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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(6): 382-386, nov.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614230

RESUMO

O câncer de mama é um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil. A estimativa para 2010 foi 49.400 novos casos, sendo que de 25% a 35% dos pacientes já chegam aos centros especializados de tratamento oncológico em estádios avançados, necessitando de tratamento quimioterápico. A doxorrubicina e o trastuzumab são atualmente as drogas mais ativas para o câncer de mama, porém apresentam como efeito colateral o dano ao miocárdio. Dentre os métodos de diagnóstico e acompanhamento das lesões causadas por antineoplásicos, o ecocardiograma é o método mais utilizado. Isto se deve a vários fatores como: apresentar resultados altamente confiáveis, estar disponível mesmo em centros de baixa complexidade, ser de baixo custo, não ser invasivo e de fácil realização. A baixa reprodutibilidade dos resultados e o fato de ser a fração de ejeção o único indicador da função cardíaca, apontados como limitações da ecocardiografia, ficam sem sustentação com a incorporação do Doppler tecidual, da análise dafunção diastólica, do strain e do eco tridimensional ao método. Este artigo faz uma revisão do que há de mais recente em técnicas ecocardiográficas e sua aplicação na Cardio-oncologia.


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular/complicações , Disfunção Ventricular/diagnóstico , Doxorrubicina/efeitos adversos , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Fatores de Risco
2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 23(2): 146-148, mar.-abr. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564575

RESUMO

O eletrocardiograma (ECG) tem se mostrado útil na avaliação de pacientes no uso de quimioterápicos cardiotóxicos e, ainda que não seja um marcador precoce, é de fácil realização, de baixo custo e não invasivo. Para melhor acurácia é importante um ECG basal e se possível após cada ciclo de quimioterapia. Alterações evolutivas no padrão eletrocardiográfico sinalizam para a realização de exames cardiológicos mais especíuificos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doxorrubicina/administração & dosagem , Eletrocardiografia/métodos , Eletrocardiografia
3.
Rev. SOCERJ ; 22(5): 281-288, set.-out. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540217

RESUMO

O câncer de mama tem alta prevalência e para o seu tratamento usam-se, com frequência, quimioterápicos, inclusive a doxorrubicina (doxo), que podem ocasionar cardiotoxicidade. Analisar os achados eletrocardiográficos em mulheres com câncer de mama que desenvolveram cardiomiopatia após o uso de doxorrubicina. Estudo caso-controle retrospectivo onde foram analisados os eletrocardiogramas (ECG) e ecocardiograma (ECO) de mulheres com câncer de mama que fizeram uso da doxorrubicina, objetivando diagnosticar a disfunção sistólica e avaliar alterações no ECG. No ECG foi avaliado o QT, o QTC e a frequência cardíaca. Foram analisados 254 prontuários e selecionados 38, sendo 22 de pacientes que não apresentavam disfunção miocárdica (Grupo A) e 16 pacientes que apresentaram disfunção miocárdica (Grupo B). Resultados: No grupo B houve uma redução importante da fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo (VE) (FE) antes=67 por cento; depois=39 por cento; p=0,0001). No ECG, a análise da dispersão do QT...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatias/prevenção & controle , Doxorrubicina , Doxorrubicina/farmacologia , Neoplasias da Mama/complicações , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Ecocardiografia/métodos , Eletrocardiografia/métodos
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