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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 20(2): 95-9, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285934

RESUMO

A associaçäo entre infecçöes por Streptococus bovis, principalmente a endocardite e neoplasias colorretais é conhecida há bastante tempo. Mais recentemente associaram-se doenças hepáticas ao quadro, sugerindo-se a tríade endocardite por S. bovis, hepatopatia e neoplasia colorretal, adenoma ou carcinoma. O propósito deste trabalho é apresentar quatro doentes com quadro de entrada por endocardite bacteriana, em 3 deles comprovadamente por S.bovis, e muito provavelmente também no outro. Um paciente apresentava elevaçäo da AST, da ALT e da fosfatase alcalina. Dois destes pacientes eram portadores de câncer do cólon e um de adenoma viloso retal. O outro paciente, com antecedentes de síndrome de Linch, apresentou carcinoma cólico após 4 anos de endocardite. Todos foram tratados por cirurgias convencionais e estäo bem em períodos de 17 meses a 12 anos. Doentes portadores de sepse por S. bovis constituem grupo de risco para neoplasias colorretais. Devem ser investigados precocemente e seguidos a longo prazo. Pressupöe-se também avaliaçäo hepática


Assuntos
Humanos , Adenocarcinoma/complicações , Adenoma/complicações , Neoplasias Colorretais/complicações , Endocardite Bacteriana/etiologia , Streptococcus bovis/patogenicidade
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 13(4): 173-80, jul.-ago. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39038

RESUMO

Proctomucosectomia, colectomia total e reconstruçäo íleo-anal com reservatório ileal, como tratamento cirúrgico de retocolite ulcerativa (RCU) e polipose familiar (PF), tem sido usado com resultados satisfatórios. Nossos resultados säo também animadores. Essa técnica foi empregada em 12 pacientes, 7 para polipose familiar e 5 para retocolite ulcerativa. Chamam-se atençäo para a alta incidência de complicaçöes, de acordo com a literatura, embora possa diminuir com maior experiência no manuseio da técnica. A mortalidade operatória, diretamente relacionada à técnica, é nula. Tivemos 2 óbitos em nossa casuística: o 1§ de nossos pacientes evoluiu para óbito n 6§ mês de pós-operatório (1983), devido à enterite pseudomenbranosa, por ocasiäo do fechamento da ileostomia. O diagnóstico feito à necrópsia demonstrou o intestino delgado afetado, proximalmente, ao local de fechamento da ileostomia, enquanto que o reservatório era normal. O paciente n§ 7 apresentou choque séptico secundário à contaminaçäo de cateter venoso instalado para suporte nutricional, no 9§ mês pós-operatório. Concluem-se que a técnica é uma boa opçäo no tratamento cirúrgico da polipose familiar e da retocolite ulcerativa, principalmente em pacientes jovens, apesar das dificuldades cirúrgicas e das complicaçöes observadas no seguimento tardio. Tal técnica permite a remoçäo completa da mucosa coloretal e preserva a funçäo esfincteriana vesical e sexual


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Canal Anal/cirurgia , Colectomia , Colite Ulcerativa/cirurgia , Íleo/cirurgia
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