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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(6): 353-363, jul. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325702

RESUMO

Objetivos: estudar os fatores prognósticos para o óbito perinatal em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foram analisadas retrospectivamente 204 gestantes com DZ ou DR, sendo realizados os exames de cardiotocografia, perfil biofísico fetal, índice do líquido amniótico e dopplervelocimetria do ducto venoso e das artérias umbilicais, uterinas, aorta e cerebral média. Em 170 casos foi aplicado o modelo de regressão logística para determinar a variável com melhor acurácia na predição do óbito perinatal. Resultados: a mortalidade foi de 28 casos de óbito fetal (13,7 por cento) e 45 de óbito pós-natal (22,1 por cento). Houve correlação significativa entre os óbitos e as variáveis analisadas. A proporção de óbitos no grupo com recém-nascidos de peso inferior a 1.000 g foi de 74,7 por cento e no grupo com idade gestacional inferior a 31 semanas, de 66,3 por cento. Na regressão logística, o peso do recém-nascido foi a melhor variável capaz de predizer o óbito perinatal (p<0,0001), permitindo a elaboração de uma curva de probabilidade de óbito de acordo com esta variável. Conclusões: a DZ ou DR representam um grave comprometimento letal, cujo risco para óbito perinatal está relacionado principalmente ao peso do RN e à idade estacional inferior a 31 semanas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Diástole , Mortalidade Infantil , Prognóstico , Ultrassonografia Doppler
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