.-out. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442427

RESUMO

A alcaptonúria (ocronose) é um erro inato do metabolismo da fenilalanina e tirosina, transmitido de forma autossômica recessiva. Resulta da deficiência completa da enzima ácido homogentísico oxidase (HGO), causada por mutação no gene 3q (3q21 - q23), levando ao acúmulo do ácido em diversos órgãos e tecidos, com aumento de sua excreção urinária. Os achados clínicos característicos incluem artropatia ocronótica, pigmentação anormal da cartilagem de outros tecidos conjuntivos e urina enegrecida. A incidência é rara, estimada em 1-4: 1.000.000 indivíduos, tendo maior prevalência em populações com alto grau de consangüinidade. A seguir, relataremos o caso de dois irmãos (um homem e uma mulher) com ocronose, discutindo sua patogênese, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento(1, 2).


Alkaptonuria (ochronosis) is an autossomal recessive disorder which results from an innate error of phenylalanine and tyrosine's metabolism. This defect causes accumulation of homogentisic acid on the tissue and usually is excreted in the urine. This disorder results from a complete deficiency of the homogentisate 1,2 - dioxygenase (HGO) caused by chromosome 3q(3q21-q23) mutation. The clinical features include: ochronotic artropathy, black-gray pigmentation of the cartilage and the urine turns black. This is a rare disorder and incidence is about 1-4 in 1.000.000 of people and the prevalence is higher in consanguineous groups. The author will describe two affected brothers and discuss the pathophysiology, clinical features, diagnosis and treatment of ochronosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alcaptonúria , Ácido Homogentísico , Artropatias , Ocronose
3.
Rev. bras. reumatol ; 46(supl.1): 36-44, jun. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441666

RESUMO

A osteonecrose é uma terminologia que se refere à morte celular de dois componentes do osso: a medula hematopoiética e os osteócitos. É mais freqüente em homens do que em mulheres (8:1) e a maioria dos casos acontece em pacientes abaixo dos 50 anos de idade. Pacientes infectados pelo vírus HIV encontram-se em maior risco de desenvolver osteonecrose, estando implicados como fatores predisponentes a terapêutica antiviral, ao uso de corticosteróides e outros fatores associados, comuns à população em geral. Os autores fazem uma revisão dos aspectos etiológicos, clínicos, patogênicos e diagnóstico, além de aspectos relacionados a esta entidade nos enfermos infectados pelo HIV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , HIV , Osteonecrose
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(3B): 859-863, Sept. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348668

RESUMO

Apresentamos dois casos de histoplasmose em que o acometimento do sistema nervoso central foi a única manifestaçäo clínica da doença. Revisäo da literatura permitiu confirmar a raridade dessa forma de patologia, em particular em crianças, sendo o segundo caso aqui apresentado o de mais baixa idade na literatura nacional. Säo feitos comentários sobre a variedade das apresentaçöes clínicas e os principais diagnósticos diferenciais da doença. Säo discutidos os resultados laboratoriais, tanto em relaçäo às alteraçöes liquóricas quanto aos resultados sorológicos. Finalmente, é analisada a terapêutica dessa forma de infecçäo fúngica tanto em relaçäo aos medicamentos utilizáveis quanto à duraçäo prolongada aconselhável para o tratamento específico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Infecções Fúngicas do Sistema Nervoso Central , Histoplasmose , Antifúngicos , Infecções Fúngicas do Sistema Nervoso Central , Fluconazol , Histoplasmose , Imageamento por Ressonância Magnética
5.
Rev. bras. reumatol ; 31(2): 71-4, mar.-abr. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120605

RESUMO

Embora a macrodactilia seja uma condiçäo patológica infreqüente, pouco observada pelo reumatologista, ela merece ser revisitada. Apresentamos este caso (com macrodactilia, hemangiomatose cutânea, varizes exuberantes e assimetria dos membros inferiores, ao lado de síndrome do túnel carpiano bilateral), para alertar quanto ao diagnóstico diferencial entre a síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber, a neurofibromatose, a acromegalia e a macrodistrofia lipomatosa. É possível que um diagnóstico correto mais precoce possa propiciar melhor controle da enfermidade, assim como prevenir atitudes cirúrgicas inadequadas


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Deformidades Congênitas da Mão/diagnóstico , Gigantismo/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Dedos , Dedos/anormalidades , Gigantismo/fisiopatologia , Transtornos do Crescimento , Síndrome de Klippel-Trenaunay-Weber/diagnóstico , Síndrome de Sturge-Weber/diagnóstico
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