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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(1): 41-45, jan.-abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310392

RESUMO

O uso da imunofenotipagem, ao lado da morfologia do sangue periférico, é um elemento imprescindível no diagnóstico diferencial das síndromes linfoprolíferativas. Empregamos com este propósito um painel de anticorpos monoclonais: CD19/CD10, CD20/CD5, CD23, CD3/CD4, CD3/CD8, além de anticorpos contra cadeias leves de imunoglobulina de superfície lidos em citrometria de fluxo. Aplicamos este painel em 44 pacientes do nosso Serviço usando como confirmaçäo a morfologia do sangue periférico. Em 29 pacientes foi encontrado o fenótipo típico de Leucemia Linfóide Crônica-B e dois casos foram Leucemia Linfóide Crônica-T. Em oito casos o imunofenótipo foi insuficiente para fechar o diagnóstico que foi confirmado pela morfologia do sangue periférico: seis casos de imunocitoma e dois de leucemia prolinfocítica. Nos cinco casos de linfoma de células do manto, em três deles a imunofenotipagem do sangue periférico ou do aspirado de linfonodo fechou o diagnóstico. Nos outros dois o diagnóstico foi confirmado pela biópsia de linfonodo. Estes achados ressaltam o papel da imunofenotipagem no diagnóstico correto das síndromes linfoproliferativas. O painel usado, apesar de pequeno, foi suficiente, necessitando do apoio da morfologia em poucos casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Monoclonais , Imunofenotipagem , Leucemia Linfoide/diagnóstico , Transtornos Linfoproliferativos
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 21(3): 149-152, set.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310387

RESUMO

As cpmplicaçöes relacionadas ao sistema nervoso central nos pacientes submetidos a transplante autólogo ou alogênico de medula óssea apresentam uma incidência média de 2 a 8 por cento, que correlacionam com o grau de imunossupressäo, doença enxerto contra o hospedeiro e a doença de base. Por este motivo observa-se maior incidência dessas complicaçöes nos tranplantes alogênicos. Dentre as mais comumentes encontradas, destacam-se as de causas infecciosas, como encefalites secundárias, o toxoplasma, aspergilus, cândida, citomegalovírus e outros vírus. Excluindo-se as infecçöes, destacam-se as hemorragias e a encefalopatia metabólica. Apesar da incidência de 3 a 8 por cento, a mortalidade dos pacientes acometidos atinge 67 por cento dos casos. Por este motivo é que torna-se importante a avaliaçäo sorológica dos pacientes previamente ao transplante e a investigaçäo dos agentes etiológicos em pacientes imunocomprometidos, após o transplante de medula óssea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Sistema Nervoso Central , Terapia de Imunossupressão , Toxoplasmose Cerebral , Transplante de Medula Óssea/efeitos adversos , Carcinógenos/efeitos adversos , Carcinógenos/uso terapêutico , Ciclosporina
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