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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(2B): 457-64, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236075

RESUMO

São analisados, retrospectivamente, os prontuários dos doentes miastênicos diagnosticados e seguidos no período de fevereiro de 1973 a março de 1995. Os principais achados clínicos foram ptose palpebral, diplopia, disfagia, disfonia ou disatria, dificuldade de mastigação, dispnéia, astenia, paresia da musculatura cervical e das extremidades. A partir das informações coletadas, os pacientes foram classificados clinicamente pela escala de Osserman-Genkins modificada, mas considerando o aspecto não dinâmico dessa escala, adotou-se a escala funcional de Niakan modificada, na qual os doentes são colocados nas seguintes condições: remissão, controlado, compensado, controle parcial, controle precário, sem resposta. Na casuística foram estudados 153 pacientes: 104 (68,0 por cento) do sexo feminino e 49 (32,0 por cento) do sexo masculino, numa proporção de 2,1:1. O tempo de doença variou de sete dias a 27 anos, com média de 6,26 anos (+5,44). A idade dos primeiros sintomas variou entre 24 horas a 80 anos, com média de idade de 32,13 anos (+19,48). Até os 15 anos foram observados 30 doentes; entre 15 e 50 anos, 91 doentes: com idade acima de 50 anos, 32 doentes; após os 60 anos, a doença tem nítido predomínio entre os homens (1,5:1). Na amostra estudada, a forma auto-imunoadquirida foi a mais frequente com comprometimento muscular generalizado, porém o envolvimento da musculatura ocular com ptose e diplopia se constituiu nas manifestações clínicas mais frequentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Miastenia Gravis/fisiopatologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Miastenia Gravis/epidemiologia , Estudos Retrospectivos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(2B): 531-6, jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236087

RESUMO

Foram pesquisados aspectos históricos da miastenia grave desde as primeiras descrições da doença em 1672, pelo clínico inglês Thomas Willis. São descritas as dificuuldades encontradas no manuseio dos primeiros pacientes diagnosticados. Pesquisaram-se fatos históricos ligados à investigação da doença, o tratamento, bem como curiosidades pouco citadas as literaturas.


Assuntos
História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , Humanos , Miastenia Gravis/história
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