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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(6): 859-867, nov.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413905

RESUMO

Um documento de consenso do "European Society of Cardiology/American College of Cardiology" redefiniu o critério diagnóstico de infarto do miocárdio. Qualquerconcentração sé rica da troponina cardíaca excedendo o limite de decisão, em pelo menos uma ocasião, durante as primeiras 24 horas, desde o início de sintomasisquêmicos espontâneos ou intervenção coronária, serve como evidência de necrose miocárdica. A definição de infarto do miocárdio baseada em marcadores altamente sensíveis e específicos, em substituição à CK-MB, representa um novo desafio para os clínicos, trialistas e epidemiologistas, face ao profundo impacto sobre a taxa da doença e seus resultados. A superioridade das troponinas cardíacas T e I,para diagnóstico até mesmo de zonas microscópicas de necrose miocárdica, tem sido claramente demonstrada por numerosos estudos. Sob a perspectiva clínica, troponinas positivas significam alto risco e, conseqüentemente, a exigência de cuidados mais intensos e de estratégias terapêuticas que visem a melhor prognóstico. A uniformidade do processo de classificação de infarto do miocárdio deve permitir a adequada comparação entre estudos e a aplicação dos resultados à prática clínica. Enfim, a nova definição de infarto do miocárdio representa, indubitavelmente, umgrande avanço, e deve conduzir à melhora do manejo dos pacientes e seus resultados subseqüentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Epidemiologia/classificação
2.
RBM rev. bras. med ; 58(n.esp): 161-: 166-: 170-: passim-164, 168, 171, dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317013

RESUMO

A investigaçäo, a estratificaçäo dos riscos e o tratamento dos pacientes com isquemia coronariana crônica objetivam aliviar os sintomas e melhorar o prognóstico. Os pacientes com riscos altos de morte ou infarto do miocárdio näo fatal devem ser submetidos à angiografia coronária, visando uma intervençäo através de angioplastia ou cirurgia de revascularizaçäo. É difícil ignorar o benefício do tratamento cirúrgico, em doença do tronco da coronária esquerda ou em lesöes de três vasos, com ou sem alteraçäo da funçäo ventricular esquerda, ou em obstruçäo proximal da artéria descendente anterior. A terapia clínica é apropriada como primeira opçäo, particularmente com a adiçäo de aspirina e hipolipemiantes, em pacientes identificados como sendo de risco baixo pelos métodos näo invasivos ou pela angiografia coronária. Se o tratamento clínico isolado for ineficaz, tanto a angioplastia quanto a cirurgia de revascularizaçäo poderäo proporcionar alívio dos sintomas e melhorar o prognóstico dos pacientes. Comparada à cirurgia, o procedimento intervencionista apresenta resultados semelhantes, com exceçäo dos pacientes diabéticos em que o resultado cirúrgico é superior à angioplastia, e pela necessidade de nova angioplastia ou da associaçäo de antiisquêmico. Näo existem evidências de que a angioplastia, no contexto da angina estável, melhore a sobrevida de pacientes assintomáticos ou com sintomas mínimos, ou com doença arterial em um ou mesmo em dois vasos. Por outro lado, a angioplastia se mostrou melhor que o tratamento clínico para aliviar os sintomas nestes pacientes. Para finalizar, näo existe tratamento exclusivoe, freqüêntemente, a terapia clínica fornece benefícios adicionais quando prescrita aos pacientes submetidos à angioplastia ou cirurgia de revascularizaçäo miocárdica.(au)


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana , Doença das Coronárias , Isquemia Miocárdica
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