Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 20(1): 65-71, jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-552193

RESUMO

Desde a introdução da intervenção coronária percutânea como alternativa menos invasiva de revascularização em pacientes com doença arterial coronária, a reestenose tem sido o principal fator limitante para sua mais ampla utilização, podendo ocorrer em até 30 por cento dos casos, a depender da complexidade clínica e angiográfica. Em 1999 iniciou-se uma nova era na cardiologia intervencionista, com a introdução dos chamados stents farmacológicos, tecnologia que combina uma plataforma metálica convencional com um polímero carreador de fármaco antiproliferativo. Nestes últimos dez anos centenas de estudos randomizados e registros de mundo real demonstraram a superioridade dessa nova tecnologia em relação aos stents não-farmacológicos, o que resultou na ampliação das indicações da interveção coronária percutânea para territórios antes restritos à cirurgia de revascularização miocárdica. Nesta revisão são abordados os mais relevantes ensaios clínicos que culminam com a aprovação dos principais stents farmacológicos hoje disponíveis comercialmente.


Assuntos
Humanos , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Angioplastia Coronária com Balão , Reestenose Coronária/cirurgia , Reestenose Coronária/diagnóstico , Stents Farmacológicos
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(3): 320-326, jul.-set. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-535090

RESUMO

INTRODUÇÃO: O remodelamento vascular positivo após intervenção coronária percutânea com stents farmacológicos pode estar associado a dose excessiva do fármaco antiproliferativo e/ou toxicidade local do polímero sintético. Tal fenômeno pode levar à aposição incompleta tardia das hastes do stent, atuando como fator de risco para trombose tardia/muito tardia. Objetivamos avaliar a resposta vascular secundária ao implante de stents liberadores de sirolimus com diferentes doses e formas de eluição por meio de análise seriada com ultrassom intracoronário. MÉTODO: Avaliamos 50 pacientes de baixo a moderado risco cardiovascular divididos em três grupos, de acordo com a dose de sirolimus e a forma de eluição: grupo 1, Cypher® (7,7 µg de sirolimus/mm de stent, polímero durável); grupo 2, Cypher Redox® (3,1 µg de sirolimus/mm de stent, polímero durável); e grupo 3, VESTAsyncTM (2,9 µg de sirolimus/mm de stent, sem polímero). RESULTADOS: No seguimento de 10 ± 1 meses, os stents Cypher®, Redox® e VESTAsyncTM apresentaram perda luminal tardia, respectivamente, de 0,16 ± 0,36 mm, 0,24 ± 0,33 mm e 0,37 ± 0,24 mm (P = 0,19). Na análise com ultrassom intracoronário, os stents Cypher® e Redox® apresentaram discreto remodelamento vascular positivo, traduzido pelo aumento não-significativo do volume do vaso de 0,1 ± 1,6 mm³/mm e 0,5 ± 0,6 mm³/mm, respectivamente. Por outro lado, o grupo VESTAsyncTM apresentou ausência de remodelamento vascular positivo (-0,3 ± 1,9 mm³/mm). CONCLUSÕES: Na população avaliada, não foi observada relação linear entre doses crescentes de sirolimus e remodelamento vascular positivo, sugerindo que esse fenômeno vascular pode estar relacionado à presença de um polímero sintético.


BACKGROUND: Positive vascular remodeling after percutaneous coronary intervention (PCI) using drug-eluting stents may be associated to a high dose of an anti-proliferative agent and/or local toxicity of the synthetic polymer. This may lead to late incomplete aposition of the struts, acting as a late/very late thrombosis risk factor. Our objective was to assess the vascular response secondary to sirolimus drug-eluting stent implantation using different doses and patterns of elution by means of serial intravascular ultrasound (IVUS) analysis. METHOD: We assessed 50 patients with low to moderate cardiovascular risk divided into 3 groups according to the sirolimus dose and pattern of elution: group 1, Cypher® (7.7 µg sirolimus/mm, durable polymer sirolimus-eluting stent); group 2, Cypher Redox® (3.1 µg sirolimus/mm, durable polymer sirolimus-eluting stent); and group 3, VESTAsyncTM (2.9 µg sirolimus/mm, polymer-free sirolimus-eluting stent). RESULTS: In the 10 ± 1 month followup, Cypher®, Redox® and VESTAsyncTM stents showed a late luminal loss of 0.16 ± 0.36 mm, 0.24 ± 0.33 mm, 0.37 ± 0.24 mm, respectively (P = 0.19). Serial IVUS analysis showed Cypher® and Redox® stents with mild positive vascular remodeling translated by non-significant vessel volume increase of 0.1 ± 1.6 mm³/mm and 0.5 ± 0.6 mm³/mm, respectively. On the other hand, there was no positive vascular remodeling in the VESTAsyncTM group (-0.3 ± 1.9 mm³/mm). CONCLUSIONS: There was no linear relationship between increasing sirolimus doses and positive vascular remodeling, suggesting this vascular event may be related to the presence of a synthetic polymer.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ultrassonografia , Sirolimo/análise , Sirolimo/uso terapêutico , Stents Farmacológicos , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA