Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
J. bras. patol. med. lab ; 49(3): 199-207, June 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-684556

RESUMO

INTRODUCTION: Glial and neuroglial cell neoplasms comprise pilocytic astrocytoma (PA), pleomorphic xanthoastrocytoma (PXA) and ganglioglioma (GG), which share various similarities, though PA has better prognosis. As ganglion cells (GC) may be scarce in GG and these gangliogliomas may recur or progress to grade III, an accurate diagnosis is essential. OBJECTIVES: The aim was to identify GC and eosinophilic granular bodies (EGB) in PA and PXA, to evaluate its effect on patient’s outcome and compare them with GG. METHODS: A retrospective analysis of radiological, morphological and follow-up aspects (disease free-survival, recurrence and death) of 30 cases (14 PA, 8 PXA, 8 GG). Hematoxylin and eosin (HE) stained sections were reviewed to identify the presence of neoplastic GC and EGB. They were immunostained for synaptophysin (SYN) and neurofilament (NF). Glial fibrillary acidic protein (GFAP) immunostaining was performed in selected cases. RESULTS: Six PA were reclassified as GG due to the presence of GC by HE or immunohistochemistry. Some EGB resembling degenerate GC were also immunostained for SYN/NF and most of them were negative for GFAP. The mean disease-free survival was 62.16 months. Four tumors recurred and one patient died. All PXA had GC, suggesting that they were variants of GG, 4 of which recurred and one patient died. Mean disease-free survival was 69 months. The radiological aspect was predominantly cystic. CONCLUSION: We propose that PA and PXA with GC or with EGB immunopositive for neuronal markers could be variants of GG, and some EGB may represent degenerate GC. However, the presence of GC does not seem to modify the biological behavior of these neoplasms.


INTRODUÇÃO: As neoplasias circunscritas incluem astrocitoma pilocítico (AP), xantoastrocitoma pleomórfico (XP) e ganglioglioma (GG), que compartilham diversas semelhanças, sendo o AP o de melhor prognóstico. Como as células ganglionares (CG) no GG podem ser escassas e os GGs podem recidivar ou evoluir (grau III), é fundamental o diagnóstico preciso. OBJETIVOS: Identificar CG e corpos granulares eosinofílicos (CGE) em AP e XP, avaliar sua implicação na evolução e comparar com o GG. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos aspectos radiológicos, morfológicos e evolutivos (tempo livre de doença, recidiva e óbito) de 30 casos (14 AP, oito XP, oito GG). Cortes corados com hematoxilina e eosina (HE) foram revistos para a identificação da presença de CG neoplásicas e CGE. Estes foram imunomarcados para sinaptofisina (SIN) e neurofilamento (NF) e, em casos selecionados, para glial fibrillary acidic protein (GFAP). RESULTADOS: Seis AP foram reclassificados para GG pela presença de CG (HE ou imunomarcação). Alguns CGE, semelhantes às CG degeneradas, também imunomarcaram para SIN/NF, a maioria sendo negativa para GFAP. O tempo médio livre de doença foi de 62,16 meses. Quatro tumores recidivaram; um deles evoluiu para óbito. Todos os XP possuíam CG, sugerindo que são variantes de GG, dos quais quatro recidivaram (um óbito). O tempo médio livre de doença foi de 69 meses. O aspecto radiológico foi predominantemente cístico. CONCLUSÃO: Sugerimos que AP e XP com CG ou CGE imunopositivos para marcadores neuronais possam ser variantes de GG e alguns CGE representem CG degeneradas; entretanto, a presença de CG ganglionares parece não modificar o comportamento biológico dessas neoplasias.


Assuntos
Astrocitoma/classificação , Ganglioglioma/classificação
2.
Rev. bras. neurol ; 48(4): 7-13, out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666934

RESUMO

Após a dissecção de cérebro de uma paciente em 1868, Charcot definiu uma evidência histopatológica mais assertiva para a esclerose múltipla (EM): "sclerose en plaque". Entretanto, mais de um século depois, poucos estudos examinando o substrato patológico específico de fenótipos clínicos diferentes da EM são encontrados na literatura. O objetivo deste estudo é uma revisão da literatura sobre achados post-mortem (autopsia, exame histopatológico e técnicas imuno-histoquímicas) em pacientes com EM. Utilizando os termos "autopsy", "necropsy", "pathology", "post-mortem" e "multiple sclerosis", a pesquisa foi desenvolvida sobre a literatura e recursos presentes no MEDLINE no período janeiro 1990 a agosto 2012. Artigos relevantes baseados em análise macro/microscópica das lesões da EM e o uso de técnicas imuno-histoquímicas (marcadores imunológicos e neurobiológicos) foram revistos. Tratados de patologia cirúrgica e neuropatologia em suas últimas edições foram também consultados. Além dos estudos no início dos anos 2000 que identificaram padrões diferentes de desmielinização em casos de autópsia, considerando a perda de mielina, a geografia e extensão das lesões, a destruição dos oligodendrócitos e a evidência do dano imunopatológico, estudos mais detalhados e baseados em aspectos anatomopatológicos e implicações patogênicas são raros. A maioria destes poucos e específicos estudos reportam que as lesões da EM tipicamente aparecem na substância branca, mas são também abundantes na substância cinza, heterogeneidade de lesões inter-paciente e homogeneidade intra-paciente, graus diferentes para perda de mielina e estágios de atividade, foco de atividade inflamatória que origina gliose fibrilar, distrofia de oligodendrócitos e densidade axonal central diminuída. Desmielinização é um importante indicador de progressão clínica e a remielinização pode ser incompleta ou decresce com a cronicidade da doença. A importância das lesões na substância branca de aparência normal e na substância cinzenta tem sido cada vez mais reconhecida em recentes estudos com técnicas imuno-histoquímicas. Não há ainda um consenso se as diferenças entre as formas clínicas são fundamentalmente quantitativas ou qualitativas em relação ao substrato patológico e mais estudos sobre autopsias utilizando exame histopatológico e técnicas modernas de imuno-histoquímica são necessários para dirimir esta questão. Um melhor entendimento sobre a heterogeneidade das lesões da esclerose múltipla proporcionará o desenvolvimento de métodos terapêuticos mais direcionados e eficazes.


After dissection of a female brain in 1868, Charcot outlined a more assertive histopathological evidence of Multiple Sclerosis: "sclerose en plaque". However, more than a century later, very few studies examining the specific underlying pathology of a defined MS clinical phenotype are found in literature. The purpose of this study is to provide a literature review of post-mortem findings (histopathology and immunohistochemical techniques) in MS patients. The literature in MEDLINE was searched from January 1990 to August 2012 using the terms "autopsy", "necropsy", "pathology", "postmortem" and "multiple sclerosis". Relevant papers based on macroscopic/microscopic analysis of the MS lesions and the use of broad spectrum of immunological and neurobiological markers (immunohistochemistry) were reviewed. Textbooks of Surgical Pathology and Neuropathology in latest editions were also consulted.Besides the studies in the early 2000s that identified different patterns of demyelination in autopsy cases, consider the myelin impairment, the geography and extension of lesions, the oligodendrocyte destruction and the evidence of immunopathological damage, more detailed studies based on anatomopathological aspects and pathogenic implications are rare. Most of these few specific studies reported that MS lesions typically appear in the white matter, but are also abundant in grey matter, inter-patient lesions heterogeneity with intra-patient homogeneity, different degree of myelin loss and stage of activity, focus of inflammatory activity that gives way to fibrillary gliosis, oligodendrocyte dystrophy and decreased central axonal density. Demyelination is an important pathological correlate of clinical progression and remyelination could be incomplete or decreases with disease chronicity. The importance of healthy-appearing white matter damage and grey matter demyelination has been increasingly recognized in recent studies using immunohistochemical techniques. There is still no consensus on whether the differences between the clinical forms of MS are fundamentally quantitative or qualitative in relation to the pathological substrate, and more detailed studies with data on autopsies is required to resolve this issue. A better understanding of the pathogenetic heterogeneity of MS lesions will lead the development of more effective treatment methods.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Inflamação/imunologia , Esclerose Múltipla/diagnóstico , Esclerose Múltipla/imunologia , Esclerose Múltipla/patologia , Imuno-Histoquímica/métodos , Biomarcadores , Doenças Autoimunes Desmielinizantes do Sistema Nervoso Central
3.
Int. j. morphol ; 29(3): 934-938, Sept. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608685

RESUMO

The aim of the study was to analyze the muscle fibers by histochemistry and morphometric methods from patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD). Muscle biopsies were taken from the vastus lateralis muscle of five boys between 13 and 15-years of age, with clinical diagnosis of DMD. The histochemistry was performed using myofibrillar ATPases (9.6, 4.6 and 4.3). To morphometrical analysis a computerized semiautomatic system and software Image-Lab was used. ATPase staining showed atrophy of muscle fibers. Fibrosis and adipose deposition occurred in variable degree depending of muscular involvement. The morphometrical analysis showed an increase of size (percentage) to type I fiber than other types in all patients. Furthermore, the type I fiber had a larger cross-sectional area and mean diameter than type IIa and IIb fibers. Both histochemistry and morphometric analysis could be important tools for qualitative and quantitative diagnostics of muscle fibers attacked in this type of disease.


El objetivo del estudio fue analizar las fibras musculares mediante histoquímica y métodos morfométricos en pacientes con distrofia muscular de Duchenne (DMD). Se tomaron biopsias musculares del músculo vasto lateral de cinco niños entre 13 y 15 años de edad, con diagnóstico clínico de DMD. La histoquímica se realizó mediante ATPasa miofibrilar (9.6, 4.6 y 4.3). Para el análisis morfométrico se utilizó un sistema semiautomático computarizado y software de imagen de laboratorio. La tinción de ATPasa mostró una atrofia de las fibras musculares. La fibrosis y depósito adiposo se observó en grado variable dependiendo del compromiso muscular. El análisis morfométrico mostró un aumento de tamaño (porcentaje) de fibras tipo I en todos los pacientes. Además, la fibra tipo I tuvo un área de sección transversal y diámetro medio mayor que las fibras tipos IIa y IIb. Tanto la histoquímica y el análisis morfométrico pueden ser herramientas importantes para el diagnóstico cualitativo y cuantitativo de las fibras musculares comprometidas en este tipo de enfermedad.


Assuntos
Criança , Distrofia Muscular de Duchenne/cirurgia , Distrofia Muscular de Duchenne/diagnóstico , Distrofia Muscular de Duchenne/fisiopatologia , Distrofia Muscular de Duchenne/genética , Distrofia Muscular de Duchenne/microbiologia , Fibras Musculares de Contração Lenta/citologia , Fibras Musculares de Contração Lenta/classificação , Fibras Musculares de Contração Lenta/química , Fibras Musculares de Contração Lenta/ultraestrutura , Histocitoquímica/métodos , Técnicas Histológicas/métodos
4.
Arq. bras. oftalmol ; 68(1): 15-20, jan.-fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-396350

RESUMO

OBJETIVOS: Detectar novos pacientes portadores da mutação e pré-mutação da DM1, entre pacientes com catarata e realizar aconselhamento genético. MÉTODOS: Foi estudado o DNA de 60 pacientes, por meio da análise por reação em cadeia de polimerase. Este estudo foi realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e os pacientes foram selecionados a partir dos atendimentos realizados no Ambulatório de Catarata do Departamento de Oftalmologia, entre 01/01/1982 a 30/06/1995. Os critérios de seleção foram pacientes com menos de 55 anos, com catarata bilateral, sem fator causal que justificasse a lesão, exceto por diabete melito tipo 2 com ou sem sinais neuromusculares sugestivos de distrofia miotônica. RESULTADOS: Foram encontrados 3 pacientes com a mutação completa, correspondendo a 5 por cento da amostra. Nenhum portador da pré-mutação foi encontrado. A partir dos pacientes diagnosticados, outros familiares afetados foram detectados. CONCLUSÕES: Este estudo enfatiza a importância da triagem de distrofia miotônica tipo 1 (DM1) entre pacientes com catarata, e mostra, também, a importância do aconselhamento genético destes pacientes.


Assuntos
Humanos , Catarata/diagnóstico , Aconselhamento Genético , Distrofia Miotônica , Diagnóstico Diferencial , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 13(2): 146-51, abr.-jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-217961

RESUMO

Investigou-se a possibilidade de desencadear o fenômeno do pré-condicionamento, imediatamente antes do esquemia de 30 minutos, como meio adicional de proteçao medular nos casos de pinçamento aórtico prolongado. Oitenta e sete coelhos da raça Nova Zelândia, distribuídos em 6 grupos, foram estudados. A isquemia medular resultou do pinçamento (P) da aorta abdominal, imediatamente após a origem da artéria renal esquerda. Estimulou-se o pré-condicionamento por curtos e repetidos períodos de isquemia, assinalados no texto por grifo, seguidos por variáveis tempos de reperfusao. Grupo I - Controle: 20 animais tiveram a aorta pinçada por 30 min. Dois (10 por cento) recuperaram integralmente a motricidade e a sensibilidade das patas posteriores e cauda; 18 (90 por cento) tornaram-se paraplégicos. Grupo II - Operaçao simulada: 10 (100 por cento) animais operados como os do grupo anterior, exceto pelo nao pinçamento da aorta, recuperaram plenamente as funçoes sensitivo-motoras. Grupo III - Pré-condicionamento: 10 animais - (P) 1 min r15 min r(P) 30 min r reperfusao final. Todos (100 por cento) tornaram-se paraplégicos. Grupo IV - Pré-condicionamento: 6 animais - (P) 1 min r 5 min r (P) 2 min r 5 min r(P) 2 min r 5 min (P) 30 min _ reperfusao final. Cinco (83,33 por cento) coelhos ficaram paraplégicos e 1 (16,66 por cento) ficou monoplégico. Grupo V - Clorpromazina: 20 animais receberam clorpromazina por via endovenosa, na dose de 2 mg/Kg peso, 10 min antes do pinçamento aórtico. Onze (55 por cento) tiveram recuperaçao sensitivo-motora integral e 9 (45 por cento), ficaram paraplégicos. Grupo VI - Clorpromazina + pré-condicionamento: 21 animais receberam a clorpromazina como os do grupo anterior, sendo pré-condicionados da forma (P) 1 min r 5 min r(P) 1 min r 5min r(P) 30 min r reperfusao final. Nove 42,8 por cento) tiveram recuperaçao sensitivo-motora integral e 2 (9,52 por cento), recuperaçao parcial. Os demais (47,68 por cento) ficaram paraplégicos. A análise estatística demonstrou nao haver diferença significativa entre os resultados dos grupos III e IV, e quando ambos foram comparados com o grupo I. Nao foi significativa a diferença entre os grupos V e VI, mas foi significativa quando ambos foram comparados com o grupo I (p<0,05). Estudo histológico - Outros 12 animais foram usados exclusivamente para o estudo histológico sob microscopia óptica: 6 do grupo controle e 6 com pré-condicionamento...


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Coelhos , Clorpromazina/farmacologia , Precondicionamento Isquêmico , Transtornos dos Movimentos , Transtornos de Sensação , Medula Espinal , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA