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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(5): 579-586, Sept.-Oct. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1132629

RESUMO

Abstract Introduction: Nasal obstruction is one of the most prevalent complaints in the population. The main causes of nasal obstruction are inflammatory, infectious or anatomical alterations. Anatomical alterations include nasal septum deviation, turbinate hypertrophy, and nasal valve insufficiency (external and/or internal). The diagnosis of nasal valve insufficiency remains a clinical one and is based on inspection and palpation of the nose, evaluating both its static and dynamic functions. The literature presents several options for the correction of external nasal valve insufficiency. These are chosen according to the choice and experience of each surgeon. Objective: To create a practical algorithm for the treatment of external nasal valve insufficiency that can guide nasal surgeons in their choice of treatment for the different anatomical alterations found in patients with these disorders. Methods: We used the treatment options found in the literature and correlated them with our surgical options for each type of anatomical alteration found. Therefore, we used basically three parameters related to physical examination findings (degree of insufficiency and characteristics of the lower lateral cartilage) and the patient's complaint (present or absent aesthetic complaint regarding the nasal tip). Result: A practical algorithm was developed for the treatment of external nasal valve insufficiency according to the degree of insufficiency (mild-to-moderate or severe), aesthetic complaint of the nasal tip (present or absent) and characteristics of the lower lateral cartilage (size and orientation). Conclusion: Through this simple algorithm, one can use each type of graft and/or maneuver according to the patients' complaints and the anatomical alterations found.


Resumo Introdução: A obstrução nasal é uma das queixas mais prevalentes na população. As principais causas de obstrução nasal são inflamatórias, infecciosas ou alterações anatômicas. As alterações anatômicas incluem: desvio do septo nasal, hipertrofia de conchas nasais e insuficiência da válvula nasal (externa e/ou interna). O diagnóstico da insuficiência de válvula nasal permanece clínico e baseado na inspeção e palpação do nariz, avaliado em funções estática e dinâmica. Temos na literatura diversas opções de correção da insuficiência de válvula nasal externa. Essas são escolhidas de acordo com a opção e experiência de cada cirurgião. Objetivo: Criar um prático algoritmo para o tratamento da insuficiência de válvula nasal externa, que oriente os cirurgiões de nariz na escolha do tratamento para as diferentes alterações anatômicas encontradas nos pacientes portadores dessas alterações. Método: Utilizamos as opções de tratamento encontradas na literatura e relacionamos com as nossas opções cirúrgicas para cada tipo de alteração anatômica encontrada. Dessa forma, utilizamos basicamente três parâmetros relacionados aos achados de exame físico (grau de insuficiência e características da cartilagem lateral inferior) e à queixa do paciente (queixa estética da ponta nasal presente ou ausente). Resultado: Um algoritmo prático para o tratamento da insuficiência de válvula nasal externa, de acordo com o grau da insuficiência (leve-moderada ou severa), a queixa estética da ponta nasal (presente ou ausente) e as características da cartilagem lateral inferior (tamanho e orientação). Conclusão: Através desse simples algoritmo, podemos utilizar cada tipo de enxerto e/ou manobra de acordo com as queixas dos pacientes e as alterações anatômicas encontradas.


Assuntos
Humanos , Rinoplastia , Obstrução Nasal , Algoritmos , Deformidades Adquiridas Nasais , Septo Nasal
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(3): 273-280, May-June 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1132602

RESUMO

Abstract Introduction: We are facing a pandemic with a great impact worldwide, as a result of the rapid spread of the novel coronavirus (COVID-19). The medical community is still getting to know behavior of this virus and the consequences from a population point of view. All this knowledge is extremely dynamic, so some behaviors are still not well established. Otorhinolaryngologists have a central role in the management of this situation, in which they must assess the patient, avoid contamination to and by health professionals and other patients. Thus, the recommendations of the Brazilian Association of Otorhinolaryngology and Cervical-Facial Surgery (ABORL-CCF) have the main objective of reducing the spread of the new coronavirus during otorhinolaryngological care and assisting in the management of these patients. Methods: Review of the main recommendations of national and international scientific societies, decisions by government agencies and class councils. The topics will be related to the general aspects of COVID-19, personal protective equipment, care in patient assistance, endoscopic exam routines and the management of sinonasal, otological and pediatric evaluations related to COVID-19. Results: The use of personal protective equipment is considered crucial in routine ENT care. We recommend postponing appointments, exams and elective surgeries to reduce the spread of COVID-19. Similarly, we recommend changing routines in several areas of otolaryngology. Additionally, guidance is provided on the use of telemedicine resources during the pandemic period. Conclusions: We are still at the beginning of the COVID-19 pandemic and scientific evidence is still scarce and incomplete, so these ABORL-CCF recommendations for otorhinolaryngologists may be updated based on new knowledge and the pattern of the new coronavirus spread.


Resumo: Introdução: Estamos diante de uma pandemia de grande impacto mundial como resultado da rápida propagação do novo coronavírus, COVID-19. A comunidade médica está ainda conhecendo o comportamento desse vírus e as repercussões do ponto de vista populacional. Todo esse conhecimento é extremamente dinâmico, por isso algumas condutas ainda não estão bem estabelecidas. O otorrinolaringologista tem um papel central no manejo dessa situação em que deve avaliar o paciente e evitar a contaminação dos profissionais da saúde e dos demais pacientes. Dessa forma, as recomendações da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) têm por objetivo principal reduzir a propagação do novo coronavírus durante o atendimento otorrinolaringológico e auxiliar no manejo desses pacientes. Método: Revisão das principais recomendações das sociedades científicas nacionais, internacionais, decisões de órgãos governamentais e de conselhos de classe. Os tópicos serão relativos aos aspectos gerais do COVID-19, equipamentos de proteção individual, cuidados no atendimento ao paciente, as rotinas dos exames endoscópicos e o manejo de aspectos nasossinusais, otológicos e pediátricos relacionados ao COVID-19. Resultados: É considerado crucial o uso de equipamento de proteção individual no atendimento otorrinolaringológico de rotina. Recomendamos postergar atendimentos, exames e cirurgias eletivas para diminuir a propagação do COVID-19. Da mesma forma, recomendamos mudança de rotinas em diversas áreas da otorrinolaringologia. Além disso, orientações sobre o uso do recurso da telemedicina durante o período de vigência da pandemia. Conclusões: Estamos ainda no início da pandemia do COVID-19 e as evidências científicas são ainda escassas, por isso essas recomendações da ABORL-CCF para os otorrinolaringologistas podem sofrer atualizações baseadas nos novos conhecimentos e no padrão de disseminação do novo coronavírus.


Assuntos
Humanos , Otolaringologia/normas , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Equipamento de Proteção Individual/normas , Betacoronavirus , Sociedades Médicas , Padrões de Prática Médica , Guias de Prática Clínica como Assunto , Transmissão de Doença Infecciosa do Paciente para o Profissional/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 81(3): 312-320, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751908

RESUMO

INTRODUCTION: Several experimental studies have shown osteitis after the onset of sinusitis, supporting the idea that bone involvement could participate in the dissemination and perpetuation of this inflammatory disease. However, procedures commonly performed for the induction of sinusitis, such as antrostomies, can trigger sinusitis by themselves. OBJECTIVE: To evaluate osteitis in an animal model of sinusitis that does not violate the sinus directly and verify whether this is limited to the induction side, or if it affects the contralateral side. METHODS: Experimental study in which sinusitis was produced by inserting an obstructing sponge into the nasal cavity of 20 rabbits. After defined intervals, the animals were euthanized and maxillary sinus samples were removed for semi-quantitative histological analysis of mucosa and bone. RESULTS: Signs of bone and mucosal inflammation were observed, affecting both the induction and contralateral sides. Statistical analysis showed correlation between the intensity of osteitis on both sides, but not between mucosal and bone inflammation on the same side, supporting the theory that inflammation can spread through bone structures, regardless of mucosal inflammation. CONCLUSION: This study demonstrated that in an animal model of sinusitis that does not disturb the sinus directly osteitis occurs in the affected sinus and that it also affects the contralateral side. .


INTRODUÇÃO: Diversos estudos experimentais evidenciam osteíte após estabelecimento de sinusite, corroborando para a ideia de que o envolvimento ósseo poderia participar na disseminação e perpetuação do processo inflamatório. Porém procedimentos realizados para indução da doença nestes modelos, como antrostomias, podem, por si só, desencadear osteíte. OBJETIVO: Avaliar osteíte em um modelo de rinossinusite em que não ocorre manipulação sinusal e verificar se esta é limitada ao lado de indução, ou se acomete o lado contralateral. MÉTODO: Estudo experimental em que induziu-se rinossinusite em 20 coelhos, por meio de obliteração temporária com esponja de uma das cavidades nasais. Amostras de tecido sinusal foram submetidas à análise histológica semiquantitativa, após sacrifício dos animais em intervalos regulares. RESULTADOS: Foram observados sinais de inflamação óssea e mucosa mais intensa no lado de indução, mas também contralateral. Testes estatísticos evidenciaram correlação entre a osteíte de ambos os lados, porém não entre inflamação óssea e mucosa de um mesmo lado, apoiando a teoria de que a inflamação poderia se disseminar através do tecido ósseo, independente da inflamação mucosa. CONCLUSÃO: O presente estudo evidenciou a existência de osteíte, tanto no lado de indução quanto no contralateral, em modelo experimental em que não ocorre manipulação sinusal. .


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Coelhos , Osteíte/etiologia , Sinusite/complicações , Modelos Animais de Doenças , Mucosa/microbiologia , Mucosa/patologia , Mucosa Nasal/microbiologia , Mucosa Nasal/patologia , Osteíte/patologia , Sinusite/patologia , Tampões de Gaze Cirúrgicos/microbiologia
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 80(6): 480-489, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-730452

RESUMO

Introduction: For decades, animals have been used in sinonasal experimental models, and the practice has increased substantially in the last few years. This study aimed to assess the pathogenesis of infectious process and medication efficiency to treat rhinosinusitis. Objective: To evaluate the efficiency of the proposed experimental model to induce an acute bacterial sinonasal infectious process through histological analysis and sinus secretion cultures. Methods: This was an experimental study with 22 New Zealand rabbits, divided into: group A (six rabbits), group B (seven rabbits), group C (seven rabbits), and group D (control group with two rabbits). Rhinosinusitis was induced by the insertion of a synthetic sponge into the right nasal cavity of 20 animals (study groups), followed by the instillation of bacterial strains (50% Staphylococcus sp. and 50% Streptococcus sp.). The groups were euthanized within 10 days (group A), 17 days (group B), and 30 days (groups C and D). Results: All the rabbits of the study group developed acute bacterial rhinosinusitis, which was diagnosed through macroscopic evaluation, histological analysis, and sinus secretion culture. Conclusion: The proposed model is technically simple to perform, it is similar to the rhinogenic model in human beings, and it is highly efficient to reproduce an acute bacterial sinus infection. .


Introdução: A realização de modelos experimentais nasossinusais em animais vem sendo realizada há décadas, com substancial aumento nos últimos anos. Tem como objetivos identificar as alterações fisiopatológicas ocasionadas pelo processo infeccioso sinusal e avaliar a eficácia de medicamentos no tratamento da rinossinusite. Objetivo: Avaliar a eficácia do modelo experimental proposto para a indução de um processo infeccioso nasossinusal agudo bacteriano, utilizando parâmetros histopatológicos e cultura da secreção sinusal. Método: Estudo experimental com 22 coelhos da raça Nova Zelândia, divididos em: grupo A (6 coelhos), grupo B (7 coelhos), grupo C (7 coelhos) e grupo D (controle com 2 coelhos).Induzido quadro de rinossinusite através da inserção de esponja sintética nas fossas nasais direita dos 20 coelhos (grupos de estudo), seguido por instilação de toxoide bacteriano (50% estreptocócico, 50% estafilocócico). Os grupos foram sacrificados com 10 dias (grupo A), 17 dias (grupo B) e 30 dias (grupos C e D). Resultados: Todos os coelhos do grupo de estudo apresentaram quadro de rinossinusite aguda bacteriana, através da identificação macroscópica, análise histológica e cultura das secreções. Conclusão: O modelo proposto apresenta simplicidade técnica para sua execução, similaridade ao quadro rinogênico que acomete os humanos e é altamente eficaz na produção de um quadro infeccioso bacteriano agudo sinusal. .


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Coelhos , Modelos Animais de Doenças , Rinite/microbiologia , Sinusite/microbiologia , Doença Aguda , Rinite/patologia , Sinusite/patologia
5.
RBM rev. bras. med ; 67(1/2)jan.-fev. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577567

RESUMO

A rinite alérgica é uma desordem com alta morbidade.A qualidade de vida é prejudicada nestes casos. Sua predominância é altamente elevada no mundo e, no Brasil, atinge até 30% da população.O tratamento da rinite alérgica é baseado em medidas educacionais, no controle ambiental e na farmacoterapia.

6.
RBM rev. bras. med ; 66(5): 105-113, maio 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-516885

RESUMO

A rinite alérgica representa um problema de saúde pública, apresentando um impacto econômico e social cada vez maior. É a forma mais comum de todas as rinites, afetando cerca de 25% a 35% dos indivíduos adultos, embora sua prevalência seja subestimada. Esta doença pode afetar seriamente a qualidade de vida dos pacientes, sendo uma causa de desconforto físico e emocional, e está associada com múltiplas afecções, como asma, rinossinusite, otite média secretora e pólipos nasais. O adequado tratamento da rinite alérgica requer que um diagnóstico correto seja feito: a história clínica e o exame físico são fundamentais. Estudos controlados apoiam a utilidade de diversas opções terapêuticas disponíveis, que diminuem os sintomas, melhoram a qualidade de vida e previnem comorbidades. Uma abordagem que inclua evitar o contato com alérgenos, tratamento farmacológico e imunoterapia ajuda a reduzir a progressão do processo inflamatório. A farmacoterapia é a modalidade terapêutica mais empregada. Os anti-histamínicos de segunda geração são preferíveis, por causa da baixa sedação e efeitos anticolinérgicos. Os corticosteroides tópicos intranasais permanecem como o melhor método terapêutico para o tratamento da rinite alérgica sazonal (intermitente) e perene (persistente). Evitar os alérgenos é recomendado, mas pode ser de difícil realização, dependendo do fator desencadeante. A imunoterapia deve ser considerada em face de uma má resposta à farmacoterapia e à evitação dos alérgenos.

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