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2.
Rev. bras. reumatol ; 46(6): 375-379, nov.-dez. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-442428

RESUMO

INTRODUCTION: the association of thyroid abnormalities with systemic lupus erythematosus (SLE) is not well established. OBJECTIVE: to study the prevalence of thyroid dysfunction in hundred lupus patients and evaluate a possible association between thyroid dysfunction and SLE disease activity. METHODS: a total of one hundred patients with SLE underwent assessment for clinical and laboratorial thyroid abnormalities. Clinical activity was assessed using the Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI). RESULTS: seventeen patients (17 percent) had abnormal thyroid function by laboratory testing, which included ten patients (10 percent) with subclinical hypothyroidism, two patients (2 percent) with subclinical hyperthyroidism, four patients (4 percent) with primary hypothyroidism and one patient with serum thyroxine below the normal range. Regarding antithyroid antibodies, six patients were positive, as follows: four (4 percent) for antiperoxidase, one (1 percent) for antithyroglobulin and one (1 percent) for both antibodies. SLE disease activity was not significantly different between groups, regardless of the presence of thyroid dysfunction. CONCLUSION: these results show that thyroid abnormalities are frequently found in SLE patients. However, it does not appear to be an association between thyroid abnormalities and SLE clinical disease activity.


INTRODUÇÃO: a associação entre alterações tireoideanas e o lúpus eritematoso sistêmico (LES) não está bem esclarecida. OBJETIVO: estudar a prevalência de disfunção tireoideana em 100 pacientes lúpicos brasileiros e avaliar uma possível relação com a atividade da doença. MÉTODOS: cem pacientes com LES foram avaliados em busca de alterações clínicas e laboratoriais relacionadas à função tireoideana. Para atividade do LES foi utilizada a escala Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index (SLEDAI). RESULTADOS: 17 pacientes (17 por cento) apresentaram alterações da função tireoideana que incluíram dez casos (10 por cento) de hipotireoidismo subclínico, dois casos (2 por cento) de hipertireoidismo subclínico, quatro pacientes (4 por cento) com hipotireoidismo primário e um paciente com tiroxina sérica abaixo do normal. Em seis pacientes, os anticorpos contra tireóide foram positivos: quatro (4 por cento) para antiperoxidase, um (1 por cento) para antitireoglobulina e um (1 por cento) para ambos. A atividade do LES não foi significantemente diferente entre os grupos com e sem alterações tireoideanas. CONCLUSÃO: esses resultados mostram que alterações tireoideanas são freqüentemente encontradas em pacientes lúpicos. Entretanto, não parece haver associação entre alterações tireoideanas e atividade clínica do LES.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Autoimunes , Autoimunidade , Hipertireoidismo , Hipotireoidismo , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Doenças da Glândula Tireoide , Tireoidite Autoimune
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(1): 47-55, Mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304613

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a prevalência e os tipos das doenças cerebrovasculares (DCVs) em indivíduos idosos necropsiados. MÉTODO: Foram consultados os laudos neuropatológicos de 242 pacientes com idade igual ou superior a 61 anos, procedentes em sua maioria do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, Minas Gerais, e necropsiados consecutivamente no período 1976 a 1997. RESULTADO: Os principais grupos de doenças do sistema nervoso central (SNC) foram representados por DCVs (71,9 por cento), infecçöes (12,4 por cento), neoplasias (7,1 por cento), traumatismos crânio-encefálicos (3,7 por cento), doenças nutricionais (2,5 por cento) e doenças degenerativas (1,7 por cento). As DCVs mais frequentes foram: aterosclerose (61,2 por cento), doença cerebrovascular hipertensiva (25,6 por cento) e infarto cerebral (14,9 por cento). Observou-se aumento da frequência e da gravidade da aterosclerose e da frequência da doença cerebrovascular hipertensiva com o avançar da idade. Houve associaçäo significativa entre doença cerebrovascular hipertensiva e aterosclerose. As DCVs foram clinicamente sintomáticas e as responsáveis diretas pelo óbito em 42,7 por cento e 17,3 por cento dos pacientes, respectivamente. CONCLUSÄO: As DCVs constituíram o principal grupo de doenças do SNC no idoso. A aterosclerose e a doença cerebrovascular hipertensiva foram as principais doenças deste grupo, notando-se aumento de sua frequência com o avançar da idade e associaçäo significativa entre ambas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Cerebrovasculares , Idoso de 80 Anos ou mais , Autopsia , Brasil , Infarto Cerebral , Arteriosclerose Intracraniana , Hipertensão Intracraniana , Prevalência
4.
Rev. bras. reumatol ; 40(6): 269-274, nov.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308787

RESUMO

Embora as doenças tireoidianas estejam associadas a enfermidades auto-imunes, sua prevalência não está bem estabelecida em relação ao lúpus eritematoso sistêmico. Foram estudados 35 pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico, segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia, sem diagnóstico prévio de disfunção tireoidiana. Desses, nove pacientes (25,7 por cento) tinham alterações laboratoriais da função tireoidiana; em cinco casos (14,3 por cento) essas alterações eram compatíveis com hipotireoidismo subclínico e em (2,9 por cento) com hipertireoidismo subclínico. Três pacientes (8,6 por cento) tiveram diagnóstico de hipotireoidismo primário. Quatro pacientes (11,4 por cento) apresentaram positividade para auto-anticorpos antireoidianos, sendo dois (5,7 por cento)para antiperoxidase, um (2,9 por cento) para antireoglobulina e um (2,9 por cento) para ambos. Em apenas um caso com anticorpo antiperoxidase positivo foi feito diagnóstico de hipotireodismo concomitante. Vinte e três pacientes (65,7 por cento) apresentavam queixas clínicas sugestivas de disfunção tireoidiana, sendo as mais comuns: labilidade emocional, nervosismo, perda de peso e aumento do apetite, fadiga e astenia. A pesquisa dos critérios de atividade, realizada através do SLEDAI (sistemic lupus Erythematosus disease activit index), não mostrou diferença estaticamente significativa entre os grupos com e sem alteração da função tireoidiana. Esses resultados indicam que as doenças tireoidianas e a presença de anticorpos direcionados contra a tireóide são comuns em pacientes portadores de lúpus, mas também sugerem, preliminarmente, que estes achados podem não estar relacionados à atividade da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças da Glândula Tireoide/complicações , Hipotireoidismo , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações
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